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domingo, 27 de enero de 2019

ANTEPASADOS DE MI ESPOSA, 2 PARTE.

Generación 11

... casado en 1625 con...
... con:
  1. Don Diego de Quevedo, nacido en 1650, fallecido en 1709 (a la edad de 59 años). Ver 528.
Fuentes :
familia: Genealogía Oficial del Paraguay
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía Oficial del Paraguay
... con:
  1. Doña Mariana Quevedo (Díaz de la Pedrosa), fallecida en 1699. Ver 529.
Nota :   Hijodalgo notorio.  
... casado con...
... con:
  1. Antonio. Ver 532.
1.066 Lorenzo Sánchez del Revollo, nacido alrededor de 1600, fallecido el 28 de enero 1666 (a la edad de posiblemente 66 años).
Nota :
Muerte
  Hizo testamento ante Quijano.  
... casado con...
1.067 Magdalena Díaz de la Pedrosa, nacida alrededor de 1620.
... con:
  1. Andrés, nacido, Cotillo de Anievas,Santander, Catnabria, España.
    Casado con Catalina Díaz de la Pedrosa.
    Nota :   Hijodalgo.  
  2. Juan del Revollo Díaz de la Pedrosa, nacido el 2 de junio 1636, Cotillo de Anievas, Santander, Cantabria, España, fallecido el 20 de agosto 1672 (a la edad de 36 años).
  3. Francisco del Revollo Díaz de la Pedrosa, nacido el 5 de diciembre 1638, Cotillo de Anievas, Santander, Cantabria, España, fallecido.
    Casado con Doña Clara de Quevedo, fallecida el 12 de marzo 1670.
    Casado el 28 de junio 1671, Cotillo de Anievas, Santander, Cantabria, España, con Ana Sainz de Venero, fallecida el 17 de febrero 1685, hija de Juan Gggs de la Bárcena †1686 y/e  María Sáinz de Venero †1679.
    Nota :   Hijosdalgos.  
  4. Domingo del Revollo Díaz de la Pedrosa, nacido el 21 de diciembre 1641, Cotillo de Anievas, Santander, Cantabria, España.
  5. Catalina Díaz de la Pedrosa, nacida el 27 de septiembre 1656, Cotillo de Anievas, Santander, Cantabria, España. Ver 533.
1.072 Francisco de Magalhaes Gonzales, nacido el 8 de diciembre 1660, (Sao Pedro de Saramel, junto a Braga, Portugal, fallecido el 25 de agosto 1712, Sé, Río de Janeiro, RJ, Brasil (a la edad de 51 años), Afilador. Padres: 2144 y/e  2145.
Nota :   Bartolomeu Pacheco fue el sacerdote que oficio su bautismo.  
... casado con...
1.073 María Fernandes, nacida en 1660, San Joao, Braga, Portugal, fallecida el 30 de junio 1711, Río de Janeiro, RJ, Brasil (a la edad de 51 años). Padres: 2146 y/e  2147.
... con:
  1. Joao de Magalhaes Fernandes, nacido en 1670, San Joao, Braga, Portugal, fallecido. Ver 536.
1.076 Capitán Domingos de Brito Peixoto, nacido en 1658, Santos, SP, Brasil, fallecido, Hacendado, comerciante, conquistador. militar.. Padres: 2152 y/e  2153.
Nota :   417. Os campos semi naturais em torno de Laguna ao longo da orla marítima despertaram cedo a atenção dos moradores que vinham descendo paulatinamente ao longo em direção Sul. O requerimento de Francisco Dias Velho, que em 1678 pede títulos legais para uma sesmaria a começar do rio Araçatuba, que fica na região ao norte da Lagoa de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, é algo de muito significativo para entender e apreciar o processo de ocupação que ali se estava dando. Aliás, ainda como jovem, Dias Velho (filho) percorrera todo o sul com Dias Velho (pai), falecido na década de 1640 (vd). Não fora, pois, a atuação de Domingos Brito Peixoto em Laguna desde 1676 um procedimento isolado. Não teria o abastado cidadão vicentino se abalado a tão remota região, sem que sobre a mesma houvesse já alguma experiência e informação.     O relacionamento com a região de Laguna por parte Francisco Dias Velho explica também porque de futuro se transportará para ali seu filho José Pires Monteiro. Este relacionamento com a região de Laguna e sua ida para lá revela inclusive a posição de José Pires Monteiro como co-fundador de duas cidades (vd).     Também se conhece que o infatigável Francisco Dias Velho tramitou; juntamente com Domingos Brito Peixoto para o Rio Grande do Sul em busca de prata (vd). Sabe-se ainda que o primeiro gado veio de Curitiba para a Ilha de Santa Catarina, de onde seguiu para Araçatuba. E se, em 1688, Domingos de Brito Peixoto declara ter currais em Laguna, já será desta procedência (vd). Igualmente se sabe ainda pelo inventário de Dias Velho, falecido em 1687, que tinha a receber uma dívida de Domingos Brito Peixoto, o que permite até induzir que tivesse negócios em Laguna. Dali decorre mais uma vez uma contribuição de Francisco Dias Velho e família para a fundação de Laguna cerca de 100 quilômetros ao Sul da Ilha de Santa Catarina.     