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lunes, 28 de enero de 2019

ANTEPASADOS DE MI ESPOSA. PARTE 4.

Generación 21

1.103.488 William III (Gilhaume III) Lem, nacido en 1340, Brugges, Flandes, Actual Bélgica, fallecido en 1415, Brugges, Flandes, Actual Bélgica (a la edad de 75 años).
... casado con...
1.103.489 Catherine de León, nacida, Francia, fallecida, Brugges, Flandes, Actual Bélgica. Padres: 2206978 y/e  2206979.
... con:
  1. Wilhelm, nacido, Brugge, condado de Flandres, Paises Bajos, fallecido en 1440. Ver 551744.
1.103.490 Jan Van Niewenhoven, nacido en 1320, Flandes, Actutal Bélgica, fallecido, Flandes, Actutal Bélgica. Padres: 2206980 y/e  2206981.
... casado con...
... con:
  1. ¿Clair Van Beernem?, nacida en 1351, Beernem, Flandes, Actual Bélgica, fallecida en 1393, Flandes, Actual Bélgica (a la edad de 42 años). Ver 551745.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Aires Ferrreira de la Cerda, Señor de Caballeros.
    Casado con ? ?.
    Fuentes :
    familia: Familias Argentinas.
  2. Gonçalo Aires Ferreira. Ver 551748.
1.103.504 D. João Gonçalves ZarcoConde , nacido en 1394, Portugal, fallecido en 1471, Funchal, Portugal (a la edad de 77 años), Navegante. Hidalgo. Explorador. Hidalgo de la Casa del Infante D. Henrique. Primer Dignatario de Funchal. Caballero. Conde; http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:cBS5LRBJPt8J:capitaodom. Padres: 2207008 y/e  2207009.
Nota :   Fidalgo cavaleiro da casa do infante D. Henrique, pertencente a uma família distinta.     Seguiu desde muito novo a carreira marítima, e por mais de uma vez exerceu o comando das caravelas, que guardavam as costas do Algarve. Quando o infante D. Henrique se lançou no caminho das explorações marítimas, João Gonçalves Zarco foi o primeiro que se lhe ofereceu para o coadjuvar nesses empreendimentos. Aproveitando o oferecimento, o infante D. Henrique, em 1418, mandou preparar um barco, e entregando-o a João Gonçalves Zarco e a Tristão Vaz Teixeira, mandou-os ou demandar terras desconhecidas, ou procurar umas ilhas que já apareciam nos mapas, e a que teriam aportado 50 ou 60 anos antes outros navegadores portugueses. João Gonçalves Zarco chegou depois dalguns dias de viagem, à ilha que chamou de Porto Santo, voltando logo a Portugal a dar conta do resultado da sua expedição. O infante ficou satisfeitíssimo, e tratou logo de colonizar a ilha. Ordenou pois a João Gonçalves Zarco e a Trintão Vaz Teixeira que voltassem a Porto Santo, dando-lhes por companheiro outro criado da sua casa, chamado Bartolomeu Perestrelo. Foi nessa segunda viagem que descobriram ou demandaram a ilha da Madeira, saindo Tristão Vaz e Gonçalves Zarco do Porto Santo no dia 1 de Julho de 1419, e indo aportar à Madeira no ponto a que chamaram de S. Lourenço, por ser de S. Lourenço, também o nome do navio que os conduzia. Fizeram depois em torno da ilha uma viagem de circum-navegação, e foram pondo nomes aos diferentes acidentes da costa. Nessa viagem recebeu a principal baía da ilha o nome de Baía do Funchal, e uma grande lapa onde se escondiam muitos lobos que os viajantes caçaram, o nome de Câmara de Lobos, tomando desse sitio o próprio João Gonçalves Zarco e os seus descendentes o apelido de Câmara.     Voltando a Portugal, receberam os dois navegadores do infante o devido premio. Confirmou a João Gonçalves Zarco o apelido de Câmara, e deu-lhe por armas escudo em campo verde, e nele uma torre de menagem com cruz de ouro, e dois lobos-marinhos encostados à torre com paquife e folhagens vermelhas e verdes. e por timbre outro lobo-marinho sentado em cima do paquife. Além disso, dividindo a ilha em duas capitanias, fez mercê duma delas, a do Funchal, a João Gonçalves Zarco. Partiu este para a sua ilha, depois de ter casado com uma senhora por nome Constança Rodrigues de Almeida, e todo se entregou à colonização da sua maravilhosa propriedade. Não se esqueceu contudo dos seus deveres de cavaleiro, nem sobretudo da multa gratidão que devia ao infante D. Henrique, e, quando este quis tentar a expedição de Tanger, veio pôr-se à sua disposição. No cerco de Tanger foi armado cavaleiro pelo infante, e tendo escapado com vida a essa desastrosa expedição, tornou para a Madeira, onde, aproveitando as ricas maltas que existiam ali, fez construir alguns navios com que de vez em quando auxiliou o infante nas suas expedições de descobrimento para além do cabo Bojador. Diz-se que foi ele, mas não se sabe com que fundamento, o primeiro que pôs a artilharia a bordo. Esses instrumentos guerreiros eram então bem imperfeitos e de bem pouco serviam, mas, assim como eram, se alguém se lembrou de a pôr a bordo, foram de certo portugueses que precisavam bem de todos os meios de defesa que o génio humano lhes pudesse sugerir para se defenderem nas aventurosas expedições que tentavam contra desconhecidos perigos. Os navios de Gonçalo Zarco figuraram, como se disse, nos descobrimentos para além do cabo Bojador, e um sobrinho de Gonçalves Zarco, Álvaro Fernandes, foi um dos nossos descobridores mais felizes e audaciosos. João Gonçalves Zarco morreu na segunda metade do século XV, cheio de anos e de felicidades, deixando filhos que foram tronco de algumas das mais nobres famílias portuguesas. O ramo principal da sua casa é hoje representado pelos descendentes dos condes e marqueses da Ribeira Grande.     Moradias de Zarco. Não é certamente essencial para a historia da Madeira a determinação segura dos lugares em que João Gonçalves Zargo levantou as suas casas de moradia, e nem isso constitui um ponto capital de investigação para a biografia do ilustre navegador e colonizador do nosso arquipélago. Não deixa, no entretanto, de oferecer algum interesse o conhecer-se com inteira exactidão os sítios em que estabeleceu residência e onde decorreram as três ou quatro dezenas de anos da sua longa permanência nesta ilha. Esses lugares devem merecer aos poderes públicos, e especialmente ás corporações administrativas que têm a sua sede no Funchal, o respeito e a veneração que por toda a parte se costumam sempre tributar aos objectos e às cousas que se acham intimamente ligados à vida dos homens ilustres. Determinar com absoluta precisão os edifícios e os recintos que muito de perto se prendem com a sua existencia é despertar nos madeirenses a veneração devida á sua memória e estimular as generosas iniciativas, que tenham por fim perpetuar condignamente, entre nós, essa mesma gloriosa e inolvidável memória.     Refere o historiador das ilhas: «. . . o capitão João Gonçalves Zargo… abrigando os navios aos ilhéus que no cabo deste logar estão, por haver ali huma fermosa enseada, determinou de fazer em terra sua morada de madeira, a qual logo fez pegada com o mar em um logar alto, onde depois a capitoa Constança Rodrigues fundou uma igreja de Santa Catharina.» Foi este o primeiro assentamento de Zargo, e foi também o primeiro templo erigido na Madeira a capela mandada construir pela mulher do navegador. A pequena e primitiva ermida sofreu várias reconstruções e repairos no decorrer dos séculos, sendo a capela actual uma construção dos meados ou fins do século XVII. É no entretanto o único edifício que, no Funchal, verdadeiramente recorda o facto da descoberta. Como tal deverá ser religiosamente conservado. Na sua pequenez, na sua modéstia e na sua pobreza, comemora o inicio das nossas brilhantes descobertas marítimas, e para os madeirenses representa, além do descobrimento, o começo do povoamento e colonização deste arquipélago. A capela conserva no limiar do pórtico a data de 1425, que representa o ano da primitiva construção. Foi junto deste pequeno templo que João Goncalves Zargo teve durante alguns anos a sua primeira morada, construída talvez dos ricos e odoríferos cedros que em matas cerradas abundavam por toda a parte. Seria sem duvida uma mais que modesta e desconfortável habitação, edificada num só pavimento e despida de todo o aparato arquitectónico, como o foram todas as primitivas habitações, que entre nós se construíram. Lê-se algures que só mais tarde é que um indivíduo, por nome João Manuel, levantou no Campo do Duque a primeira casa sobradada e construída de madeira de cedro lavrado, o que na época causou uma não pequena admiração.     Do solitário retiro de Santa Catarina, pois que o primitivo e mais denso núcleo de população, com as suas correlativas habitações, se formou na margem esquerda da ribeira mais oriental do Funchal, dirigiu Zarco os trabalhos iniciais de colonização e lançou os fundamentos da futura vila, que rapidamente progrediu e ainda em sua vida atingiu um extraordinário desenvolvimento. Sonharia ali com o progresso da capitania, de que era donatario, e com o engrandecimento da casa que fundara, entrevendo num futuro próximo as honras e os privilégios de que seriam cumulados os seus descendentes e sucessores. Teria talvez adivinhado que o monarca o galardoaria com os timbres da nobreza e com o uso dum brazão de armas, vendo já os pergaminhos dos seus netos esmaltados com a coroa de conde e de grandes do reino, como homenagem tributada aos serviços prestados pelo avô. . . Alguns anos depois, transferiu Zargo a sua residência para a margem esquerda da ribeira, no sopé do morro que teve mais tarde o nome de Pico dos Frias e próximo da capela que ali edificara com a invocação de São Paulo Afirma-se que foi esta a primeira casa de moradia construída de pedra, que se levantou no Funchal. Nestas proximidades se erigiu o primeiro hospital, sôbre terreno doado por Gonçalves Zargo no ano de 1454, e que ali funcionou durante alguns anos, até á sua mudança para a margem esquerda da ribeira de João Gomes.     Não parece ter sido muito longa a permanência de João Gonçalves Zargo nas suas duas primitivas moradias. O seu definitivo assentamento, onde passou a maior parte da sua existencia, foi nas próximas imediações do local em que erigiu a igreja da Conceição de Cima. Diz um antigo manuscrito: «determinou também fazer morada para si como fez em um alto que está sobre o vale do Funchal: logo defronte uma igreja de Nossa Senhora da Conceição para seu jazigo e dos seus, a qual começaram a chamar Nossa Senhora de Cima, por estar fundada em um toco de rocha ao pé de um pico». É neste templo, que depois tomou o nome da igreja de Santa Clara, onde jazem os despojos mortais do ilustre navegador, e foi certamente nas casas de moradia que edificou naquelas proximidades que êle terminou a sua carreira mortal. Lê-se no já citado manuscrito:-«chegou a tanta velhice o grande Gonçalves Zargo, que em colos de homens se fazia levar a pôr ao sol, com que muito se corroborava. De ali dispunha as coisas da sua jurisdição, governando e administrando justiça com o seu entendimento inteiro, em que não experimentou nunca a imbecilidade de homem decrépito».     A’ vista de vários documentos que examinámos detidamente, chegámos pela primeira vez a averiguar que a velha residência de Gonçalves Zargo corresponde á antiga casa solarenga dos morgados Lomelinos, que hoje conserva o nome de Quinta das Cruzes, embora com o decorrer dos séculos tenha sofrido tão profundas modificações que, presentemente, não restará ali cousa alguma da primitiva construção.  

Fuentes :
persona: http://www.arqnet.pt/dicionario/zarco.html
... casado con...
Nota :   Algunos la hacen hija de Joao Rodrígues de Sá, o das Galés y de Doña Isabel Lópes Pacheco. Este Joao, sería a su vez, hijo único de Rodrigo Anes de Sá y Cecilia Colonna. O sea en otras palabras faltaría una generación.  

Fuentes :
persona: http://books.google.es/books?id=0R6yi-XHaBIC&pg=PA500&lpg=PA500&dq=%22Rodrigo+Anes+de+S%C3%A1%22&source=bl&ots=MwlICvhCwc&sig=K6-oOD4Y5Yu_53fxC7rniAdPgc0&hl=es&ei=N_PlSoypKp2Ptgex2NDLCA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=7&ved=0CCMQ6AEwBg#v=onepage&q=%22Rodrigo%20Anes%20de%20S%C3%A1%22&f=false
... con:
  1. Capitán Joao Gonçalves da Camara. Ver 551752.
  2. Isabel Gonçalves da Camara, nacida, Madeira, Portugal. Parentesco con Don Fernando Infante de Portugal, Duque de Visau, de Beja, Condestable de Portugal, nacido el 17 de noviembre 1433, fallecido en 1470 (a la edad de 37 años), hijo de Eduardo I de Portugal y/e  Leonor de Aragón, Infanta. Casada con Diogo Affonso de Aguiar.
Nota :   Nascimento: entre 1430 e 1440 Outros Henriquez, que são Noronhas, procedem de D. João, e D. Diogo Henriquez, de D. João e D. Garcia de Noronha, todos quatro filhos de D. Garcia de Henriquez, que viveo em Sevilha, bisneto de D. Afonso Conde de Gijon e Noronha, filho illegitimo del Rey D. Henrique II., de Castella. Cazaram estes quatro cavalheyros nesta Ilha nobremente; como escreve em titulo particular, de Henriquez Noronhas da Ilha da Madeira, Alonso Lopes de Haro, deduzindo a sua descendencia. =============== Noronhas : Procedem de D. João, e de D. Garcia de Noronha, filhos de D. Garcia Henriquez morador em Sevilha; os quais cazarão nobremente nesta Ilha, como deixamos escrito em titulo de Henriquez, e de que faz capitulo separado Alonso Lopez de Mharo, no seu Nobiliario de Espanha. Outros tomaram// este appellido de D. Maria de Noronha, mulher segunda de João Gonçalves da Camara II. Capitam Donatario do Funchal, e filha de D. João Henriquez, e de D. Beatriz de Mirabel sua mulher, fidalga Aragoneza; e o dito D. João filho segundo de D. Diogo Henriquez que o foi de D. Affonso Conde de Gijon e Noronha, filho illegitimo del Rey D. Henrique II. de Castella. Da dita D. Maria de Noronha, tomou este apellido seu filho Simão Gonçalves da Camara, o Magnifico; a quem El Rey D. João II., o fez mudar no da sua baronia, subpena de mudar a Caza a seu Irmão imidiato Pedro Gonçalves da Camara, como se refere na sua Chronica.     
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Joao Gonçalves da Camara seu filho, capitam II. Conde, e progenitor dos mais; naceo tambem na propria Cidade, e faleceu na de Lisboa poucos mezes depois de seu Pay, segundo achamos por hua procuraçao de sua mulher a Condeça D. Maria de Alencastro, feita no Bombarral a 9. de Outubro do mesmo anno 1580., como tutora de seu filho o capitam Simão Gonçalves da Camara, depois III. Conde da Calheta, para que Antonio Barradas tomasse posse por ella desta capitania e asistise às partilhas que se deviam de fazer dos bens de seu sogro o I. Conde.