Tem-se de admitir inversamente a importância de Laguna para o desenvolvimento do povoado da Ilha de Santa Catarina, depois que esta sofrera o atentado dos piratas, trucidando o seu fundador em 1687. Os lagunenses tiveram na Ilha de Santa Catarina o entreposto obrigatório em seus contatos comerciais com São Francisco, Paranaguá, São Vicente, Santos, Rio de Janeiro. As constantes visitas destes lagunenses, além dos navios internacionais representava um apoio de considerável; impulso, quando tudo o mais passara a ser adverso.     Fora possível que já em São Paulo se conhecessem entre si Francisco Dias Velho e Domingos Brito Peixoto. A favor deste se expedira em 19 de outubro de 1671 uma carta patente de posto de capitão de uma das duas companhias de Infantaria de Ordenança da Vila de São Paulo. Esta nomeação confere com o período mais atuante de Dias Velho em São Paulo; vindo em 1675 para a Ilha de Santa Catarina, está de novo em São Paulo e Santos em 1678 e 1679. Pertencem ao mesmo partido. Quando da estadia de 1675 na Ilha de Santa Catarina, e nela permanecendo o ano seguinte, - o que é poderia ter acontecido? Pois fora neste ano seguinte de 1676, que Domingos Brito Peixoto transitava com sua bandeira para Laguna. Eis quando poderia ter ocorrido um encontro de ambos no continente fronteiriço à Ilha de Santa Catarina.     418. Decorreu a fundação de Laguna de uma sucessão de várias ações. É a ação de 1676 usualmente interpretada como preparatória, na qual Domingos Brito Peixoto vem duas vezes à Laguna, para depois retornar, sabendo-se que em 1682 está em Santos. Diferentemente a ação de 1684 é avaliada como efetivamente fundadora de Laguna. As demais ações exercidas posteriormente pelo seu filho Sebastião Brito Peixoto são considerada confirmadoras da fundação de Laguna, ao mesmo tempo que participantes do processo de conquista do Rio Grande do Sul. Por sua vez cada ação maior se pode redividir em operações menores. Algumas são mais conhecidas, outras dependentes de especulação. Há entre as ações uma progressão linear, ainda que não inteiramente rija, em consequência de alguns insucessos intercalados.     419. Duas ações preparatórias da fundação de Laguna. A primeira ação preparatória de fundação de Laguna se constitui da iniciativa de Domingos Brito Peixoto, que sai a escolher o lugar, e que determina em data não conhecida. A esta ação preparatória ainda pertence um início de benfeitorias, em 1676; este ano é citado anos depois pelo filho Francisco Brito Peixoto e por Basílio de Magalhães. Houve portanto duas ações preparatórias bem distintas. Suponha-se que de todo este esforço preparatório tenham resultado algumas benfeitorias e tenham mesmo ficado alguns homens de serviço. Tudo certamente teria ficado também sob a ação predatória de índios circulando na região. Com referência à primeira vinda, para o prévio estudo que Domingos Brito Peixoto veio fazer do local da fundação, de que não se tem citação de data, deve-se por isso mesmo tomá-la como imediatamente anterior, - até que ocorra notícia em contrário, - e portanto no mesmo ano de 1676. Com referência à vinda executiva de 1676 (2-a vinda), à qual então se deu principal importância, não pode ser eliminado como como data da fundação somente pelo fato de se supor não tido inteiro sucesso, em vista das perdas ou prejuízos, que obrigaram a novas iniciativas. Não tendo havido desistência do propósito, ele forma um todo só, em toda a sucessividade dos seus atos.     420. A segunda vinda (1676), da mencionada ação preparatória, foi logo de início tumultuada pelos ventos, que levaram os barcos em direção inversa, para o Espírito Santo, onde houve mesmo naufrágios. Preparou-se então novamente o pessoal, - 10 brancos e 50 escravos, - que vinham por terra, enquanto um barco de mantimentos e instrumentos seguia por mar. Ao dizer a informação, de que a viagem durou 4 meses, pode estar incluído no cálculo, o desvio inicial para Espírito Santo.     Na referida segunda vinda em 1676, o trânsito pela Ilha de Santa Catarina terá ocorrido compulsoriamente, e não sem despertar a atenção, em vista do grande número de pessoas. A presença de Francisco Dias Velho na Ilha deverá ter dado ainda oportunidade de encontro com o fundador de Laguna, Domingos Brito Peixoto, - na primeira ou na segunda viagem, ou em ambas.     Documentalmente, a informação sobre a ação preparatória da fundação de Laguna ficou acidentalmente fixada, porque a ela se referiu, ainda que difusamente, Francisco Brito Peixoto, em carta de suplica de 6 de fevereiro de 1714, ao rei de Portugal, D. João V, ao qual então, três décadas após, pedia favores, tomando em seu apoio dos passados méritos de seu pai Domingos Brito Peixoto: "No ano 1676 saíram da vila de Santos, donde eram moradores, levando consigo 50 escravos seus, que serviam e benfeitoravam as suas fazendas, e todo o mantimento necessário à dita gente, e mais os 10 homens brancos de sua companhia. E também outras tantas armas, provimento bastante de pólvora e chumbo, além de ferramentas condizentes ao rompimento dos matos e feitorias de embarcações, o que os obrigava a muito grande despesa. Zarpara para o Sul numa fragata, que para este feito mandara fazer Domingos de Brito na mesma Vila, carregando-a de mantimentos e mais ferramentas necessárias.     Dando-lhes ordem fossem dar fundo de fronte da paragem chamada Lagoa dos Patos, e que ali estivessem até... seu pai chegassem para lhes apontarem a paragem que iam desembarcar, que o dito seu pai já tinha sabido por ter antes ido examinar o dito sítio, e depois que gastaram quatro meses no caminho com romper os matos e buscar as passagens foi... dar no sítio da Lagoa dos Patos... e nesta viagem lhe morreram 25 escravos" (em Documentos interessantes, 49, 128). Finalmente, como teria sido a chegada em 1676, em Laguna? Refere-se que teve a oposição do cacique Taiaranha.     421 Considera-se o ano de 1684 como o da instalação do povoado, portanto de sua fundação. Confluem aqui as opiniões dos historiadores, por exemplo Azevedo Marques, o qual não se refere às ações anteriores. Mas é profuso para o que segue, sempre se referindo ao fundador Domingos Brito Peixoto: "Possuidor de considerável fortuna, de ânimo forte como todos os seus conterrâneos, aceitou logo convite que lhe fora feito por carta régia de 1682, para explorar os sertões do Sul da Capitania" (A. Marques I, 124).     Tem prosseguimento a narrativa de Azevedo Marques pela qual Domingos Brito Peixoto em uma primeira tentativa marítima teria fracassado. Numa segunda, partiu por terra e parte por mar, teria chegado em 1684 em Laguna, ano que Azevedo Marques considera de fundação. Para se fixar a fundação em 1684, ao mesmo tempo que admitindo os primeiros trabalhos preparatórios de 1676, importa em substabelecer que naquele no ano de 1684 deve ter acontecido algo mais, como a vinda de mais povoadores.     422. O informe de fundação de Laguna em 1684 parece apoiar-se num documento de 1709, que todavia não exclui expressamente atividades anteriores àquele ano. A Câmara da Vila de São Vicente passara um atestado em que se lêem estes tópicos: "Nós... Certificamos que o Capitão Domingos de Brito Peixoto... e seus filhos ... se foram com suas famílias e escravos e negros do gentio da terra a descobrirem umas alagoas que chamam dos Patos, por uma breve notícia que delas tiveram, e com efeito as acharam... Outrossim, pelo ardor e dificultoso da navegação por esta costa do mar, perdeu três embarcações chamadas sumacas, desde o ano de 1684... " ( assinado em 26-9-1709).     423. Confirma-se o sucesso da fundação de Laguna em documento de 1688, portanto de 4 anos após. Uma informação do Ouvidor Geral do Rio de Janeiro, datada de 26 de maio de 1688, diz que em Santos "ouvira do próprio Domingos de Brito que ia povoar a Laguna, para fazer alguns descobrimentos de prata. Já ali havia porto, alguns currais, e casais que levara para a dita povoação" (vd). Parece claro que o empreendimento de Domingos Brito Peixoto é estruturado administrativamente, e que portanto não depende de sua constante presença direta, mas de apenas de sua ação senhorial. Efetivamente a certa altura do desenvolvimento da empreitada de Laguna, retornou Domingos Brito Peixoto a Santos com toda a sua família.     Com referência à busca de prata ou de ouro, ela efetivamente acontecerá com a presença direta do mesmo Domingos Brito Peixoto, acompanhado mesmo de Francisco Dias Velho (vd).    Um vassalo de V. M. morador na vila de Santos, que vivia abastado de bens, com dois mil cruzados de renda, a parentado com as melhores famílias desta Capitania, me animei a quer er fazer a conquista da Laguna, terras muito férteis e abundantes de pes cado e carnes e para a mais lavoura, com a vizinhança das de Buenos Aires, donde me parece haverá maiores haveres; pelo que me resolvi a fazer duas embarcações, uma que perdi haverá já 14 anos, outra em que de presente vou à minha custa com meus filhos, parentes e amigos, com desígnio de mandar fazer diligência por prata, porque por alguns sinais ente ndo não faltará. 2  