Fuentes :
persona: http://pt.rodovid.org/wk/Especial:ChartInventory/47082;, familia: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=12320

... casado con...
1.103.507 Beatriz Señora de MirabelHidalga aragonesa , nacida, Aragón, España, Hidalga..
... con:
  1. D. Mécia de Noronha. Ver 551753.
  2. Don García Enríquez de Noroña.
1.103.508 Fernando Fogaça, Señor de OdemiraHidalgo de la Casa de Alfonso V de Portugal , nacido, Portugal, fallecido, Portugal, Hidalgo. Veedor del Infante D. Duarte.. Padres: 2207016 y/e  2207017.
Nota :   RE: 219 biografados de Alfarrobeira (1449) 12-03-2005, 17:22 Autor: Carlos Silva [responder para o fórum] -------------------------------------------------------------------------------- Cara Rita CR,     Seguem as biografias, um pouco resumidas dos individuos que pediu.     ---------------------------------------------------------------     Joao lourenço Farinha     Escudeiro do infante D. Pedro, residente em Lisboa teve um papel importante nos acontecimentos que elevaram o duque à Regencia. Como procurador de Lisboa tomou parte no acordo estabelecido comtodas as cidades em que ficava assente a entrega do governo e a tutoria do jovem rei. O pacto deve ter tido inicio em outubro de 1439. Sendo JLF “cidadao e pessoa de saber e autoridade” foi enviado ao papa pelo clero e povo de Lisboa, para apresentar queixas contra o arcebispo D .Pedro de Noronha. Se fizermos fé no cronista Landim, vemos que o biografado, ainda q presente em Roma nào chegou a comparecer perante o papa dado o receio suscitado pela deposiçào do Arcebispo. Teria sido avisado que o Papa se encontrava escandalizado com a conduta do povo. Esteve presente nas cortes de 1439, representando a capital com Pedro de Serpa. Agradeceram o privilegio concedido à urbe, em q ficava isenta de dar aposentadoria. Aproveitatram para pedir esclarecimentos sobre o local e funcionamento das estalagens. Figura entre os homens grados da capital q se envolveram em conflito com o Alcaide D. Alvaro Vasques de Almada, devido à escassez de pào que havia em lisboa. O regente , numa carta de 12 de maio comunica à vereaçào de lisboa q tinha convencido oRico-Homem a desistir da demanda. Um dos ultimos actos governativos do regente consistiu em nomear JLF contador dos contos de Lisboa e contador dos residuos da cidade. Pouco tempo deve ter exercido, sendo mesmo de acitar o seu afastamento. Nào foi abrangido pelo perdào régo de 2 de janeiro de 1449, sendo degredado na referida data para Ceuta. Nào sabemos se chegou a cumprir o degredo, sendo de pensar q se tenha juntado ao infante D. Pdero em coimbra. Veio com ele a Alfarrobeira pelo q lhe foram-confiscados os bens.     Umas casas em lisboa foram doadas post-mortem ao falecido Vasco Pereira (fora protonotario do Papa). Outros bens foram a Rui Galvào. Na carta de perdào de Diogo Glz (15/5/1450)vem refencia ao facto de JLF ter sido ja perdoado e estar na sua casa. Todavia so obteve carta de perdào por ter estado em alfarrobeira em 3/04/1451. Haverà alguma identid de entre JLF e o Joào Farinha criado e cavaleiro do condestavel D. Pedro, q se encontra em Catalunha quando viveu o seu efemero reinado. Sendo assim seria um dos intimos q assitiram aos seus ultimos momentos em Granollers (29/6/1466). Casou com Beatriz Berbeleta q sobreviveu ao marido.     ---------------------------------------------------------------------     Diogo Fogaça     Fidalgo da casa de D. Afonso V, obteve em 20/02/1447 os bens confiscados a Nuno Alvares e sua màe Constância Azedo , e a Luis Glz, moradores no Vimeir, q tinham ficado por fiadores em 1440, no quantitative de 11510 reais broncos, dos judeus insolventes, Penço e Romeiro, os quais tinham arendada a sisa geral de Portalegre. Supomos q esteve em alfarrobeira, tendo recebido os bens de Gomes Eanes de Obidos, partidario de D. Pedro. D. Afonso V nomeou este cavaleiro da sua casa, por carta de 11/03/1450, para o cargo de dispenseiro real. Senhor de Aveiras de Fundo, esteve presente nas cortes de lisboa de 1476 tendo prestado juramento a D. Afonso, filho fr D. Joào II, como principe herdeiro. DF casou com D. Isabel de Brito, q tinha sido casada com Gonçalo de Ataide. Este fidalgo lutou ao lado de D. pedro em Alfarrobeira, pelo q fo iprivado de metade da vila de Aveiras de Fundo, a qual foi doada a Mem de Brito, fidalgo da casa do rei. Quando isabel de Brito casou com Diogo fogaça, o moarca solictou a Mem de Brito, irmào desta mulher e a D. Grimanesa de Melo que devolvessem a referida doaçào. Nào sabemos da data do matrimonio mas sabemos duma tença anual de 15000 reais branco (4/10/1451). Teve conhecimento de q Aveiras de Fundo pertencia à coroa em vez de ser bem patrimonial, pelo q se encntrava ao abrigo da lei mental. Assim solicitou ao rei uma nova doaçào, com objectivo de transmitir a seu filho herdeiro a vial (carta 07/07/1471) Teve um filho chamado joào fogaça. Consta q voltou a casar tendo pelo menos outro filho ; Tristào Fogaça, q recebia a tença anual de 5000 reais brancos para efectivaçào dos estudos.         Código de referência PT/TT/CHR/I/34/54-2     Título D. Afonso V nomeia João Eanes, morador em Ponte da Barca, a pedido de Diogo Fogaça, escudeiro da casa régia, para o cargo de juiz das sisas de Nóbrega e Valdevez, em substituição de Luís Álvares, que renunciara.     Datas 1450-04-10     Nível de descrição Documento simples     Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 34, fl. 54     URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3838744  

Fuentes :
persona: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=240408&fview=e
... casado con...
1.103.509 Leonor Dias Pais, nacida, Portugal, fallecida, Portugal.
... con:
  1. João Fogaça. Ver 551754.
1.103.510 García D' EçaHidalgo. Caballero. , Alcalde de Muge. Hidalgo. Caballero.. Padres: 2207020 y/e  2207021.
Nota :   Código de referência PT/TT/CHR/I/12/14-2V     Título D. Afonso V confirma o contrato de casamento estabelecido entre D. Garcia de Eça, fidalgo, cavaleiro régio e Dona Joana de Albergaria, filha de Vasco Martins de Albergaria e de Maria Nogueira, aia das infantas.     Datas 1452-01-22     Nível de descrição Documento simples     Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 12, fl. 14v     URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3816573    Código de referência PT/TT/CHR/I/12/14-3V     Título D. Afonso V doa a D. Garcia de Eça, fidalgo régio e a Dona Joana de Albergaria, donzela da casa das infantas D. Catarina e D. Joana, uma tença anual de 40.000 reais brancos até prefazer 4.000 coroas de bom ouro de seu casamento.     Datas 1452-01-30     Nível de descrição Documento simples     Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 12, fl. 14v URL     http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3816575  
... casado con...
... con:
  1. D. María de Eça. Ver 551755.
Nota :   Señor y Pariente Mayor de la Casa de Gortázar en el Valle de Arratia. Casó con Luisa de Abendaño y Urquizu (ver Abendaño), hija del Señor de Urquizu. Probablemente este Señor de Urquizu fue Juan de Abendaño, III Señor de Villarreal de Alava y de Urquizu que casó con Teresa Manrique de Lara y que falleció en 1436 [ver nota 2: no parece que sea así, pues no se corresponden las fechas]. El de Abendaño es uno de los linajes vascos más antiguos, con noticias suyas desde el año 1090. Su origen es alavés. Al oeste de Vitoria estaba la aldea de San Martín de Abendaño, con su iglesia, de donde toma el nombre este linaje. En el siglo XIII los Abendaño arraigaron en Vizcaya , en el Valle de Arratia, para volver a asentarse en Alava en el último tercio del siglo XIV, concretamente en Villarreal de Alava. Su influencia fue poderosa en todo el País Vasco hasta finales del siglo XVI y luego declinó rápidamente.     Nació hacia 1380. Llamado “el Caballero”. Señor y Pariente Mayor de la Casa de Gortázar en el Valle de Arratia y Preboste de Villaro. En esta época los Gortázar estaban ya establecidos en Villaro. Enajenó el Palacio de Gortázar al Señor de Villarreal, su cuñado. Casó con LUISA DE ABENDAÑO Y URQUIZU. Según otros autores casó con Berenguela Hurtado de Mendoza, probablemente en un segundo matrimonio.  

Fuentes :
persona: http://www.bisabuelos.com/ape/cortazar.html#corhttp://www.geneaordonez.es/nabweb/ppl/f/0/cf0b733d0c47419180f.html
... casado con...
... con:
  1. Don Lope. Ver 563384.
Nota :   Fue señor de Ayala, Llodio, Arrastaria, Urcabustaiz y Cuartango, merino mayor de Guipúzcoa en el reinado de Pedro I de Castilla, merino mayor de Castilla en el de Enrique II, y miembro de la Cofradía de Arriaga.    Y también fue señor de Torrejón de Velasco, adelantado mayor de Murcia y merino mayor de Asturias.  
... casado con...
1.126.777 Doña Elvira Álvarez de CeballosSeñora de Escalante. , Señora de Escalante.. Padres: 2253554 y/e  2253555.
... con:
  1. Don Pedro López de Ayala, nacido en 1332, Vitoria, Euskadi, España, fallecido en 1407, Calahorra, La Rioja, España (a la edad de 75 años). Ver 563388.
1.126.778 Don Pero Suárez de Toledo, Primer Señor de Galvez y de Batres .. Padres: 2253556 y/e  2253557.
... casado con...
... con:
  1. Doña Leonor de Guzmán. Ver 563389.
Nota :   Fue señor de La Bureba, Villamayor de los Montes, Salvadores, Villalba de Losa, Castrojeriz y Castañeda, y por concesión del rey Pedro I de Castilla también señor de Añastro, Berberana, Berganzo y Villasana. Y además fue adelantado mayor de Castilla y de Galicia, merino mayor de Castilla, canciller mayor de la Orden de la Banda, merino mayor de Galicia y divisero mayor de Castilla. Fue hijo de Garcí Fernández Sarmiento, señor de Miranda y de Villalba, y de Teresa de Guzmán, aunque José Pellicer señaló erróneamente que fue hijo de Leonor de Haro, quien a su vez era hija de Fernando Díaz de Haro y de María de Portugal, pero muchos historiadores han desmentido esa filiación y dudan de la veracidad de lo expuesto por Peliicer en su Informte de los Sarmientos, ya que lo consideran plagado de errores y falsedades.     Se desconoce su fecha de nacimiento. Su padre, Garcí Fernández Sarmiento, fue asesinado en Toro en 1326 por orden de Alfonso XI de Castilla junto a Juan el Tuerto, que era nieto del rey Alfonso X de Castilla, y Lope Álvarez de Hermosilla. Y se desconoce cuándo contrajo matrimonio Diego Pérez Sarmiento con María de Velasco, que era hija de Fernán Sánchez de Velasco, adelantado mayor de Castilla y señor de Medina de Pomar, y de Mayor de Castañeda, que según Luis de Salazar y Castro fue señora de Palacios y de la casa de los siete Infantes, aunque este autor la llamó Juana de Castañeda. Además, María de Velasco era hermana de Pedro Fernández de Velasco, progenitor de los condestables de Castilla de la familia Velasco, quien a su vez estaba casado con María Sarmiento, que era hermana de Diego Pérez.     El historiador José Luis Orella Unzué señaló que Diego Pérez poseía 20 aldeas situadas en su mayor parte en la provincia de Burgos, aunque también tenía otras en las merindades de Saldaña, Santo Domingo de Silos y Carrión, y las que poseía en tierras de Burgos, según dicho historiador, eran colindantes con las que su esposa, que poseía 22 aldeas en la merindad de Castilla la Vieja y otras 10 en la de Santo Domingo de Silos, tenía en la de Castilla la Vieja.     Pedro Fernández de Velasco era el propietario junto con su cuñado Diego Pérez Sarmiento del señorío de Salas, que era de behetría, y hay constancia de que el primero percibía del lugar de Hornillos en concepto de yantar maravedís, aunque no se sabe con certeza si este lugar pertenecía a la casa de Salas. Y en el Becerro de las behetrías de Castilla consta que los habitantes de las villas de Crespo, Hoz de Arreba, Pradilla y Santa María de la Cuesta, cuyos señoríos pertenecían a María de Velasco, la esposa de Diego, abonaban a estos el tributo de la marzaga «por solar», y Carlos Estepa Díez señaló que estas villas habían dejado de pertenecer al realengo y eran en esos momentos de señorío o solariego, y que también había ocurrido eso mismo en las villas de Arreba, Munilla de Arreba y Quintana de Arreba, que también eran de María de Velasco y habían pertenecido a su familia desde que el rey Fernando IV de Castilla las entregó a Sancho Sánchez de Velasco, el abuelo de la esposa de Diego.     Los habitantes del lugar de Vallejo, que pertenecía a Diego Pérez Sarmiento y estaba situado en el Valle de Manzanedo, pagaban a este el tributo del conducho, aunque en metálico, y hay constancia de que Diego fue prestamero en el municipio burgalés de Cidad de Ebro, aunque en realidad lo fue en representación suya Lope García de Porres, que a su vez era prestamero en Munilla de Arreba. Y, por otra parte, conviene señalar que en el municipio de Villanueva-Rampalay, que era un señorío o solariego compartido en la comarca de Zamanzas, «el solar» de la esposa de Diego estaba obligado a pagar al rey de Castilla los tributos del conducho, la marzaga y la martiniega.     Además, en 1353 Diego Pérez Sarmiento era vasallo del magnate Juan Alfonso de Alburquerque, y en 1354 formó parte junto con éste de la liga nobiliaria que se enfrentó al rey Pedro I y en la que también participaron, entre otros muchos, dos de los hijos ilegítimos del rey Alfonso XI de Castilla y de Leonor de Guzmán, Enrique de Trastámara y Fadrique Alfonso de Castilla, maestre de la Orden de Santiago, aunque poco después Diego Pérez Sarmiento volvió a ser leal al rey Pedro I y junto con Sancho Ruiz de Rojas ayudó a liberar al monarca, por lo que recibió de sus manos la villa de Añastro.     En abril de 1355 el monarca castellano ordenó el asesinato del adelantado mayor de Castilla, Pedro Ruiz de Villegas, y automáticamente nombró para sucederle en el cargo a Diego Pérez Sarmiento, que desde el día 17 de abril de ese mismo año ya aparece en la documentación ocupando también el cargo de merino mayor de Castilla, y el 25 de junio de 1357 el rey le ordenó, por su condición de merino mayor de ese territorio, que protegiera al monasterio de las Huelgas de Burgos. Y conviene señalar que Luis Vicente Díaz Martín destacó que en los documentos de la época siempre figuró con el título de merino mayor de Castilla y no con el de adelantado de ese territorio. En 1358 el monarca castellano le comunicó confidencialmente su intención de asesinar a sus hermanastros Fadrique, maestre de la Orden de Santiago, y Tello de Castilla, señor de Vizcaya, que eran hijos ilegítimos de Alfonso XI. Y aunque Tello de Castilla consiguió refugiarse en la Bayona francesa y salvar la vida, Diego Pérez Sarmiento asumió, en palabras de Orella Unzué, la «directa responsabilidad» sobre el asesinato del maestre Fadrique, ocurrido en Sevilla en 1358. Poco después Diego entró a formar parte del Consejo Real de Pedro I de Castilla, y hay constancia de que en 1359, en calidad de consejero íntimo del monarca, inició unas conversaciones diplomáticas con el legado pontificio Guido de Boulogne, que era el representante del papa Inocencio VI, y también de que Diego acompañó al monarca castellano cuando se entrevistó en Almazán con el legado pontificio. Y en 1359 ejerció, aunque por poco tiempo, el cargo de merino mayor de Galicia, sucediendo a su cuñado, Pedro Fernández de Velasco, ya que en un documento del día 18 de septiembre de ese año aparece ocupándolo, aunque Luis Vicente Martín Díaz señaló que ese fue uno de los cargos del reino en que la «movilidad» de sus ocupantes fue más elevada.     En 1359, durante la Guerra Civil Castellana, y hallándose al mando de las tropas que guarnecían el municipio soriano de Ágreda, consiguió defender a la villa de Ólvega, situada también en tierras sorianas, de los ataques de las fuerzas de Enrique de Trastámara. Pero cuando las tropas de Pedro I fueron derrotadas en la batalla de Araviana, que se libró en 1359, por las de Enrique de Trastámara, Diego traicionó al monarca por temor a las represalias de éste tras su «sospechosa indecisión» en dicha batalla, en la que según algunos testimonios no participó por su enemistad con Juan Fernández de Hinestrosa, que estuvo al mando de las tropas de Pedro I en esa batalla. Y poco después se trasladó al reino de Aragón al igual que su cuñado Pedro Fernández de Velasco y Juan de Luna, y se puso al servicio del rey Pedro IV de Aragón.     En 1360 comenzó a apoyar, al igual que su cuñado Pedro Fernández de Velasco, a Enrique de Trastámara, y poco después Pedro I concedió el adelantamiento mayor de Castilla a Fernando Sánchez de Tovar, el futuro almirante de Castilla, que en los documentos de la época ya aparece desempeñando este cargo desde finales de abril de 1360. Y Orella Unzué señaló que tras la llegada al reino de Aragón de Diego Pérez Sarmiento y de su cuñado, Pedro Fernández de Velasco, «las esperanzas» de Enrique de Trastámara de conseguir el trono de Castilla aumentaron, y hay constancia de que en julio de 1360 Diego Pérez y su cuñado, junto con una compañía de cien soldados de a caballo, se encargaban de proteger las tierras fronterizas con Castilla entre Ejea y Sádaba de los ataques de las tropas de Pedro I. Y en la Paz de Terrer, acordada en mayo de 1361 por Pedro IV de Aragón y Pedro I de Castilla, Diego Pérez Sarmiento fue excluido «del perdón» junto con otros nobles castellanos que habían apoyado a Enrique de Trastámara.     Diego Pérez Sarmiento fue asesinado en 13637 en Burriana por orden del rey Pedro IV de Aragón junto con el infante Fernando de Aragón, que era hijo del rey Alfonso IV de Aragón, y el noble castellano Luis Manuel, que era hijo de Sancho Manuel de Villena y nieto del célebre magnate Don Juan Manuel, produciéndose la muerte de todos ellos cuando Pedro IV ordenó arrestar a su hermanastro, el infante Fernando de Aragón. Y las muertes de todos ellos, ocurridas el 16 de julio de 1363, tuvieron lugar según Orella Unzué por causa de la Paz de Murviedro, que había sido firmada por Pedro I de Castilla y Pedro IV de Aragón en julio de 1363. Y conviene señalar que las muertes de Diego Pérez Sarmiento y de los que murieron junto a él fueron descritas en la Crónica del rey Don Pedro, de Pedro López de Ayala, que es citada por varios autores.  

Fuentes :
persona: Wikipedia.
... casado con...
... con:
  1. Don Diego Gómez Sarmiento. Ver 563390.
... casado con...
... con:
  1. Don Martín. Ver 567652.
... casado con...
... con:
  1. Doña Juana Fernández Carrillo. Ver 567653.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Antón Rodríguez. Ver 567744.
... casado con...
... con:
  1. Jaime II de Jérica. Ver 573250.
1.146.502 Roger de Lauria, fallecido en 1375.
... casado con...
... con:
  1. Beatriz. Ver 573251.
... casado con...
... con:
  1. Lope Díaz. Ver 573252.
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... con:
  1. Pero (Pedro). Ver 573256.
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org
... casado con...
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org
... con:
  1. Gonzalo. Ver 573282.
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... casado con...
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... con:
  1. Rodrigo de Vera. Ver 573284.

Generación 22

... casado con...
... con:
  1. Catherine de León, nacida, Francia, fallecida, Brugges, Flandes, Actual Bélgica. Ver 1103489.
2.206.980 Etiene Van Ledeghen, nacido en 1300, Flandes, Actutal Bélgica, fallecido, Flandes, Actutal Bélgica.
... casado con...
2.206.981 Catharina Van Wiese, nacida en 1300, Flandes, Actutal Bélgica, fallecida, Flandes, Actutal Bélgica. Padres: 4413962 y/e  4413963.
... con:
  1. Jan Van Niewenhoven, nacido en 1320, Flandes, Actutal Bélgica, fallecido, Flandes, Actutal Bélgica. Ver 1103490.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Isabel Pereira de Lacerda. Ver 1103497.
Nota :   Foi cavaleiro da casa d'el-rei D. João I, com moradia de 1950 libras.  

Fuentes :
persona: http://www.marcelobarbio.net.br/pafg308.htm
... casado con...
... con:
  1. D. João Gonçalves Zarco, nacido en 1394, Portugal, fallecido en 1471, Funchal, Portugal (a la edad de 77 años). Ver 1103504.
2.207.010 D. Rodrigo Anes de SáRicohombre. Caballero , Embajador de Roma y Alcalde de Gaia o Gaya.. Padres: 4414020 y/e  4414021.
Nota :   Caballero. Rico-Hombre. Embajador de Roma y Alcalde de Gaia o Gaya.     Foi senhor de Vila Nova de Gaia, município português no Distrito do Porto, Região Norte e sub-região do Grande Porto por mercê de D. Fernando I de Portugal nono rei de Portugal, nascido em Lisboa a 31 de Outubro de 1345 e falecido a 22 de Outubro de 1383. Exerceu a cargo de embaixador de Portugal ao papa Gregório XI.     Foi filho de João Afonso de Sá (c. 1290 -?) e de Teresa Rodrigues de Berredo. Casou em Roma Cecilia Colonna, filha de Jacques Colonna (Giacomo Colonna) (?- 1341), Bispo de Lombez, na Biscaia, protector de Petrarca, de quem teve:     João Rodrigues de Sá, "o das Galés" (c. 1350 -?) casado com D. Isabel Lopes Pacheco, Aldonça Rodrigues de Sá (c. 1360 -?), abadessa no Mosteiro de São Cristóvão de Rio Tinto, de freiras beneditinas, extinto em 1535. Paio Rodrigues de Sá  

Fuentes :
persona: http://books.google.es/books?id=0R6yi-XHaBIC&pg=PA500&lpg=PA500&dq=%22Rodrigo+Anes+de+S%C3%A1%22&source=bl&ots=MwlICvhCwc&sig=K6-oOD4Y5Yu_53fxC7rniAdPgc0&hl=es&ei=N_PlSoypKp2Ptgex2NDLCA&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=7&ved=0CCMQ6AEwBg#v=onepage&q=%22Rodrigo%20Anes%20de%20S%C3%A1%22&f=false
... casado con...
... con:
  1. D. Constanza Rodrigues de Almeida o Sá. Ver 1103505.
2.207.012 Don Alfonso, Enríquez de Castilla, nacido el 18 de octubre 1355, Burgos, España, Conde de Noronha, Señor de Gijon, Atera, Ribera y otras tierras. Padres: 4414024 y/e  4414025.
Nota :   'Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa     Brasão de Armas da família Noronha. Castelo de Noreña no século XIX. Desenho da época.Afonso, conde de Gijón e Noronha (D. Alfonso Enriquez), conde de Noronha, título com origem em Noreña (1350 ou 1355 - morreu exilado em Marans, França 27 de Agosto de 1395)     Em 1373 foi senhor de Gijón nas Astúrias. Foi Senhor de Atera e Ribera. Foi o mais poderoso senhor feudal das Astúrias, que intentou tornar independente do reino de seu irmão D. João I de Castela e depois de seu sobrinho D. Henrique III de Castela.     Deu-lhe seu pai o título de Conde de Gijon em 1373 e o de Noronha, que havia herdado, antes de ser rei, de Rodrigo Alvares de Astúrias, seu aio e Rico-Homem de Castela, como é referido na Crónica de El-Rei D. Afonso XI de Castela, ao capitulo 140. Adoptou-o por filho no ano de 1334.     o seu casamento com D. Isabel de Portugal fez parte da aliança estabelecida num dos artigos da paz que celebraram os Reis D. Henrique II de Castela e D. Fernando I de Portugal, na cidade de Santarém, a 19 de Março de 1373.     O Conde D. Afonso não concordou de boa vontade com o casamento, nem quando foi tratado, nem mais tarde quando se cuidou de o efectuar, porque a Condessa D. Isabel tinha somente oito anos de idade à data em que este casamento se tratou, e ele tinha dezoito.     Fugiu para o Reino de França para melhor se furtar ao casamento que lhe queriam impor e só de lá voltou forçado pelas ameaças do pai. Assim, depois da sua chegada o casamento realizou-se em Novembro de 1378, mas o Conde D. Afonso não consumou o matrimónio, conseguindo iludir seu pai e a Corte a esse respeito, durante os dois meses que estiveram em Burgos e Palência.     Morto El-Rei, obteve a anulação do matrimónio, por sentença de D. Guterre, Bispo de Oviedo, Chanceler-Mór da Rainha D. Joana, em Medina del Campo, em 12 de Dezembro de 1379, em que foram testemunhas D. Pedro, Arcebispo de Toledo, D. Afonso, Bispo da Guarda, Gil Doçem, natural de Portugal e Rodrigo Arias Maldonado. Este divórcio não surtiu efeito no entanto, dado que veio a consumar o matrimónio.     Gozou de muitos senhorios e vassalos, mas todos perdeu assim como o Condado de Gijon, pelas desobediências feitas ao rei D. João I de Castela, seu meio-irmão e, mais tarde, ao rei D. Henrique III de Castela, seu sobrinho, no ano de 1395.     Esteve preso, assim como a condessa sua esposa, por ordem do rei D. João I de Castela, dado que eram possíveis pretendentes ao Trono de Portugal por morte do rei D. Fernando, visto que D. Isabel era filha bastarda deste rei e D. João I de Castela recear que os direitos de seu meio-irmão e cunhado lhe diminuíssem os seus, de pretendente ao Trono de Portugal, por ser casado com D. Beatriz, filha legítima de El-Rei D. Fernando I.     D. João I de Castela deu a terra de Noreña à igreja de Oviedo e confiscou todas as mais terras e bens que D. Afonso tinha nas Astúrias. O Conde de Gijon veio a morrer, andando com a Condessa D. Isabel, a peregrinar em França.     Por sua morte esta princesa voltou a Portugal, a procurar a protecção de seu tio, o rei D. João I “o de boa Memória”, o qual lhe fez novas mercês de bens.     [editar] Relações familiares Era filho natural do rei D. Henrique II de Castela, havido antes do seu casamento com D. Elvira Iñiguez de la Vega, de quem era parente próximo por serem ambos 3ºs netos do rei D. Dinis de Portugal e da rainha Santa Isabel e claro de D. Sancho IV de Castela. Foi filha de Suer Fernandes de Veiga e de D. Elvira Salzêdo.     Casou em Burgos em 1373 com D. Isabel de Portugal (1364 - 1435, em Marans, França), senhora de Viseu, filha natural do rei D. Fernando I de Portugal, havida antes do seu casamento, e foram o tronco da família portuguesa Noronha, de quem teve:     1.D. Pedro de Noronha (Castelo de Gijon 1379 - 20 de Agosto de 1452), arcebispo de Lisboa, 2.D. Fernando de Noronha 2º conde de Vila Real (1380 -?), 2.º conde de Vila Real, casado com D. Brites de Menezes, 2ª condessa de Vila Real (1400 -?), 3.D. Constança de Noronha (1390 -?), que foi a 2.ª mulher de D. Afonso, 1º duque de Bragança, casado com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua (1400 -?) 4.D. Diogo Henriques de Noronha, 5.D. Sancho de Noronha, 1º conde de Odemira (c. 1390 -?) casou com Mécia de Sousa, 4ª senhora de Mortágua (depois de falecido o anterior marido). 6.D. Henrique de Noronha (c. 1390 -?). 7.D. João de Noronha, foi feito Cavaleiro pelo Infante D. Duarte, em Ceuta, em cujo cerco tomou parte junto com o rei e onde foi ferido. Veio a morrer em Almodôvar, Portugal, de doença proveniente deste ferimento. Fora o casamento teve:     1.D. Beatriz de Noronha (1395 -?) (ou Brites de Noronha) casou com D. Rui Vaz Pereira, “o Velho”, que nasceu entre Dezembro de 1428 e Junho de 1431, filho de D. Gonçalo Pereira, Senhor de Cabeceiras de Basto. 2.D. João Henriques de Noronha (1390 -?) casou com Beatriz, señora de Mirabel [editar] Referências Genealogias da ilha Terceira de António Ornelas Mendes e Jorge Forjaz. Vol. VI Pag. 467 Dislivro Histórica, 2007. Brasões da Sala de Sintra-3 vols., Anselmo Braamcamp Freire, Imprensa Nacional-Casa de Moeda, 2ª Edição, Lisboa, 1973. vol. I-pg. 45. História Genealógica da Casa Real Portuguesa, D. António Caetano de Sousa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946. Tomo I-pg. 181. Sangue Real, Manuel Abranches de Soveral, Masmedia, 1ª Edição, Porto, 1998. pg. 16. Cronica de D. João I, de Fernão Lopes. Cap. L III, pág. 155, edição Melo Azevedo, 1897. História de Portugal de Damião Peres, II Vol. pág. 333. Grandes de Portugal e de Sonsa, 55, História de Portugal, de Enes, II, 248. Crónica de El-Rei D. Fernando, de Fernão Lopes, Cap. LXXXII, LXXXIV e História das Gente de Sonsa, I, p. 427. Crónica da Tomada de Ceuta, de Zurara, cap. LRVI e História da Cidade de Ceuta., de Mascarenhas, 95. [editar] Ligações externas Geneall.net. 