Fuentes :
persona: Enciclopedia Simpozio, SANTA CATARINA COLONIAL, ART. 3o.POVOAMENTO INICIAL DA REGIÃO DE LAGUNA. 91sc414.- CAP. 2 - HISTÓRIA DO POVOAMENTO BANDEIRANTE DE SC ... -, familia: http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/silveira/peixoto.html
... casado en 1677, Sao Vicente, Brasil, con...
1.077 Anna da Guerra do Prado. Padres: 2154 y/e  2155.
Nota :   Estancia en Río Grande en 1736.  

Fuentes :
familia: http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/silveira/peixoto.html
... con:
  1. Capitán Francisco, alias ¿Sevirina Dias?, nacido alrededor de 1670, San Vicente, Brasil, fallecido el 15 de octubre 1735, Laguna, Santa Catarina, Brasil (a la edad de posiblemente 65 años). Ver 538.
1.088 Martín de Isasi y Basail o Beitia, nacido en 1601, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España, Maestro Carpintero.. Padres: 2176 y/e  2177.
Nota :   En 1642 hizo trabajos en la Torre de Olabarria, en Vergara junto con Miguel Lariz, para Don Juan Bautista de Irazábal, caballero de la Orden de Alcántara.  

Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... casado el 30 de mayo 1623, Elorrio, Vizcaya, España, con...
1.089 María Ana de Jaúregui y Lenitz, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2178 y/e  2179.
Nota :   Al parecer se casó estando embarazada de 6 meses.     Aparece como su último apellido en (SIGA-AKIS)de Veitia.  

Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. Catalina de Isasi y Jaúregui, nacida el 25 de agosto 1623, fallecida. Casada con ? ?.
  2. Miguel de Isasi y Jaúregui, nacido alrededor de 1630, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 544.
  3. Martín de Isasi y Jaúregui. Casado con María Oyanguren, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España, hija de Domingo Oyanguren  y/e  María Jaúregui .
  4. Pedro de Isasi y Jaúregui, nacido el 30 de agosto 1629, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  5. María de Isasi y Jaúregui, nacida el 7 de agosto 1632, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  6. María de Isasi y Jaúregui, nacida el 7 de agosto 1635, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  7. María Antonia de Isasi y Jaúregui, nacida el 14 de julio 1640, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
1.090 Agustín de Etxabarria y Urive larra o Uribelar, nacido el 5 de junio 1580, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2180 y/e  2181.
Fuentes :
nacimiento: Badator.
... casado con...
1.091 Catalina de Lekerika Barrena y Elejalde, nacida el 11 de octubre 1589, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2182 y/e  2183.
Fuentes :
persona: Badator.
... con:
  1. Joan Etxabarri y Lekerika, nacido el 6 de agosto 1605, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casado con Jordana Urquiza, hija de Asencio Urquiza y/e  María Martínez Araybalin.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  2. María Etxabarria y Lekerika, nacida el 20 de abril 1607, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Francisca Etxabarria y Lekerika, nacida el 5 de octubre 1610, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Pedro de Orbe de Berrio y Lequericarte, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España, hijo de Joan de Orbe de Berrio y/e  Catalina de Lekerikarte.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  4. Agustín Etxabarria y Lekerika, nacido el 28 de febrero 1614, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casado el 26 de agosto 1640, Elorrio, Vizcaya, España, con María Antonia Uzia, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España, hija de Juan Uzia y/e  María Uzia.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  5. María Esteban de Etxabarria y Lekerika, nacida alrededor de 1617, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 545.
  6. Diego Etxabarria y Lekerika, nacido el 18 de julio 1621, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  7. Ysabela Etxabarria y Lekerika, nacida el 8 de diciembre 1623, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
1.092 Domingo de Barrutia de Gazeta, nacido alrededor de 1600, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2184 y/e  2185.
Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... casado con...
1.093 Catalina de Urizar y Urizar, nacida el 22 de abril 1568, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2186 y/e  2187.
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. Domingo de Barrutieta y Urizar, nacido el 16 de abril 1607, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casado el 14 de febrero 1636, Elorrio, Vizcaya, España, con Mari Andrés de Mendraka Beitia y Arteaga, nacida el 1 de diciembre 1618, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España, hija de Martín de Mendraka Beitia y Zarate 1582- y/e  Domenxa de Iniguez De Arteaga y Arteaga 1577-.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  2. Juanes de Barrutieta y Urizar, nacido el 13 de septiembre 1612, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. María Agustina de Barrutieta y Urizar, nacida en 1617, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada, Elorrio, Vizcaya, España, con Martin de Mendraka Beitia y Arteaga, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  4. Francisco Juan Pérez de Barrutieta y Urizar Barrutieta, nacido alrededor de 1620, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido el 14 de junio 1695, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de posiblemente 75 años). Ver 546.
1.094 Francisco de Larramendia y Marín, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2188 y/e  2189.
... casado el 30 de mayo 1620, Elorrio, Vizcaya, España, con...
1.095 Catalina de Solarte Aldecoa, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2190 y/e  2191.
Nota :   Texto de búsqueda catalina de solarte , del Archivo Archivo de la Real Chancillería de Valladolid , dentro de la unidad Real Audiencia y Chancillería de Valladolid     RESUMEN: Título de la unidad: "Pleito de Juan Ederra de Lariz, de Santa Catalina de Guizaburuaga y Rodrigo de Solarte sobre Pago de maravedíes." Archivo: Archivo de la Real Chancillería de Valladolid Signatura: SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA     Imprimir     ÁREA DE IDENTIFICACIÓN Código de Referencia: ES.47186.ARCHV/1.1.6.3//SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA Titulo Nombre atribuido: Pleito de Juan Ederra de Lariz, de Santa Catalina de Guizaburuaga y Rodrigo de Solarte sobre Pago de maravedíes. Fecha Creación: 1585 - 1585 Nivel de Descripción: Unidad Documental Compuesta Signatura Histórico: SALA DE VIZCAYA. LEGAJO 0023.0003     ÁREA DE CONDICIONES DE ACCESO Y UTILIZACIÓN Índices de Descripción: Deuda     ÁREA DE NOTAS Notas: Pleito civil.     ÁREA DE CONTROL DE LA DESCRIPCIÓN Fecha de la Descripción: 2003-03-27 

Fuentes :
persona: http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=528669&fromagenda=N
... con:
  1. Ana de Larramendia y Solarte, nacida el 27 de febrero 1621, Elorrio, Vizcaya, España, bautizada, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 547.
  2. Miguel de Larramendia y Solarte, nacido el 1 de octubre 1623, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Francisco de Larramendia y Solarte, nacido el 7 de febrero 1627, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
1.096 Martín de Berriozabal y Sagasta (Berriozabal), nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Probaron hidalguía en Elarrio, en 1576. El asiento 188 de «Matrícula y Padrón» dice así:     «Martin y Juan de Berrioçaval, hermanos, hijos legitimos de Martin de Berrioçaval y de Araviourruti e de Marina de Arespacochaga su muger, nietos legitimas de Juan de Berrioçaval y de Aravio-urruti y de Marina de Aravio y de Berrioçaval su muger, dependientes de la casa de Aravio-urruti sita en la anteiglesia de San Agustin de Hechavarria de la Merindad de Durango, casa solariega, libre e ynfançonada, probaron ser ansi y fue declarado por tal por sentencia del hordinario desta villa.»     El primero que aparece en el libro de Bautismos es Martin de Berriozabal y Arabio, hijo de Joan y María, en 1528.  