Fuentes :
persona: http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso,_conde_de_Gij%C3%B3n_e_Noronha
... casado con...
... con:
  1. D. João Henriques de Noronha. Ver 1103506.
Nota :   Código de referência PT/TT/CHR/H/1/3/630 Título FERNÃO FOGAÇA, F. DE LOURENÇO EANES FOGAÇA, CHANCELER DE D. JOÃO I Datas 1435-07-16 Nível de descrição Documento simples Âmbito e conteúdo DOAÇÃO DE ODEMIRA. DADA POR D. JOÃO I A LOURENÇO EANES FOGAÇA Localização física Chancelaria de D. Duarte I, liv. 3, fol. 82 URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3815886 Canciller. Embajador. Suscriptor y Redactor de Diplomas.     Código de referência PT/TT/CHR/I/11/142-8V     Título D. Afonso V nomeia João Eanes Fogaça, escudeiro de Fernão Vasques de Castelo Branco, para o cargo de escrivão das sisas régias, vinhos e panos nessa vila, em substituição de Gonçalo Lourenço, que renunciara.     Datas 1451-09-13     Nível de descrição Documento simples     Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 11, fl. 142v     URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3816361     Canciller. Embajador. Suscriptor y Redactor de Diplomas.     Código de referência PT/TT/CHR/I/11/142-8V     Título D. Afonso V nomeia João Eanes Fogaça, escudeiro de Fernão Vasques de Castelo Branco, para o cargo de escrivão das sisas régias, vinhos e panos nessa vila, em substituição de Gonçalo Lourenço, que renunciara.     Datas 1451-09-13     Nível de descrição Documento simples     Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 11, fl. 142v     URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3816361     Código de referência PT/TT/CHR/I/16/106-3V Título D. Afonso V nomeia por 3 anos João Eanes Fogaça, escudeiro, morador na vila de Cabeça de Vide, para o cargo de escrivão da coudelaria dessa vila e seu termo, em substituição de Afonso Vasques, que terminara o tempo de exercício do cargo. Datas 1471-06-27 Nível de descrição Documento simples Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 16, fl. 106v URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3821509  

Fuentes :
persona: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=139391
... casado con...
... con:
  1. Fernando Fogaça, Señor de Odemira, nacido, Portugal, fallecido, Portugal. Ver 1103508.
2.207.020 D. Fernando de Portugal Señor de Eça, nacido en 1378, fallecido. Padres: 4414040 y/e  4414041.
Fuentes :
familia: Genealogía en GeneaNet de Marcos Juan Belgrano Lagache
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía en GeneaNet de Marcos Juan Belgrano Lagache
... con:
  1. Abadesa Catalina de Eça.
    Casada con Pedro Gomes de Abreu.
    Fuentes :
    familia: Genealogía en GeneaNet de Marcos Juan Belgrano Lagache
  2. García D' Eça. Ver 1103510.
Nota :   Pasó a Ceuta y murió de las heridas recibidas en esa empresa en diciembre de 1433.  
... casado con...
... con:
  1. Joana Albergaria. Ver 1103511.
Nota :   Pariente Mayor de Vizcaya y cospuru o cabeza de linaje, Señor de la Casa de Gortázar y de su antiguo solar en el lugar de Santa Lucía, también llamado de Alzusta, en la anteiglesia de Ceánuri, en el Valle de Arratia del Señorío de Vizcaya. Fue Patrono de la iglesia de Santa María de Ceánuri. A principios del siglo XV los parientes del de Ochandiano fueron a la casa de Gortázar y llegando a la una de la noche con todo silencio dieron fuego a la dicha casa de Gortázar por ocho partes, de tal suerte que sin poderse ninguno escapar de Padre, Madre, hixos e hixas, criados y criadas se quemaron todos vivos con toda la casa, lastimosamente, por cuya desgracia sucedió en dicha Casa de Gortázar Juan Ruiz de Gortázar, hermano segundo de Pedro Ruiz de Gortázar. Juan Ruiz de Gortázar casó con María de Villela, de la Casa de los Señores de la Torre de Villela en Munguía, Vizcaya.  

Fuentes :
persona: http://www.bisabuelos.com/ape/cortazar.html#cor
... casado con...
Nota :   De la Casa de los Señores de la Torre de Villela en Munguía, Vizcaya.  
... con:
  1. Don Rui García de Cortázar. Ver 1126768.
2.253.538 Don Juan de San Juan de Abendaño y GuevaraBallestero Mayor. Señor de Villareal , nacido en 1320, Urquizu, Euskadi, España. Padres: 4507076 y/e  4507077.
Nota :   Sostuvo las pretensiones de Enrique II, contra su hermanastro Pedro I de Castilla y, como recompensa a esta fidelidad Enrique II le designó como Ballestero Mayor suyo. En 1371 le concedió el señorío de Villarreal de Álava. También fue designado miembro de la Audiencia de Castilla en representación de los hidalgos del Reino en las Cortes de Segovia de 1390.     El asesinato de Juan de Avendaño posibilitó que su hermano Juan de San Juan de Avendaño accediera al señorío de la casa de Urquizu. Juan de San Juan de Avendaño fue uno de los caballeros vizcaínos que apoyó a Enrique de Trastámara, en su rebeldía con su hermanastro el rey Pedro I de Castilla. Las ideas políticas de Juan de San Juan de Avendaño eran más protrastamaristas que las de su hermano, Juan de Avendaño. La victoria de Enrique, que designó a Juan de San Juan de Avendaño, Ballestero Mayor suyo y la idelidad a su causa tuvo como efecto el encumbramiento del linaje hasta cotas no alcanzadas hasta la fecha. Enrique II le concedió en 1371 el señorío de Villarreal de Álava, villa aforada en 1338 por Alfonso XI de Castilla. Juan de San Juan de Avendaño, durante el reinado de Juan I de Castilla, junto con Diego Sánchez de Rojas, fue designado miembro de la Audiencia de Castilla en representación de los hidalgos del Reino en las Cortes de Segovia de 1390.     El desempeño de este oficio da una idea clara de las conexiones que mantenía el Pariente Mayor de la Casa de Urquizu con la Corte y en el conjunto de la Corona de Castilla con los caballeros, grupo al que pertenecía. En 1391 Juan de San Juan de Avendaño fue uno de los cuatro caballeros vizcaínos que, siendo menor de edad Enrique III, comprometieron al monarca para que hiciera juramento de que se desplazaría lo antes posible a Vizcaya para jurar sus fueros, privilegios, buenos usos é buenas costumbres, libertades mercedes y tierras, según se acostumbró por los otros señores. Este acto se llevó a cabo en el altar de la capilla del Castillo de Burgos en presencia de los tutores del rey y de Juan de San Juan de Avendaño, Juan Alonso de Múgica, Gonzalo Gómez de Villela y Juan García de Areilza.     El acontecimiento refleja la distinción social del linaje Avendaño en las tierras vizcaínas. En esta embajada no aparecen representantes de las villas, sino tan sólo caballeros de la Tierra Llana, que se preocuparon de recordar al monarca que Vizcaya estaba exenta del pago de tributos a los obispados de Burgos y Calahorra. De esta manera protegían sus derechos de patronazgo. Dos años después, en 1393, el monarca acudió al Señorío de Vizcaya a jurar los fueros a los vizcaínos. Probablemente en 1394, las hermandades vizcaínas se levantaron contra la presunta prepotencia ejercida en el Señorío por los linajes Arteaga, Butrón y dos de los linajes que se dirigieron a Burgos (Avendaño y Múgica). Lope García de Salazar describe dicho levantamiento, si bien lo fecha unos años antes en 1390: DE CÓMO SE LEVANTARON LAS ERMANDADES DE VIZCAYA CON EL DOTOR GONZALO MORO E DE LA CAUSA PORQUÉ En el año del Señor de U CCCXC (1390) años, se levantaron las Herman- dades en toda Viscaya con el doctor Gonzalo Moro, corregidor de Viscaya, por mandado e favor del Rey don Enrique terçero, e durando esta Hermandad, levantaronse Vizcaya e la Encartaçion, Villas e tierra llana, e una ves no quisiendo pagar los pedidos al Rey, fasta que les veniese faser juramento a Gernica, e a Vermeo, segund los Reyes pasados de les guardar sus franquesas e libertades, porque Juan de Sant Juan de Avendaño, e Juan Alonso de Mugica, e Gonzalo Gomes de Butron el viejo, e Martin Rois de Arteaga, tomaron libramiento en sus tierras del Rey, e ovieron convençion en uno de ayudarse a lo tomar, e por esto levantose toda Vizcaya contra ellos, e desanpararonlos todos los parientes, que no les quedaron ningunos porque no le quedaron ningunos, por manera que Juan Sanches de Villela e Martin Ochoa de Laviero, que eran dos omes, entendidos, gobernavan todas las dichas Ermandades, e allegavalos el dicho dotor Gonzalo Moro, mucho asi, e eran alcaldes de fuero anbos a dos, e todos estos cavalleros fue mas quexado Gonzalo Gomes de Butron, porquel començo a prendar el primero, e en tanto estrecho lo posieron, que no quedaron con el mas de XIII omes de su casa e linaje, e sobre todos lo persiguia aquel Juan Sanches de Villela. Juan de San Juan de Avendaño logró para la Casa de Urquizu títulos honoríficos de relevancia (Ballestero Mayor del rey), gozó de prestigio en el sector social de los caballeros de la Corona de Castilla, abanderó la reivindicación de las exenciones fiscales de los vizcaínos repecto a las dos diócesis que se repartían el Señorío de Vizcaya e incorporó al mayorazgo del linaje la villa y aldeas de Villarreal de Álava.  

Fuentes :
persona: EL LINAJE AVENDAÑO: CAUSAS Y CONSECUENCIAS DE SU ASCENSO SOCIAL EN LA BAJA EDAD MEDIA THE AVENDAÑO LINEAGE: REASONS AND CONSEQUENCES OF ITS SOCIAL RISE DURING THE LATE MIDDLE AGES ERNESTO GARCÍA FERNÁNDEZ Universidad del País Vasco
... casado con...
... con:
  1. Doña Luisa de Abendaño y Urquizu. Ver 1126769.
... casado, Toledo, Madrid, España, con...
... con:
  1. Don Fernán I Pérez de Ayala. Ver 1126776.
... casado con...
... con:
  1. Doña Elvira Álvarez de Ceballos. Ver 1126777.
2.253.556 Don Fernán Gómez de ToledoCamarero Mayor. , nacido, Toledo. Madrid, España, Camarero Mayor de Fernando IV.. Padres: 4507112 y/e  4507113.
... casado con...
2.253.557 Doña Teresa Vázquez de Acuña, nacida en 1285. Padres: 4507114 y/e  4507115.
Nota :   Aya de D. Pedro el Cruel.  
... con:
  1. Don Pero Suárez de Toledo. Ver 1126778.
... casado con...
... con:
  1. Don Diego Pérez Sarmiento. Ver 1126780.
2.253.562 Don Fernán Sánchez de Velasco, Adelantado Mayor de Castilla y Señor de Medina de Pomar.. Padres: 4507124 y/e  4507125.
... casado con...
... con:
  1. Doña María de Velasco. Ver 1126781.
... casado con...
... con:
  1. Don Fernán Díaz Carrillo. Ver 1135306.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Men Rodríguez. Ver 1135488.
... casado con...
... con:
  1. Jaime Infante de Aragón, Señor de Jérica. Ver 1146500.
... casado con...
... con:
  1. Ruy Díaz, Señor de La Guardia y de Bailén. Ver 1146504.
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... con:
  1. Sancho. Ver 1146512.
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... casado con...
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... con:
  1. Alfonso García de Vera, Señor de la Isla. Ver 1146568.

Generación 23

4.413.958 Henri IV d'Avaugour, Señor de Mayenne y Avaugour y Conde de Goello, nacido en 1280, Francia, fallecido el 1 de febrero 1334, Francia (a la edad de 54 años).
... casado en 1306 con...
4.413.959 Jeanne de Harcourt, Señora de Águia, nacida, Normandía, Francia, fallecida, Normandía, Francia.
... con:
  1. Margarite d'Avaugour. Ver 2206979.
4.413.962 Robert Van Wiese, nacido en 1280.
... casado con...
4.413.963 Catharina Van Wiese, nacida en 1280.
... con:
  1. Catharina, nacida en 1300, Flandes, Actutal Bélgica, fallecida, Flandes, Actutal Bélgica. Ver 2206981.
4.413.988 Juan de la Cerda, Señor de GibraleónSeñor del Puerto de Santa María y de Gibraleón y Alguacil Mayor de Sevilla. , nacido en 1327, fallecido en 1357, Sevilla (a la edad de 30 años). Padres: 8827976 y/e  8827977.
Nota :   Hijo de Luis de la Cerda, conde de Clermont y de Talmont, señor de Deza y Enciso y de su esposa Leonor de Guzmán, señora de Huelva y del Puerto de Santa María, nieto, por tanto, de Alfonso de la Cerda y de Mahalda de Brienne-Eu.     == Ejecución ==     Fue ejecutado en la Torre del Oro en Sevilla, por orden de Pedro I el Cruel y sepultado en el Convento de Santa Inés en dicha ciudad.     == Matrimonio y descendencia ==     Contrajo matrimonio con María Alfonso Coronel, señora de Aguilar, hija de Alfonso Fernández Coronel y Elvira Alfón de Biedma. Tuvieron una hija, Leonor de la Cerda quien falleció doncella y recibió sepultura en el Convento de Santa Inés en Sevilla. Antes de contraer matrimonio, tuvo un hijo con Sol Martínez, cuya filiación se desconoce: Martín González de la Cerda, en Portugal llamado Martim Gonçalves de Lacerda (Sevilla, c. 1341 - Portugal, ¿?). Casado con Violante Álvares Pereira, hija de Álvaro González Pereira, Prior de Crato, y de Marina Domínguez, y hermana del condestable Nuno Álvares Pereira. De este matrimonio nacieron cuatro hijos1 2 : Diego Núñez Pereira de Lacerda, I señor del mayorazgo de Ficalho, quien casó con Beatriz o Brites Rodríguez de Abreu; de este matrimonio vienen los Pereira de Lacerda de Portugal; casó nuevamente con Beatriz de Moura. María o Constança Pereira de Lacerda, casada con su primo hermano Alfonso García de Casal o García Alfonso de Casal, enterrado en Santarém. Isabel Pereira de Lacerda, casada con Gómez Ferreira, III señor de Cavaleiros, con descendencia, y segunda mujer de Gonzalo Correa, VIII señor de la Honra de Farelães, sobrino-bisnieto de Pelayo Pérez Correa, con descendencia. Mahalda o Mafalda de la Cerda, casada con Fernán Gutiérrez de Valverde, señor de Castellanos y alcaide de Alburquerque, con descendencia.     Tataranieto de Alfonso X, "el Sabio".  

Fuentes :
persona: Wikipedia., familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Martín de la Cerda. Ver 2206994.
4.414.016 Estevão Pires Zarco o Zargo, Ministro y Procurador de la Hacienda.. Padres: 8828032 y/e  8828033.
Nota :   4. Stephen Pires Zarco, Ministro y "El Procurador de la" durante la > Reino del rey Dom Diniz. Se utiliza para firmar "Vogado la casa de El Rey (Abogado > De la Casa Real), "en un" Deed of Gift ", escrita en Santarém > Año 1323. También firmó el "Juez de la casa del rey" (Juez de la Real >) - durante el tratado de paz entre el rey Alfonso IV de Portugal y de > D. Alfonso XI, rey de Castilla. Él es mencionado por Brandão y es diocumented > En ANTT, Canciller de Diniz, L 3, p. 147.  

Fuentes :
persona: - persona: http://archiver.rootsweb.ancestry.com/th/read/PRT-MADEIRA/2009-02/1233846633
... casado con...
... con:
  1. Gonçalo Esteves Zarco. Ver 2207008.
4.414.018 João Afonso de Santarém &Consejero e Hidalgo de la Casa Real , Consejero del D. Joao I. Hidalgo de la Casa Real.. Padres: 8828036 y/e  8828037.
Nota :   Consejero de D. Joao I, al lado de él luchó en Aljubarrota y que fundó en Santarém el hospital de Jesu Cristo en 1502.Igreja de S. Nicolau O grande responsável por esta reconstrução foi o arquitecto Baltasar Álvares, podendo encontrar-se no edifício um oratório barroco. Mas a igreja também já foi Gótica. Nela pode-se encontrar ainda os restos mortais de João Afonso de Santarém, um fidalgo e servidor de D. João I. Diria que é um mosteiro belo e… de boa memória. Gostaria de poder dizer o mesmo de quem o mandou construir, mas não consigo. Veja a Maite como é possível o rei João I ter mandado queimar vivo, no Rossio, um nobre do paço, de seu nome Fernão d’Afonso, só porque este mantinha uma relação amorosa com uma senhora da corte, contra a vontade do rei. Creio tratar-se de exagerado despeito e exaltada ciumeira de D. João I, e de tal ordem, que nem o facto de D. Filipa de Lencastre e vários fidalgos lhe terem pedido encarecidamente que perdoasse ao desgraçado, surtiu qualquer efeito. De notar que entre tais nobres se encontrava um irmão do pobre enamorado, João Afonso de Santarém, desembargador do Paço e conselheiro do rei, que muito o considerava, e ao lado do qual se batera de forma heróica em Aljubarrota. Como estranhar não ter ouvido este, quando nem sequer ouviu a sua nobre esposa? Machista, o homem, que obrigou as donszelas da corte a casarem - da noite para o dia! - com quem não gostavam. Para o caso de a Maite pretender ler na íntegra o triste episódio, constante das págs. 55 a 60 do Vol. VI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, aqui lhe deixo o endereço (Biblioteca Nacional Digital):  

Fuentes :
persona: http://purl.pt/416/3/hg-17356-p_vol6/hg-17356-p_vol6_item3/hg-17356-p_vol6_PDF/hg-17356-p_vol6_PDF_24-C-R0075/hg-17356-p_0000_capa5-capa6_t24-C-R0075.pdf - persona: http://genealogia.netopia.pt/3882/pessoas.php?id=1092956
... casado con...
... con:
  1. Brites de Santarém. Ver 2207009.
4.414.020 Joao Affonso de Sá, Propietario burgués.. Padres: 8828040 y/e  8828041.
Nota :   (Em: Os Herdeiros do Poder pg.159): De origem burguesa, era proprietário da "quinta de Sa" em Guimarães ( Saa, Sa, deriva-se de "solar"). Vivia, provavelmente no tempo de d. Afonso IV (* 1291 + 1357). Casado com Teresa Rodrigues de Berredo. É muita coincidência, mas o casal tem o mesmo nome (marido e mulher) de seus bisnetos, meus décimo-oitavo avós. Deve haver algum engano... Ver em "Herdeiros do Poder" pg.159 (prancha dos Sa). Foi pai de Rodrigo (Anes) Annes de Sá e de Senhorinha de Sá. Não se conhece o nome de sua esposa.  

Fuentes :
persona: http://martinromano.com/ps05/ps05_237.htm
... casado con...
... con:
  1. D. Rodrigo Anes de Sá. Ver 2207010.
4.414.022 Diogo (Sciarra) Colonna, nacido en 1350, Roma, Italia, fallecido, Roma, Italia, Gobernador de Roma.. Padres: 8828044 y/e  8828045.
Nota :   Fue Gobernador de Roma por dos veces.  
... casado con...
... con:
  1. Cecilia. Ver 2207011.
  2. Stephano Sciarra ColonnaConde de Romagna, Señor de Palestrina y Colonna .
4.414.024 Enrique II, Rey de CastillaRey de Castilla , nacido en 1333, Sevilla, España, fallecido, enterrado en 1379 (a la edad de posiblemente 46 años).
Nota :   'Vida Fue el cuarto de los diez hijos extramatrimoniales de Alfonso XI el Justiciero y de doña Leonor Núñez de Guzmán Ponce de León (tataranieta de Alfonso IX de León). Prohijado en su nacimiento por D. Rodrigo Álvarez de las Asturias heredó al año siguiente, a la muerte de éste, su señorío de Noreña. Su padre le concedió más tarde el condado de Trastámara y los señoríos sobre Lemos y Sarria, en Galicia, y las villas de Cabrera y Ribera con lo que le constituyó un grandísimo e importante patrimonio en el noroeste de la Península.     Mientras vivió Alfonso XI, su amante Leonor consiguió títulos y privilegios en número exagerado para sus hijos tenidos con el rey. Ello fue la causa del descontento de numerosos nobles, y sobre todo de la reina legítima, doña María de Portugal, y del infante heredero, Pedro, más conocido como Pedro I el Cruel o el Justiciero. Éstos tuvieron ocasión para la revancha cuando Alfonso XI murió inesperadamente de peste en el asedio de Gibraltar, en marzo de 1350. Ni siquiera habían enterrado al rey y ya muchos seguidores de Leonor y de sus hijos les dieron de lado, y Enrique y sus hermanos huyeron y se desperdigaron, temerosos de las medidas que pudiera tomar su hermanastro, el nuevo rey.     Aunque Leonor y sus hijos llegaron a un acuerdo con Pedro I para integrarse pacíficamente en su corte, la situación siguió siendo inestable. Enrique y sus hermanos Fadrique, Tello y Sancho protagonizaron numerosas rebeliones desde el inicio del reinado. Además, para afianzar su posición y conseguir aliados, Enrique contrajo matrimonio con Juana Manuel de Castilla, hija de Don Juan Manuel, adelantado mayor de Murcia y Señor de Villena, el noble más poderoso del reinado anterior. En 1351 el monarca (o su consejero Juan Alfonso de Alburquerque, hombre de confianza de María de Portugal), convencido de que la amante de su padre era la instigadora de las sublevaciones, ordenó que Leonor fuera encarcelada y finalmente ejecutada en Talavera.     Después de esto Enrique huyó a Portugal. Perdonado por Pedro I y vuelto a Castilla, se sublevó en Asturias (1352). Se reconcilió con su hermano sólo para rebelarse contra él en una guerra larga e intermitente que terminó con la huida del Conde de Trastámara a Francia, donde entró al servicio de Juan II el Bueno.     Poco después Enrique y sus hombres pasaron a militar en las filas de Pedro IV el Ceremonioso de Aragón, en la guerra que éste mantuvo contra Castilla (1358). Durante este conflicto fue vencido y apresado en Nájera (1360), pero fue liberado (con la ayuda de Juan Ramírez de Arellano, entre otros) y se exilió en Francia.     Atacado Aragón de nuevo, Enrique acudió en su ayuda, pero a cambio de que se le apoyara para destronar a su hermano Pedro. El ataque combinado de Enrique y de sus aliados castellanos, aragoneses y franceses (las compañías de mercenarios de Bertrand Du Guesclin consiguieron expulsar a Pedro, que se refugió en Guyena). Enrique fue proclamado rey (1366), pero a cambio tuvo que conceder a sus aliados títulos y riquezas sin medida, como pago por la ayuda recibida. Ello le valió el sobrenombre de el de las Mercedes.     Mientras tanto, Pedro I organizó una invasión de Castilla desde los dominios ingleses al norte de los Pirineos. Eduardo, príncipe de Gales (conocido como el Príncipe Negro), puso a su disposición un gran ejército de caballeros y de arqueros.     Estatua en el parque del Retiro de MadridPedro derrotó a Enrique en la Batalla de Nájera el 3 de abril de 1367. Enrique retornó a Francia, protegido por Carlos V el Sabio. Desde el castillo de Peyrepertuse reorganizó sus ejércitos, y ayudado por los sublevados de numerosas ciudades castellanas y por los franceses de Bertrand Du Guesclin venció a Pedro en la Batalla de Montiel (14 de marzo de 1369). El Rey Cruel, ya prisionero, fue asesinado a manos de Enrique, que subió definitivamente al trono de Castilla con el nombre de Enrique II.     [editar] Reinado Antes de verse consolidado en su trono y poder transmitírselo a su hijo Juan, Enrique tuvo que derrotar a dos aspirantes: Fernando I de Portugal, biznieto de Sancho el Bravo, y después a Juan de Gante, duque de Lancaster, casado con la infanta Constanza de Castilla (hija de Pedro I). En su conflicto con los ingleses, Enrique fue aliado de Carlos V el Sabio, a cuya disposición puso la flota castellana, pieza fundamental en la conquista gala del puerto de La Rochelle, en cuya primera fase el almirante Bocanegra anuló por completo a la escuadra inglesa.     Enrique recompensó a sus aliados, pero supo también defender los intereses de Castilla. Así, negó al rey de Aragón todas las cesiones territoriales que le había prometido en los tiempos difíciles. En política interior, inició la reconstrucción del reino; protegió a los judíos que él mismo había perseguido en la guerra civil; aceleró la transformación de la administración regia; y convocó numerosas Cortes. También incorporó definitivamente al patrimonio real el Señorío de Vizcaya, tras la muerte de su titular, su hermano Tello. En política exterior, fue favorable a Francia frente a Inglaterra.     A su muerte en 1379, fue llevado a enterrar a la Capilla de Reyes Nuevos de Toledo. Fue sucedido en el trono castellano por su hijo Juan.     [editar] Matrimonio y descendencia Enrique contrajo matrimonio en 1350 con Juana Manuel de Castilla, Señora de Villena, Escalona y Peñafiel, hija de Juan Manuel de Castilla y Blanca Núñez de Lara, con la cual tuvo los siguientes hijos:     Juan (1358–1390), sucesor de su padre con el nombre de Juan I Leonor (1362–1415), casada con Carlos III de Navarra Juana (1367–1374). Además de estos tres hijos, Enrique de Trastámara tuvo otros catorce hijos con diversas damas de la nobleza, destacando entre otros Alfonso Enríquez de Castilla, conde de Gijón y Noreña, y Fadrique de Castilla y Ponce de León, duque de Benavente, que se rebelaron en varias ocasiones contra la corona.     [editar] Títulos Al final de su reinado ostentaba los títulos de Rey de Castilla, Toledo, León, Galicia, Sevilla, Córdoba, Murcia, Jaén, el Algarve y Señor de Molina.[1] Hijo ilegítimo de Alfonso XI y de Leonor de Guzmán, el conde de Trastámara Rodrigo Álvarez le adoptará y permitirá llevar su apellido. Casó con Juana, hija del infante don Juan Manuel. En 1366, con el apoyo de Francia y Aragón, dirigirá la sublevación nobiliaria contra Pedro I de Castilla, su hermano. Autoproclamado rey en Calahorra, emprenderá la invasión ayudado por las tropas francesas de Bertrand Du Guesclin, siendo rechazado en Nájera (1367) por las tropas de Pedro I y el príncipe de Gales, su aliado. Un año más tarde, logra acceder al trono matando a su hermano, en el denominado "drama de Montiel". Su acceso a la corona castellana inaugura la dinastía Trastámara. En política externa, ha de enfrentarse a la hostilidad de ingleses, navarros, portugueses y aragoneses, con el único apoyo de Francia, lo que obliga a la participación castellana en la Guerra de los Cien Años. Las continuas guerras y el pago de soldadas (como la de Bertrand Duguesclin) han tenido efectos negativos sobre las arcas de la corona y de la nobleza. Para restaurar las primeras se emprende una devaluación monetaria; para las segundas, se realizan concesiones ("mercedes enriqueñas") que otorgan a los nobles bienes y rentas. Una preocupación permanente es asegurar la estabilidad del trono, para lo que el monarca recurre a las Cortes para generar la estructura política y legislativa suficiente, dando lugar al nacimiento de la audiencia. Dos aspectos importantes de su reinado serán la reorganización de la Hermandad y el antisemitismo permanente que, aflorado durante la guerra civil, repuntará con toda su crudeza durante el reinado de su hijo Juan I.     Hijo natural de Alfonso XI de Castilla y de su favorita, Leonor de Guzmán.     Al poco de nacer es adoptado por el Conde de Trastámara don Rodrigo Alvárez, el cual le permitirá llevar su apellido.     1335. Muere Don Rodrigo Alvárez. Al no tener herederos designa como su sucesor al pequeño Enrique.     1345. Por orden real, se convierte en Conde de Trastámara, heredando los títulos y tierras de su padre adoptivo.     1350. Muere el rey Alfonso XI. Inmediatamente se produce la subida al trono de su primogénito, Pedro I.     Una de sus primeras medidas es encarcelar a Leonor de Guzmán.     La encierra en el Alcázar de Sevilla. Pero no dá orden de limitar las visitas que pueda recibir.     La habilidad política de su madre, hace que case con Juana Manuel, hija del poderoso infante Don Juan Manuel. El evento se celebra en Escalona (Toledo), el 27 de julio.     Enrique cuenta con 17 años y su flamante esposa con 11.     Inmediatamente se trasladan a Gijón.     1351. El favorito del rey, Juan Alfonso de Alburquerque, asesina vilmente en Burgos al noble Garcilaso de la Vega. Algunos nobles y familiares se trasladan hasta Asturias buscando la protección del Conde de Trastámara.     Entre estos parientes figura alguien muy especial: Doña Elvira Iñiguez de la Vega.     1352. Enterado Pedro I de estos avatares, mueve su ejército sitiando Gijón.     Los ataques de los soldados de Juan Alfonso de Alburquerque son contenidos fácilmente por los defensores al mando del capitán Pedro Carrillo.     Viendo la inutilidad de sus ataques, el 26 de junio consigue de su hermano la firma de un pacto altamente beneficioso para él, mediante el cual se le concede el perdón y se le restituyen todos sus antiguos títulos y posesiones.     Asímismo, se le concede a su hermano Don Tello el Señorío de Vizcaya.     Y a su hermano gemelo, Fadrique, el título de Maestre de Santiago.     1353. Nace Constanza, hija natural fruto de sus amoríos con la dama Elvira Iñiguez de la Vega.     Tras la boda de Pedro I con Blanca de Borbón, y posterior abandono por éste, parte de la nobleza castellana muestra su descontento por la forma de actuar de su rey. Enrique, hábilmente, se pone al mando de los levantiscos nobles.     1354. Se celebran en Zamora las Vistas del Tejadillo. Asisten a ella cincuenta nobles afines al rey castellano y cincuenta contrarios. El tema principal es la forma de tratar Pedro I a su reciente esposa.     Los nobles rebeldes consiguen convencer a la mayor parte de los partidarios del monarca castellano. Este y los leales que le quedan son confinados en Toro.     1355. Nace Alfonso Enríquez, segundo de sus hijos con la dama Elvira Iñiguez de la Vega.     1356. Sin embargo, el monarca castellano consigue escapar y vuelve con un reorganizado ejército.     El Conde de Trastámara es completamente derrotado en Toro. Sus partidarios resultan muertos o huídos al Reino de Aragón. El mismo se ve obligado a refugiarse en Francia, dejando a su mujer, Juana Manuel, prisionera de Pedro I.     Se traslada seguidamente Aragón donde acuerda con Pedro IV el Ceremonioso el Tratado de Pina de Ebro. El objetivo es socavar el poder del castellano y fomentar la rebelión en Castilla.     Pero Pedro I con la inestimable ayuda de Portugal y el Reino de Granada toma la iniciativa derrotando sucesivamente al monarca aragonés.     1357. Nace Juana, tercera de sus hijos con Elvira Iñiguez de la Vega.     1358. Su hermano gemelo Fadrique, es asesinado en Sevilla por Pedro I, por acusarle de estar instigando a la rebelión en Andalucía.     Nace Juan, primero de sus hijos con Juana Manuel.     1359. Mientras el rey aragonés hostiga las fronteras castellanas, Enrique penetra en Castilla, logrando una primera victoria en Araviena.     Irritado porque en dicha batalla muere su favorito, Juan Fernández de Hinestrosa, Pedro I monta en cólera y hace ejecutar en Carmona (donde se hallaban presos en calidad de rehenes) a los Infantes Juan, de diecinueve años, y Pedro, de catorce, ambos hermanos de Enrique de Trastámara.     Estas muertes sin sentido, sumen en un gran pesar a Enrique, pues ambos Infantes jamás habían participado en ningún acto en contra del rey castellano.     1360. Pero el Cruel consigue reponerse del golpe inicial. En la primera Batalla de Najera (abril) consigue derrotar al Trastamara.     Sin embargo, incomprensiblemente, no explota su victoria. Teniendo a los sublevados cercados entre sus muros, decide levantar el campo y regresar a Sevilla.     Nace María Enríquez, cuarta de sus hijos y último con Elvira Iñiguez de la Vega.     Tampoco le van mucho mejor las cosas al rey aragonés, quien tiene que pedir la paz con Castilla.     1362. Nace Leonor, segunda de sus hijos con Juana Manuel.     1363. Pedro I vuelve a invadir Aragón, conquistando numerosos castillos y fortalezas.     Se firma en julio la Paz de Murviedro entre Castilla y Aragón.     Según dicho tratado, el rey aragonés se compromete a la eliminación física tanto de Enrique de Trastámara como del Infante Fernando.     El Infante Fernando es asesinado pocos días después, pero no así el Conde de Trastámara, quien firma poco después el Tratado de Binéfar con Pedro IV de Aragón.     Por él, ambos se comprometen a destronar a Pedro I. A cambio, Enrique le promete entre otros territorios, la ciudad de Murcia. El Rey de Francia pone además al servicio del Trastámara las Compañias Blancas del mercenario Bertrand Du Guesclin.     1365. Tras una triunfal campaña se apodera de las más importantes ciudades castellanas.     1366. El 16 de marzo se autoproclama rey con el nombre de Enrique II en Calahorra. La ciudad de Valladolid le ve coronarse rey sólo un mes después.     Avanza con su ejército tomando con facilidad todas las plazas por las que atraviesa.     Pedro I recibe con inquietud estas nuevas en Burgos, desde donde se traslada inmediatamente a Sevilla.     Allí es informado que, excepción hecha de Galicia, Sevilla y algunas plazas castellanas, todo está ya en manos de su hermanastro.     Mientras Enrique toma Burgos y se encima hacia Toledo, ciudad que capitula inmediatamente, el Cruel atraviesa Portugal y se encamina a Galicia.     El 23 de septiembre en Bayona concierta El Tratado de Libourne, una alianza con El Príncipe Negro (heredero al trono inglés) y con el Rey de Navarra a cambio de sustanciosas concesiones económicas y territoriales.     Mientras tanto, el Conde de Trastámara conquista Sevilla apenas sin oposición.     Sin embargo no todo son parabienes. Viendo que las tropas mercenarias de Bertrand Du Guesclin, son proclives al pillaje en tiempo de paz, decide licenciar parte de ellas, volviendo éstas a Francia. Por si fuera poco, el rey aragonés le retira su apoyo, una vez comprobado que no se le entrega el Reino de Murcia como se le había prometido.     Enterado que el reorganizado ejército de Pedro I entra por Navarra, sale a su encuentro para hacerle frente.     1367. En abril ambos potentes ejércitos se encuentran en Nájera. Du Guesclin, conocedor del potencial inglés, advierte a Enrique, pero éste hace oidos sordos y decide presentar batalla.     El 3 de abril se inician las hostilidades. El arco largo inglés, desconocido por los españoles, diezma completamente sus tropas. La Batalla de Nájera es un auténtico desastre para Enrique.     Numerosos caballeros resultan muertos o capturados.     El propio Bertrand Du Guesclin resulta hecho prisionero, así como el cronista Pero López de Ayala, Don Sancho hermano de Enrique, y Alfonso Enríquez, hijo bastardo de éste, presente en la batalla a pesar de contar tan sólo con doce años. Todos ellos recobrarán su libertad tras pagar fuerte rescate, algo habitual en estas lides.     Enrique II busca refugio en Francia, alojándose junto a su esposa Juana Manuel en el Castillo de Pierrepertuse.     Sin embargo, tras la victoria, el Cruel se dedica a zanjar cuentas con los nobles pasados al bando del Trastámara, degollando caballeros cautivos, como es el caso de Don Iñigo López de Orozco.     Estos métodos no le gustan al heredero inglés, acostumbrado a respetar la vida de los nobles capturados en combate y a cobrar recompensa por ellos. Y al hacerse palpable que la deuda contraída por Pedro I no tiene visos de ser satisfecha, abandona a éste junto con sus tropas.     Idéntica acción realiza el Rey de Navarra.     Nace Juana, tercera de sus hijos con Juana Manuel.     El de Trastámara no pierde la ocasión y vuelve a juntar un nuevo ejército. Vuelve a contar con las Compañías Blancas del mercenario Du Guesclin.     Se producen algunas rebeliones en nombre de Enrique. En Córdoba, Alfonso Fernández de Montemayor consigue mantener la ciudad ante las acometidas de las huestes proclives a Pedro I.     1368. Enrique avanza desde el norte. En el sur, Pedro I se mantiene gracias a las aportaciones del rey granadino quien pone a su disposición 7.000 jinetes y abundante infantería.     Las tropas del Trastámara llegan a Toledo el 30 de abril, comenzando un duro y prolongado asedio. En vista de la resistencia numantina toledana, firma con el rey francés el Tratado de Toledo, mediante el cual se prometen ayuda mutua cuando consiga hacerse con el poder.     1369. A primeros de año, el Cruel decide socorrer Toledo, cuya situación empieza a ser desesperada.     Arma un ejército compuesto principalmente de moros y judíos y se encamina hacia la ciudad toledana.     Pero Enrique de Trastámara, enterado de sus intenciones le sale al paso. El 14 de marzo sus tropas se encuentran con las de su hermanastro en el Campo de Calatrava, infringiéndole una severa derrota en Montiel.     Pedro I con algunos pocos leales consigue hallar refugio en el Castillo de la Estrella.     Tras nueve dias de asedio es informado de que su hermanastro ha entrado en tratos con el mercenario francés, para que le deje escapar a cambio de una sustanciosa compensación económica y tierras.     Enrique convence a Du Guesclin para que finja aceptar el trato.     Estando éstos en la tienda del francés, hace su aparición el Trastámara deshaciendo el engaño. Ambos hermanastros se enzarzan en una pelea en la cual lleva la peor parte el rey, que resulta muerto por las heridas causadas por la daga de Enrique. Posteriormente hace decapitar a su hermano, exponiendo su cabeza en las almenas del Castillo de la Estrella.     Reconocido como Rey de Castilla con el nombre de Enrique II, con el se inicia el período de reinado de la Dinastía Trastámara.     Una vez coronado, recompensa los servicios prestados por los nobles, con tanta abundancia y generosidad que pasará a la historia con el apelativo de "El de las Mercedes".     Una vez conocida la muerte de Pedro I, Toledo y muchas ciudades afines a su causa se rinden inmediatamente. Sin embargo, aún quedan villas castellanas que no se rinden y otros lugares por conquistar, especialmente Carmona, Zamora y algunas zonas de Galicia.     1370. Aprovechando que algunas villas importantes como Ciudad Rodrigo, Valencia de Alcántara y Zamora se declaran en abierta rebeldía, se produce la incursión del rey portugués Fernando I por Galicia, alegando que el trono castellano le corresponde, por ser nieto de Sancho IV el Bravo y estar muerto el original rey castellano.     Inmediatamente conquista la ciudad de La Coruña.     Inmediatamente, Enrique parte para Galicia para presentar batalla a Fernando I. El rey portugués se refugia en Lisboa y el de Trastámara se adentra en Portugal, conquistando Braga y Verganza, no pudiendo conquistar el Castillo de Guimaraes, y asolando, a su vuelta, la zona entre los ríos Duero y Miño.     Logra derrotar a los partidarios del anterior monarca restableciendo la paz en todo el reino.     Una vez pacificada Castilla, pone sus fuerzas navales al servicio de Carlos V de Francia, consiguiendo la victoria sobre la armada inglesa en La Rochelle y expulsando a los ingleses del Canal de la Mancha.     El 21 de septiembre, Constanza, la hija mayor del malogrado Pedro I casa con Juan de Gante Duque de Lancaster. Inmediatamente éste hace llegar también sus aspiraciones al trono de Castilla.     1373. El Duque de Lancaster se alía con Fernando I de Portugal. Sus tropas son derrotadas por los castellanos que imponen la paz al rey portugués en Santarem. Mientras tanto, las tropas francesas dan buena cuenta del ejército del duque inglés.     Su mujer, Juana Manuel, dirige personalmente el cerco a Zamora, rendida en este mismo año.     1374. Previniendo un nuevo ataque de Juan de Gante, Enrique II firma la paz con Carlos II el Malo de Navarra. Como parte del acuerdo se concierta la boda entre su hija Leonor y el infante navarro.     Fallece su hija Juana.     El Duque de Lancaster vuelve a intentar penetrar en Castilla por Navarra. Pero el ejército castellano le derrota definitivamente poniendo fin a sus aspiraciones al trono de Castilla.     1375. Se casa su hija Leonor con el infante navarro Carlos (futuro Carlos III el Noble). Asímismo, casa a su hija María con Diego Hurtado de Mendoza.     1378. Ordena la invasión de Navarra, tras tener conocimiento por parte francesa, de que uno de los objetivos del rey navarro es el inminente intento de anexión de la ciudad de Logroño.     1379. El 31 de marzo firma la Paz de Briones con Navarra. Todo un éxito diplomático, pues consigue del rey navarro la promesa de no dejar por su territorio a ningún ejército que pretenda atacar su reino.     Sin embargo no puede disfrutar mucho de su triunfo. El 29 de mayo se produce su muerte en Santo Domingo de la Calzada. Su último deseo será la liberación de todos los prisioneros cristianos cautivos en su reino.     Se dice que su muerte podría haber sido causada por unos borceguíes envenenados enviados por el Rey de Granada. Pero la causa real podría estar en un ataque de gota.  