Fuentes :
persona, familia: Irargi.
... casado alrededor de 1628, Elorrio, Vizcaya, España, con...
1.097 Domeja Ormaechea y Yturrizaga (Murgueitio), nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
persona, familia: Irargi.
... (Nombre: Maria Apellidos: Berriozabal Veitia, Murgeitio Fecha: 1646-03-09 Padre: Martin, Berriozabal Veitia, Verriozabal Veitia Madre: Domenja, Murgeitio, Yturgoen Observaciones:) con:
  1. Pedro Berriozabalbeitia y Ormaechea, nacido el 28 de mayo 1629, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Casado con María Askárraga y Gaztelu.
  2. Joan Berriozabalbeitia y Ormaechea, nacido el 13 de agosto 1632, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Juan de Berriozabalbeitia y Ormaetxea, nacido el 1 de enero 1634, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 548.
  4. Magdalena Berriozabalbeitia y Ormaetxea, nacida el 5 de agosto 1636, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Nota :   Nombre: Magdalena Apellidos: Berriozabal Veitia, Ormaechea Fecha: 1636-08-05 Padre: Martin, Berriozabal Veitia, Sagasta Madre: Domeja, Ormaechea, Yturrioz''  

    Fuentes :
    persona: Irargi.
  5. Francisca de Berriozabalbeitia y Ormaetxea, nacida el 6 de enero 1640, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  6. María Berriozabalbeitia y Murgeitio, nacida el 9 de marzo 1646, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
1.098 Juan Marcos de Cearsolo Mendracabeitia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2196 y/e  2197.
Fuentes :
familia: Badator.
... casado el 27 de septiembre 1637, Elorrio, Vizcaya, España, con...
1.099 Marina Berriozabal Garagarza, nacida el 6 de junio 1612, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 2198 y/e  2199.
Nota :   Urrutia dice la Genealogía de los mormones.  

Fuentes :
familia: Badator.
... con:
  1. Joana o Juana de Cearsolo (Zearsolo) y Berriozábal Urrutia, nacida el 24 de junio 1638, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida. Ver 549.
  2. Marcos de Cearsolo (Zearsolo) y Berriozábal Urrutia, nacido el 24 de septiembre 1643, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Nota :   Dueño del palacio quien mandó construir llamado de Palacio del Marqués de Casa Jara calle de Berrio-Ochoa antes Suso, nº 6.  
  3. Josefa de Cearsolo (Zearsolo) y Berriozábal Urrutia, nacida el 4 de noviembre 1652, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
1.100 Juan Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacido en 1617, bautizado el 5 de marzo 1617, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, País Vasco. Padres: 2200 y/e  2201.
... casado el 22 de abril 1660 con...
1.101 María Aguirre Areano, nacida en 1625, bautizada el 9 de diciembre 1625, Parroquia de Nuestra Señora de la Asunción, en ARETXABALETA, Donostia, España. Padres: 2202 y/e  2203.
... con:
  1. Juan de Aguirre (Azkarretazabal), nacido en 1649, Aretxabaleta, Guipúzcoa, España, bautizado el 30 de octubre 1649, fallecido, Eskoriatza, Guipúzcoa, España. Ver 550.
1.106 ¿Don Gregorio? Rojas y Aranda, nacido en 1630. Padres: 2212 y/e  2213.
... casado con...
... con:
  1. ¿?, nacida en 1650. Ver 553.
1.108 Don Francisco Caballero Bazán de Añazco, nacido en 1618, España, fallecido, Capitán. Administrador de Rentas. Comisario de la Real Audiencia.. Padres: 2216 y/e  2217.
Nota :   Llega al Paraguay entre 1700 y 1710.Teniendo el matrimonio cuatro hijos, que en nuestro país aumentaron en dos más.     El Capitán Francisco Caballero Bazán querella a Sebastián Félix de Mendiola por embargarle doce sillas, una caja y un pabellón.     Su esposa fue su sobrina segunda, pues era hija de su primo hermano.     Don Francisco enviudó y volvió a casarse con Angela de Añasco, paraguaya, descendiente del Maestre de Campo, General de la Milicias provinciales, en uno de los gobiernos de Hernandarias, Pedro de Añasco. Los hijos del primer matrimonio usaron el patronímico de hidalguía del padre, "de Bazán", pero los del segundo matrimonio, que fueron tres, usaron el de la madre "de Añasco".     El apego a la partícula "de", indicativa de algún título real de hidalguía en la familia, era grande en la sociedad colonial, no solamente como signo de distinción, sino también por su importancia legal en materia de herencias y otros privilegios estimables.  
... casado con...
... con:
  1. Don Juan Francisco Caballero Bazán y Vera, nacido en 1654, fallecido en 1723 (a la edad de 69 años), Capitán..
    Casado con Doña María Josefa de Encinas y Mendoza, hija de Don Juan de EncinasMaestre de Campo. 1643-1693 y/e  Doña María González de Guzmán.
  2. Don Antonio Caballero de Añazco e Irrazábal, nacido en 1657, fallecido en 1706 (a la edad de 49 años). Ver 554.
... casado con...
... con:
  1. Doña María Dominga Villagra Osorio. Ver 555.
1.116 Juan AvendañoTeniente de Gobernador de Corrientes desde 1646 a 1647. , nacido en 1608, Galdácano, Vizcaya, España. Padres: 2232 y/e  2233.
Nota :   Llegado a Buenos Aires en 1625.  