Fuentes :
persona: http://es.wikipedia.org/wiki/Enrique_II_de_Castillahttp://www.artehistoria.jcyl.es/historia/personajes/5210.htmhttp://www.galeon.com/medieval5/enriqueII.htm; FOTOGRAFÍA: www.fuenterrebollo.com/Sala-Reyes/sala3.html, familia: http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=1124
... casado con...
4.414.025 Elvira Iñiguez de La Vega, nacida alrededor de 1335. Padres: 8828050 y/e  8828051.
Nota :   En 1351, Pedro I, el Cruel, mandó asesinar a Garci Laso de La Vega (hijo de Garci Laso de La Vega, el Viejo, y de Urraca de Castañeda). Poco depués, la viuda, Leonor Gonzalez de Coronado, temiendo por su propria vida, huyó para Gijón, en Asturias, buscando refugio junto a la corte de Enrique II.     Leonor vino acompañada por su hijo (el tercer Garci Laso de La Vega) y por una joven doncella, Elvira Iñiguez de La Vega, "pariente de su marido".     Elvira había perdido a sus padres durante su infancia y fue criada en la casa de Garci Laso de La Vega (el asesinado) como hija. No tardó en volverse amante de Enrique II, que en esta ocasión ya estaba casado con Juana Manuel de Castilla.     Estaba dotada de gran talento y singular belleza.  

Fuentes :
persona: http://www.genearc.net/index.php?op=ZGV0YWxoZVBlc3NvYS5waHA=&id=MTQyMjA=, familia: http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=1124
... con:
  1. Don Alfonso, Enríquez de Castilla, nacido el 18 de octubre 1355, Burgos, España. Ver 2207012.
... casado con...
... con:
  1. Lourenço Anes Fogaca. Ver 2207016.
... casado con...
Fuentes :
familia 2, familia 3: GeneaPortugal.
... con:
  1. Pedro Vaz de Pedra Alçada.
  2. Leonor Rodrigues. Ver 2207017.
Fuentes :
familia: GeneaPortugal.
... casado con...
4.414.041 D. María Telles de Meneses, fallecida en 1379.
Fuentes :
familia: GeneaPortugal.
... con:
  1. D. Fernando de Portugal Señor de Eça, nacido en 1378, fallecido. Ver 2207020.
Nota :   A sua história já longa teve início a 16 de Dezembro de 1393, quando foi dada autorização por parte da Câmara Municipal de Lisboa a Afonso Anes Nogueira, marido de Joana Vaz de Almada, que era filha de Vasco Lourenço de Almada, distinto cavaleiro e alcaide-mor, que morava na mesma cidade de Lisboa, para derrubar umas velhas construções que aí existiam e fechar as ruas que davam acesso à Igreja de São Lourenço, também chamada de Igreja do Socorro. O objectivo era que aí fossem construídas algumas casas e um edifício que traria maior honra à cidade de Lisboa. A este edifício veio mais tarde a dar-se o nome de Palácio da Rosa.  