Fuentes :
persona: Los vascos en América: Los vascos en Buenos Aires, 1713-1810 : ciudad y campaña; Fundación Vasco-Argentina Juan de Garay, Departamento Estudios Históricos, 01/01/1991
... casado el 30 de marzo 1633 con...
... con:
  1. Francisco, nacido alrededor de 1634. Ver 558.
1.118 Don Alonso Rojas de ArandaCapitán. , nacido en 1596, Asunción, Paraguay, fallecido en 1679 (a la edad de 83 años). Padres: 2236 y/e  2237.
Nota :   Hidalgo de Toledo, Madrid, España. Expedicionario con Ortíz de Zavala. Participo activamente en la Revolución Comunera del siglo XVII(1641/1649), aunque su protagonista mas activo fue su hermano, Francisco.  
... casado con...
Nota :   Poseedora de una estancia en Pirayú por herencia de los Venegas.     Testó ante Don Salvador Marecos, Alcalde Ordinario, el 16 de septiembre de 1679.  

Fuentes :
persona: Historia paraguaya: anuario del Instituto Paraguayo de ... https://books.google.com.py/books?id=YOB6AAAAMAAJ
... con:
  1. Mariana de Rojas y Guzmán. Ver 559.
  2. ¿Don Gregorio? Rojas y Aranda, nacido en 1630. Ver 1106.
  3. Don Isidro, fallecido en 1719. Casado con Doña María Servín, fallecida en 1742.
  4. Doña Blanca Riquelme de Guzmán.
  5. Doña Marina.

Generación 12

2.144 Domingos Joao, nacido en 1640, Urjal, Sao Pedro de Saramel Amares, Portugal, fallecido.
Nota :   Descendiente de lusitanos, romanos y visigodos, probablemente.  
... casado con...
... con:
  1. Francisco de Magalhaes Gonzales, nacido el 8 de diciembre 1660, (Sao Pedro de Saramel, junto a Braga, Portugal, fallecido el 25 de agosto 1712, Sé, Río de Janeiro, RJ, Brasil (a la edad de 51 años). Ver 1072.
... casado con...
... con:
  1. María, nacida en 1660, San Joao, Braga, Portugal, fallecida el 30 de junio 1711, Río de Janeiro, RJ, Brasil (a la edad de 51 años). Ver 1073.
2.152 Domingos de Brito Peixoto, nacido, Minho, Portugal, fallecido, Santos, Brasil. Padres: 4304 y/e  4305.
Nota :   Domingos de Brito Peixoto, natural do Minho, Portugal, estava em São Paulo em 1654 quando faleceu sua filha Maria, e morava em São Vicente em 1658. Era casado com Sebastiana da Silva, nascida antes de 1640. Ambos eram falecidos em 1683.  