Fuentes :
familia: GeneAll.net
... casado con...
4.414.047 Joana Vaz de Almada, nacida en 1375, fallecida. Padres: 8828094 y/e  8828095.
Fuentes :
familia: GeneAll.net
... con:
  1. María. Ver 2207023.
... casado con...
... con:
  1. Don Juan Ruiz de Gortázar y Gamboa. Ver 2253536.
Nota :   Las crónicas de la Corona de Castilla no son tan explícitas en lo que concierne al papel desempeñado por el linaje de Avendaño en los años que antecedieron a la conquista de Álava por los ejércitos castellanos en 1200. La documentación escrita correspondiente al siglo XIII tampoco ilustra sobre la presunta pujanza de esta familia en Vizcaya, donde si se da valor a las genealogías, había llegado a ser titular de las casas solariegas de Urquizu, Múgica y Arteaga, mientras que en el Norte de Álava habría heredado la casa solariega de Aramayona. En mi opinión, el denominado linaje Avendaño estaba conformado en esas fechas por una familia hidalga de segunda fila, bien establecida en el solar de Urquizu (Arratia), barrio de la anteiglesia de Yurre (Igorre), donde se habría establecido hace ya algún tiempo. En consecuencia, esta noble familia no formó parte en el siglo XIII de la Cofradía de Álava, organización política controlada por los caballeros solariegos alaveses. El apellido Avendaño nunca es citado en las nóminas de cofrades alaveses conocidos.    Lope García de Salazar afirma que Juan Pérez de Avendaño se casó con una hija del señor de Aramayona. El hijo de este matrimonio, Pedro Ortiz de Avendaño, poblaría Urquizu y heredaría Aramayona al no tener descendencia legítima el hermano de su madre, también llamado Pedro Ortiz. Entre los dos hijos varones de Pedro Ortiz de Avendaño se debieron repartir los solares de Urquizu, Aramayona, Múgica y Arteaga. Martín Ruiz de Avendaño heredaría Urquizu , y Fortún García de Avendaño Aramayona, Múgica y Arteaga. Fortún García de Avendaño fue patrono de diversos monasterios, entre otros el de Santo Tomás de Arrazua.     Un cambio bastante radical respecto a la situación precedente debió producirse en la primera mitad del siglo XIV. El matrimonio de Martín Ruiz de Avendaño y Mencía de Guevara es la punta del iceberg del reconocimiento del ascenso social del linaje. Sobre el particular resulta llamativo que don Fernán Pérez de Ayala no hiciera mención a Martín Ruiz de Avendaño en la redacción de su genealogía. Máxime si se tiene en cuenta que ambos tuvieron a los Guevara entre sus antepasados comunes y que el padre del Canciller Ayala era pariente de los Gamboa, debido a que su solar originario procedía de la unión matrimonial de Ruy Pérez de Ayala —tío abuelo de don Fernán— y doña María Pérez de Avendaño. Fernán Pérez de Ayala no debió simpatizar demasiado con los señores solariegos de la Casa solariega de Urquizu y sus primos de Aramayona, que apoyaron a Sancho García de Murga en sus pretensiones de heredar la Casa solariega de Quejana en Ayala. En cualquier caso, el enlace conyugal contraído entre don Martín Ruiz de Avendaño y doña Mencía de Guevara, miembro del linaje de la Casa de Guevara, señores de Guevara y de Oñate, facilitó la promoción de la Casa de Urquizu entre el resto de las principales familias nobiliarias del reino de Castilla. A su vez su buena sintonía con el señor de Vizcaya, don Juan Núñez de Lara y su mujer doña María Díaz de Haro, pues doña Mencía de Guevara fue aya de su hijo don Nuño en 1351, convirtieron a Martín Ruiz de Avendaño en uno de sus más fieles servidores en el Señorío.     El propio Martín Ruiz de Avendaño procedía asimismo de una lejana unión matrimonial entre Pedro Ladrón de Guevara, señor de Oñate y doña María Sánchez de Salcedo. Ahora de nuevo se producía una intersección conyugal de carácter endogámico.     En este contexto de ascenso social sale a la palestra, Juan de Avendaño, su hijo primogénito, que aparece recogido en las Bienandanzas e Fortunas de Lope García de Salazar como un personaje agresivo y ambicioso.     En 1337 Juan de Avendaño fue inculpado a causa de haber asesinado por envidia a su primo Pedro Ortiz de Avendaño, presunto señor de Aramayona e hijo de Fortún García de Avendaño. En 1342 es acusado de haber atacado a la villa de Bilbao: ...En el año del Señor de U CCCXLII (1342) años, este Juan de Avenda- ño, seyendo ome mucho vulliçioso, e guerrero, e para mucho, fasia guerra al conçejo de Vilvao, de un castillo que tenia en un otero sobre las veneras de Bilbao, que llamavan Malpica, e salieron los de la villa todos, e pelearon con el açerca del castillo, e fueron vençidos e corridos fasta la puente de la Villa, e quedaron muchos muertos dellos, e dexaron muchas armas. Está claro que el linaje Avendaño estaba bien posicionado en el entorno de la ría de Bilbao a finales del reinado de Alfonso XI y con sus sucesores en el trono de Castilla, como lo demuestra la posesión en 1342 de la fortaleza de Malpica, ubicada en una atalaya, desde donde Juan de Avendaño organizaba y dirigía ataques a los vecinos de la villa, según Lope García de Salazar.     Aún no se ha podido documentar el momento preciso en que el linaje Avendaño pudo haber adquirido dicha casa torre. No obstante, del control de una casa torre, situada cerca de la margen izquierda de la ría y al otro lado de la villa de Bilbao, se derivan, al menos, dos consecuencias. La primera que los dueños del solar de Urquizu no se despreocuparon de la nueva realidad económica, social y política, generadas al son del reciente desarrollo urbano de Bilbao. Y la segunda que el Pariente Mayor del linaje Avendaño se había constituido para mediados del siglo XIV en una de las casas solariegas más poderosas del Bajo Nervión y del Señorío de Vizcaya. Ciertamente por estos años el solar de Urquizu es la raíz del árbol del linaje, pero desde sus largas ramas se divisa la ría del Nervión y la propia villa de Bilbao. De esta manera se comprende mejor la relación de los Avendaño con los linajes caballerescos bilbaínos y la reiterada injerencia del linaje Avendaño en la villa de Bilbao.     En 1351, Juan de Avendaño, era alcaide de la fortaleza de Unceta (Orozco) por delegación del señor de Vizcaya y la guarnición allí asentada resistió durante dos meses el asedio militar de los ejércitos del monarca castellano, Pedro I. A continuación don Fernán Pérez de Ayala recuperó en las Encartaciones el denominado castillo de Aranguti, núcleo de resistencia a las pretensiones del rey de Castilla.     Don Tello, hermanastro de Pedro I de Castilla, fue el nuevo señor de Vizcaya, tras esposarse con Juana Núñez de Lara y Díaz de Haro. En un primer momento se mantuvieron los lazos de amistad con el Pariente Mayor de la Casa de Urquizu, Juan de Avendaño, que en 1353, al unísono con su hermano Juan de San Juan de Avendaño, acordó con el concejo de Bilbao una tregua perpetua de no agresión entre ambas partes sobre razón de muertes é quemas é fuerças é robos é otros maleficios que han acaecido de la una parte con la otra sobre que se habian dado querellas de ambas las dichas partes é por se quitar de enemistades peleas maldades é otras ocasiones é daños que sobre ellos solia recrecer e a mi venia deservicio que eran avenidos de poner entre si paz e seguranza e tregua e fin. En 1355 los partidarios del infante don Juan de Aragón reclamaron el señorío de Vizcaya, pero fueron derrotados en las Encartaciones y en Ochandiano, donde se hallaban dirigiendo la resistencia Juan Hurtado de Mendoza y Juan de Avendaño. El 21 de junio de 1356 Juan Pérez de Avendaño es mencionado el primero de los caballeros, escuderos, fijosdalgo de Vizcaya que se compromete a aceptar como señor de Vizcaya al rey don Pedro I de Castilla, en el caso de que don Tello rompiera sus lealtades hacia el monarca castellano. Por entonces la tensión política existente en Castilla era enorme. La nobleza estaba dividida debido a las decisiones políticas y personales adoptadas por Pedro I.     Los hermanastros del rey y sus primos, los infantes de Aragón (Fernando y Juan), se habían posicionado en contra de las relaciones maritales del rey con María de Padilla. Ante este estado de cosas, los pobladores de Vizcaya planearon una situación de compromiso para evitar la invasión del Señorío por las tropas realengas. Estanislao Labayru afirma que Juan de Avendaño, Prestamero Mayor de Vizcaya, oficio de gran relevancia en el Señorío de Vizcaya, debió estar detrás del pacto suscrito por los vizcaínos en 1356, pues había escrito al rey que faria como Don Tello viniese á la su merced. Ese mismo año don Tello acabó con la vida de Juan de Avendaño supuestamente a causa de una altanería y arrogancia que no quiso soportar.     Más bien da la impresión que detrás de esta muerte se hallaron también las dificultades de Juan de Avendaño para conciliar las fidelidades hacia el rey de Castilla, Pedro I, y hacia el señor de Vizcaya, don Tello de Trastámara. Lope García de Salazar lo relata de la siguiente manera: En el año del Señor de U CCCLVI (1356) años, mató el Conde don Tello, Señor de Vizcaya, a este Juan de Avendaño, en la Villa de Vilvao, dentro de su palaçio, e echolo de las ventanas a la plaça, e la causa de su muerte fue porque fazia muchas osadias en Viscaya e no preçiava nada al Señor en Viscaya e no preçiava nada al Señor; e la postrimera causa de su muerte fue porque este Conde don Tello, que era mucho montero, tenia dose puercos monteses en Alviña, e echolos en la plaça de Vilvao, e cavalgó en un cavallo, e nunca lo pudo meter entre ellos espantandosele dellos, e dixole aquel Juan de Avendaño, Señor, dexadme cavalgar en ese cavallo e yo lo faré saltar sobre ellos a pesar de si, e diogelo e cavalgó en el. E como era ome endiablado, pusole las espuelas e fizole saltar sobre aquellos puercos, e tropeçando en ellos, cayeron anbos en tierra, e levantose el cavallo con el, e tornó otra ves sobre ellos, e fizolo saltar de parte en parte, e dixo contra el Conde, como en solas a rruyn malandante yo fuera para Señor de Vizcaya. E descavalgando, e suvido el Conde a comer, no faltó quien le dixo que no era para en el mundo si tales cosas soportava, e unos de los prinçipales fue Pedro Roys de Leçama, que le andava por tomar a doña Elvira, su muger, que era mucho fermosa e loçana, sobejamente, sobre todas las de su tiempo de Viscaya, e siempre la tenia guardada en la su torre de Leçama con criados suyos por este reçelo. E veniendo este Juan de Avendaño al palaçio despues de comer, fue luego muerto a porradas, e echado por las ventanas a la calle como dicho es.     La carrera política de Juan Pérez de Avendaño le deparó amargas y trágicas desventuras. Juan Pérez de Avendaño queriendo ser fiel al señor de Vizcaya, Juan Núñez de Lara, se granjeó la enemistad de Pedro I. Más tarde, quizá también por haberse acercado a las posiciones políticas del monarca castellano, murió a manos de don Tello, el nuevo señor de Vizcaya.  

Fuentes :
persona: EL LINAJE AVENDAÑO: CAUSAS Y CONSECUENCIAS DE SU ASCENSO SOCIAL EN LA BAJA EDAD MEDIA THE AVENDAÑO LINEAGE: REASONS AND CONSEQUENCES OF ITS SOCIAL RISE DURING THE LATE MIDDLE AGES ERNESTO GARCÍA FERNÁNDEZ Universidad del País Vasco
... casado con...
Nota :   En 1351 fue aya de don Nuño, hijo del Señor de Vizcaya, don Juan Núñez de Lara y de doña María Díaz de Haro.  
... con:
  1. Don Juan de San Juan de Abendaño y Guevara, nacido en 1320, Urquizu, Euskadi, España. Ver 2253538.
Nota :   Fernán Sánchez de Tovar, su abuelo, capitaneó en 1359 una galera de la flota dirigida contra Pedro I de Aragón en el Mediterráneo y su tío abuelo homónimo, fue almirante de Castilla entre 1373 y 1384.  
... casado con...
... con:
  1. Doña Mayor González de Tovar. Ver 2253539.
... casado con...
... con:
  1. Don Pedro López de Ayala. Ver 2253552.
4.507.106 Don Fernán Pérez Barroso, 2° Señor de Parla y de Calabazos..
... casado con...
... con:
  1. Doña Sancha Fernández Barroso. Ver 2253553.
4.507.112 Gómez Pérez de Toledo y Palomeque, fallecido el 27 de enero 1291.
... casado con...
4.507.113 Arabuena Armíldez, nacida en 1259.
... con:
  1. Don Fernán Gómez de Toledo, nacido, Toledo. Madrid, España. Ver 2253556.
4.507.114 Don Vasco Martínez de Acuña, VI Señor de Taboa.. Padres: 9014228 y/e  9014229.
... casado con...
... con:
  1. Doña Teresa Vázquez de Acuña, nacida en 1285. Ver 2253557.
4.507.124 Don Sancho Sánchez de Velasco, nacido en 1290, fallecido en 1315 (a la edad de 25 años), Señor de Medina de Pomar.. Padres: 9014248 y/e  9014249.
Nota :   En tiempos de Don Fernando IV, Don Sancho Sánchez de Velasco, hijo de los anteriores, alcanzó una gran cantidad de mercedes, recibiendo de manos del Rey propiedad sobre los Valles de Soba, Ruesga, otros más en Santillana, la Puebla de Arganzón, y Medina de Pomar, donde junto a su esposa Doña Sancha Carrillo Osorio fundó el monasterio de Santa Clara. Don Sancho murió heroicamente en el cerco de Gibraltar en 1315.  

Fuentes :
persona: Wikipedia.
... casado con...
... con:
  1. Don Fernán. Ver 2253562.
... casado con...
... con:
  1. Don Diego Alonso Carrillo. Ver 2270612.
4.541.226 Don Fernán Iñíguez de Viedma, fallecido en 1313. Padres: 9082452 y/e  9082453.
... casado con...
... con:
  1. Doña Mencía Fernández de Viedma. Ver 2270613.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Pedro García. Ver 2270976.
... casado con...
... con:
  1. Jaime I. Ver 2293000.
... casado con...
... con:
  1. Lope Díaz, "el Chico"Señor de La Guardia y de Bailén. Ver 2293008.
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... con:
  1. Don Pero López de Ayala. Ver 2293024.
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... casado con...
Fuentes :
familia: www.martin.romano.org; Archivo de Indias.
... con:
  1. Pedro de Vera y de Zurita. Ver 2293136.

Generación 24

Nota :   Hijo de Alfonso de la Cerda «el Desheredado» y de Mahalda de Brienne-Eu y hermano de Carlos de la Cerda. Por parte paterna era bisnieto de Alfonso X el Sabio, rey de Castilla y León, y de Luis IX de Francia. Estuvo al servicio del rey Felipe VI de Francia, que le nombró conde de Clermont y de Talmont. Posteriormente el soberano galo le nombró Almirante de Francia en 1340. Combatió en la Guerra de los Cien Años contra los ingleses. Amasó una gran fortuna. El 15 de noviembre de 1344 el Papa Clemente VI le nombró príncipe soberano de las Islas Afortunadas (Islas Canarias), mediante la bula Tue devotionis sinceritas con el fin de que este las conquistara y ayudara económicamente a su evangelización. Sin embargo, el infante no realizó la conquista.     Matrimonios y descendencia     Casó en la ciudad de Sevilla en 1306 con Leonor Pérez de Guzmán y Coronel, señora de Huelva y del Puerto de Santa María, hija de Alonso Pérez de Guzmán "el Bueno" y de María Alfonso Coronel. De este matrimonio nacieron: Alfonso, María, Blanca, Fernando, y otra María de la Cerda, todos fallecidos en la infancia antes de 1341 y sepultados en el Monasterio de San Isidoro del Campo. Luis de la Cerda y Pérez de Guzmán (Sevilla c. 1325 - 15 de octubre de 1383), príncipe titular de las Islas Afortunadas, y segundo conde de Talmont. Juan de la Cerda y Pérez de Guzmán (Sevilla, c. 1327 - Sevilla, Torre del Oro, 1357), señor del Puerto de Santa María y de Gibraleón. Isabel de la Cerda y Pérez de Guzmán (¿? - 1382), señora del Puerto de Santa María y de Bembibre,1 casada con Rodrigo Pérez Ponce de León y con Bernardo de Foix «el Bastardo de Bearne», primer conde de Medinaceli. Luis de la Cerda contrajo un segundo matrimonio con Guiote D'Uzès, hija de Roberto, primer vizconde de Uzès, y de Guiote de Posquières, de quien no tuvo sucesión. Fuera de matrimonio tuvo un hijo en Francia, Juan de España, nacido en 1347, reconocido por su padre en su testamento otorgado en 1348. A su muerte fue sepultado en la Abadía de Saint-Gilles, situada en la región francesa de Languedoc-Rosellón.  

Fuentes :
persona: Wikipedia., familia: Familias Argentinas.
... casado en 1306, Sevilla, España, con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Juan de la Cerda, Señor de Gibraleón, nacido en 1327, fallecido en 1357, Sevilla (a la edad de 30 años). Ver 4413988.
... casado con...
... con:
  1. María Alfonso Coronel. Ver 4413989.
... casado con...
... con:
  1. Estevão Pires Zarco o Zargo. Ver 4414016.
... casado con...
... con:
  1. João Afonso. Ver 4414018.
... casado con...
... con:
  1. Joao Affonso de Sá. Ver 4414020.
Nota :   Senador de Roma. Hijo del cardenal, en una época en la que los religiosos todavía podían tener esposa y familia.  

Fuentes :
familia: http://www.annes.com.br/annes5.htm
... casado con...
... con:
  1. Diogo (Sciarra) Colonna, nacido en 1350, Roma, Italia, fallecido, Roma, Italia. Ver 4414022.
  2. Agapito.
  3. Pietro.
  4. Giovanni.
  5. Stéfano.
8.828.050 Don Suero Fernández de Vega, Señor de Villalobos..
... casado con...
... con:
  1. Elvira Iñiguez de La Vega, nacida alrededor de 1335. Ver 4414025.
8.828.070 Lopo Soares de AlbergariaHidalgo. 9º Sr. e Administrador da Albergaria e do Hospital de Santo Eutrópio. , Capitán de Armada Portuguesa. Gobernador de la India. Hidalgo.. Padres: 17656140 y/e  17656141.
Nota :   nasceu provavelmente, em 1460. Foi nomeado por D. Manuel I, em 1515, governador da Índia, sucedendo a Afonso de Albuquerque. Não conseguiu dar continuidade ao trabalho do "Terribil", tendo tido vários insucessos militares. Após três anos de governo na Índia, voltou a Portugal, deixando o cargo para Diogo Lopes de Sequeira, mas não sem antes fundar uma fortaleza em Colombo, Ceilão (actual Sri Lanka). Morreu em data desconhecida. Viveu, por algum tempo, em Vale de Cambra, no lugar da Portela de Vila Chã, no Solar de Refojos.     Precedido por Afonso de Albuquerque Governador da Índia 1515 — 1518 Sucedido por Diogo Lopes de Sequeira     Militar e político (séculos XV e XVI). A 22 de Abril de 1504, capitaneou a Armada que partiu para a Índia, onde derrotou os muçulmanos, em Calecute. Regressou a Portugal logo no ano seguinte, para rumar novamente para a Índia, depois de ter sido nomeado governador desse território, sucedendo a Afonso de Albuquerque em 1515. Dois anos depois, investiu contra os turcos no Mar Vermelho, sofendo retumbante derrota. Em 1518, criou uma fortaleza em Ceilão, sendo este identificado como o factor mais significativo da sua governação. A sua permanência no Oriente durou, contudo, pouco tempo, pois regressou a Portugal em 1519, depois de ter desagradado a portugueses e a indianos. Os descontentamentos terão começado mal chegou à Índia, devido às intrigas que lançou sobre Afonso de Albuquerque, inclusive junto da Corte. Reza a história que era um homem honesto. Em Portugal, retirou-se para a sua quinta de Torres Vedras.     (via “História de Portugal – Dicionário de Personalidades” (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004)     Não se sabe ao certo quem foi seu pai. Duas hipóteses: ou Pedro Santar Soares ou Fernão Soares de Albergaria. Há quem admita as duas possibilidades, mas quando se inclui Lopo Soares de Albergaria na Nobiliária de Oliveira do Conde, perto de Nelas e Carregal do Sal, admite-se a paternidade de Fernão Soares de Albergaria, ligado à fundação deste ramo. Este fidalgo tirou brasão de armas no reinado de D. João III. Lopo Soares de Albergaria foi figura controversa. Como Governador da Índia pouco fez, além de no exercício do cargo lhe ser imputado a descoberta das ilhas de Ceilão e ter "merecido" o cargo depois de muito intrigar na Corte contra o Leão dos Mares, Afonso de Albuquerque (que nunca conseguiu o titulo de Vizo Rey!). Na Índia o seu governo desagradou a todos. A sua expedição ao Mar Vermelho em 1517 (a sua armada sai de Lisboa em 1515) redundou num monumental fracasso. O seu governo dura apenas três anos, ao fim dos quais é substituído por Diogo Lopes. de regresso instala-se na Corte, onde é alvo de muitas desconsiderações, sobretudo por parte da rainha. Dispensando qualquer tipo de honras a que tinha direito, bandeia-se para Torres Vedras, onde se acolhe junto das filhas. O rei D. Manuel I intima-o a apresentar-se no Paço, em Lisboa, para prestar contas de acontecimentos havidos em Goa. O fidalgo recusou responder ás injunções do rei. D. Manuel insiste e intima-o a apresentar-se de imediato... Lopo Soares de Albergaria responde-lhe - pedindo que o dispensasse de tal mercê e "pois se era por questão de demandas com Fernão d'Alcaçova não se queria defender delas e se dava por condenado, para o que respondia sua fazenda; se mesmo fosse necessário o ser executado, em Torres Vedras havia picota para toda a execução e ele cá estava de pé quedo; e se sua Alteza o chamava para lhe fazer mercê e bem contente estava com o que tinha, porque Deus o trouxera para junto de suas filhas." El Rei D. Manuel I dispensou-se de insistir na sua demanda. Mau governador das Índias foi este Lopo Soares de Albergaria, mas fidalgo de rija têmpera - como o atesta este episódio, nunca desmentido, sempre confirmado...lá isso foi!     9º Sr. e Administrador da Albergaria e do Hospital de Santo Eutrópio '  

Fuentes :
persona: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lopo_Soares_de_Albergariahttp://carreiradaindia.net/2007/01/protagonistas/lopo-soares-de-albergaria/http://aqueduto-livre.blogspot.com/2008/07/herdeiro-de-lopo-soares-de-albergaria.html
... casado con...
... con:
  1. Violante. Ver 4414035.
8.828.080 D. Pedro I, Rey de PortugalRey de Portugal. , nacido el 8 de abril 1320, fallecido el 18 de enero 1367 (a la edad de 46 años). Padres: 17656160 y/e  17656161.
Nota :   Pedro I de Borgoña, también llamado el Cruel o el Justiciero (Coímbra, 8 de abril de 1320 - Estremoz, 18 de enero de 1367), fue el octavo rey de Portugal. Era hijo del rey Alfonso IV el Bravo y de Beatriz de Castilla. Pedro es conocido por su relación con Inés de Castro, que llegó a Portugal como dama de compañía de su segunda esposa la infanta española Constanza Manuel de Castilla. Inés influyó fuertemente en la política interna de Portugal durante el reinado de Alfonso IV. Inês acabó asesinada por orden del rey en 1355, lo que provocó que Pedro se levantara contra su padre, aunque pronto se reconcilió con él. En el año 1357 al fallecimiento de su padre lo sucedió en la corona portuguesa. Al ser coronado anunció el casamiento en secreto con Inés y su intención de que fuera nombrada reina de Portugal y también se ocupó de ajusticiar con prontitud a sus asesinos (Pêro Coelho y Álvaro Gonçalves). Según la crónica del propio rey, hizo exhumar y coronar a su lado. Además de perseguir de forma brutal a los asesinos de su esposa, también persiguió a gente de todas las clases sociales y realizó reformas institucionales para liberar a la corona portuguesa de la intervención papal y de la iglesia. Su esposa Constanza era una princesa castellana; tal vez por esa razón Pedro se unió a una invasión del Reino de Castilla planeada por la Corona de Aragón. A su muerte en el año 1367 le sucedió en el trono su hijo Fernando. Matrimonios e hijos [editar]     Pedro I de Portugal se casó tres veces. Su primer matrimonio en 1325 fue con Blanca de Castilla y Aragón, hija del infante Pedro de Castilla, prima del rey Alfonso XI y nieta de Sancho IV y María de Molina. Nunca se consumó, pues la joven a los 14 años, parecía ser tan enfermiza que el infante renunció a casarse con ella. Blanca se convirtió en Abadesa del Monasterio de las Huelgas. En el año 1339 contrajo matrimonio por segunda vez con la infanta Constanza Manuel de Castilla (1316-1345), hija de Juan Manuel, duque de Peñafiel. De esta unión nacieron tres hijos: Luis, nacido en el año 1340 y fallecido ese mismo año; María (1342 - 1367), quien se casó con el infante Fernando de Aragón, marqués de Tortosa e hijo de Alfonso IV; Fernando el Hermoso (1345 - 1383), rey de Portugal con el nombre de Fernando I. En el año 1354 se casó secretamente con la noble gallega Inés de Castro (1320 - 1355), con la cual tuvo cuatro hijos: Alfonso (¿? - ¿?), muerto en la niñez; Beatriz (1347 - 1381), quien se casó con el infante Sancho de Castilla, hijo de Alfonso XI el Justiciero y Conde de Albuquerque y Haro; Juan (1349 - 1387), duque de Valencia de Campos; Dionisio (1354 - 1397). De sus relaciones con Teresa Gille Lourenço nació un hijo ilegítimo: Juan el de Buena Memoria (1357 - 1433), Fundador de la Dinastía de Avis, Gran Maestre de la Orden de Avis y rey de Portugal con el nombre de Juan I.  

Fuentes :
persona: Wikipedia., familia: GeneaPortugal.
... casado con...
Fuentes :
familia: GeneaPortugal.
... con:
  1. D. Joao, Infante de Portugal, Duque de Valencia de Campos, nacido en 1349, fallecido. Ver 4414040.
Nota :   Doctor eminente en Leyes.  

Fuentes :
familia: GeneAll.net
... casado con...
Fuentes :
familia: GeneAll.net
... con:
  1. Afonso Enes Nogueira. Ver 4414046.
Nota :   Vasco Lourenço de Almada, foi o 1.º deste nome. Seus pais, segundo as genealogias, instituíram um morgadio em Almada, na Caparica onde possivelmente viviam, de que o filho ao herdá-lo tirou o apelido. Segundo o "Nobiliário de Xisto Tavares" da Biblioteca Municipal do Porto, diz que: "Viajou em terras de mouros, onde adquiriu muita riqueza, voltando ao Reino em tempo de seu Pai, de quem foi universal herdeiro". Segundo A. Braancamp nos "Brasões da Sala de Sintra" diz: "no ano de 1421, instituiu um morgado com obrigação de capela que, por morte do 1º Conde de Avranches, passou para o ramo que tomou o apelido de "Avranches". A este morgado se refere uma nota existente no Arquivo da Casa Almada, intitulado "Memória de como entrou o morgado dos Almadas na Casa do Conde de Valadares". A 17 de Outubro de 1384, o mestre de Avis tirou para sempre a «Joham uaasquez d almadaã», e a todos os seus herdeiros e sucessores, o foro de 40 libras anuais que pagava por uma casas em Lisboa aforadas ao rei, que já tinham sido aforadas por D. Fernando a seu pai Vasco Lourenço de Almada. O marquês de Sande cita a "Crónica d’El-Rei D. João I", liv. I, para referir que uns designados paços de Valverde lhe foram aforados por D. Fernando e que estes ficavam junto ao Mosteiro de Alcobaça. A "História Genealógica da Casa Real" diz que ele vivia em 1429.  

Fuentes :
persona: Wikipedia.
... casado con...
... con:
  1. Joana Vaz de Almada, nacida en 1375, fallecida. Ver 4414047.
... casado con...
... con:
  1. ¿?. Ver 4507072.
9.014.152 Don Pedro Ortíz de Abendaño, nacido en 1250, Arratia, Vizcaya, España. Padres: 18028304 y/e  18028305.
Nota :   Pobló en Urquiçu [Elorrio, Bizkaia], por quanto las comunidades de Aratia enbiaron por él porque los agraviavan los de Cumelçu e otros escuderos comarcanos. E señoreó Arratia toda e eredóse en ella. E eredó Aramayona por don Pero Ortiz, su tío, hermano de su madre, que morió sin fijos legítimos, que era fijo de don Pero Ortiz el Viejo. Este Pero Ortiz de Avendaño casó con fija de don Martín Roiz de Gautiques.  
... casado con...
... con:
  1. Don Martín Roiz de Abendaño. Ver 4507076.
... casado con...
... con:
  1. Don Sancho Pérez de Ayala. Ver 4507104.
9.014.210 Don Diego Sánchez de Velasco, Señor de Haro, Frías y Valle de Ruesga..
... casado con...
... con:
  1. Doña Aldonza Díaz de Velasco. Ver 4507105.
9.014.228 Don Martín Vázquez de Acuña, V Señor de Taboa.. Padres: 18028456 y/e  18028457.
... casado con...
9.014.229 Doña Juana Ruiz de Nomaens, II Señora de Reviñade y de Silva-Escura.. Padres: 18028458 y/e  18028459.
... con:
  1. Don Vasco Martínez de Acuña. Ver 4507114.
9.014.248 Don Hernán Sánchez de Velasco, nacido, Medina de Pomar, Burgos, España. Padres: 18028496 y/e  18028497.
... casado con...
... con:
  1. Don Sancho, nacido en 1290, fallecido en 1315 (a la edad de 25 años). Ver 4507124.
... casado con...
... con:
  1. Don Alonso Gómez Carrillo. Ver 4541224.
... casado con...
... con:
  1. Don Fernán, fallecido en 1313. Ver 4541226.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Familias Argentinas.
... con:
  1. Mayor. Ver 4541953.
... casado con...
... con:
  1. Pedro II el Católico,. Ver 4586000.
9.172.034 Alfonso IX, Rey de León, nacido en 1171, Zamora, León, España, fallecido en 1230, Villanueva de Sarria, Galicia, España (a la edad de 59 años).
... casado con...
... con:
  1. Urraca de León. Ver 4586017.
9.172.096 Lope II Díaz de Haro, VI Señor de Vizcaya, nacido en 1170, fallecido en 1236 (a la edad de 66 años). Padres: 18344192 y/e  18344193.
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía de Enrique Caballero Peraza (GENEANET).
... con:
  1. Lope "el Chico" Ruys de Ayala. Ver 4586048.

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