Fuentes :
persona: http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~hollandinbrazil/silveira/peixoto.html
... casado con...
... con:
  1. Capitán Domingos, nacido en 1658, Santos, SP, Brasil, fallecido. Ver 1076.
  2. María de Brito y Silva. Casada con Diogo Pinto do Rego, fallecido.
  3. Sebastián de Brito.
2.154 Capitán Francisco Rodrigues da GuerraNoble. Juez ordinario de la villa de Sao Paulo. , nacido en 1599, Castelo de Vide, Portalegre, Alentejo, Portugal, fallecido, Militar. Hacendado. Bandeirante. Escribano. Procurador..
Nota :   No dia 29 de dezembro de 1617, Francisco Rodrigues da Guerra faz, no sertão de Paraupava, o inventário dos bens deixados, em plena selva, pelo bandeirante Pero de Araújo, integrante da grande bandeira de Antônio Pedroso de Alvarenga. Esta bandeira partira de São Paulo em 1615 e, no ano seguinte, encontra-se em território goiano. Aí falece Pero. Por ordem do capitão, faz-se o inventário dos bens que o acompanham - cobertores, anzóis, armas, ferramentas, roupas, munições, enfim, tudo o que constitui a bagagem de um sertanista, inclusive um tinteiro! E, duas coisas curiosas nos revelam o inventário e o testamento de Pero de Araújo: primeiro, a presença de um menino na bandeira, filho de Sebastião de Freitas. E, segundo, o que se contém no dorso da última página do inventário.     Sertanista que figurou na entrada de Antônio Pedroso de Alvarenga, ao Paraúpava, em 1615. Em 1623, com Paulo do Amaral, Antônio Peres, Alonso Peres Cañamares, Jorge Rodrigues de Niza e outros, seguiu outra vez para o sertão, em bandeira.     Como temos verificado, a mallograda acclamação de Amador Bueno teve lugar a 1º de Abril de 1641 e a de d. João IV, pela camara e povo da villa de S. Paulo, celebrou-se no dia 3 do mesmo mez, como consta do livro de Vereanças, tit. 1641. Este acto solemne da acclamação está assignado pelo capitão-mór, João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes Savedra, Paulo do Amaral, João Martins Heredia, Miguel Garcia Carrasco, frei João da Graça, o abbade de S. Paulo frei Bento da Trindade, frei Manoel de Santa Maria, frei Francisco dos Santos, guardião,. Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues Guerra, o licenciado Francisco de Chaves, o vigario Manoel Nunes, Francisco Velho de Moraes, Lourenço Cast.º Taques, e Victor Antonio de Castro Novo.  

Fuentes :
persona: GPAUL-vol. II-pg. 187; GPAUL-vol. III-pg. 524; http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0380c15.htmhttp://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3316&cat=Ensaios&vinda=Shttp://www.geocities.com/afsc_floripa/sete-017.html;
... casado en 1624 con...
2.155 Lucrecia Leme, nacida alrededor de 1600, San Vicente, Brasil, fallecida en 1633 (a la edad de posiblemente 33 años). Padres: 4310 y/e  4311.
Nota :   S.L. 2º, 441, Cap. 4º. Braz Esteves Leme não foi casado, porém, teve de diversas mulheres do gentio da terra 14 filhos mamelucos, que foram deserdados por sentença em favor dos irmãos de Braz Esteves Leme, Pedro Leme e Lucrecia Leme. Faleceu Brás Esteves Leme em 1636 e do seu inventário tiramos os seguintes f.os naturais (C. O. de S. Paulo): 1-1 Filippa Leme, 1.ª mulher de Domingos do Prado f.° de Martim do Prado. 1-2 Martha Esteves, casada com Antonio Barbosa. 1-3 Maria Esteves, casada com Sebastião de Proença. 1-4 Luzia Esteves 1-5 João 1-6 Salvador 1-7 Fernando 1-8 Antonio 1-9 Isabel 1-10 Margarida 1-11 Balthazar 1-12 Manoel 1-13 Jeronimo 1-14 Capitão Braz Esteves Leme casado com Antonia Dias. Faleceu em 1678 em Sorocaba (C. O. de Sorocaba).     Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)     Braz Esteves teve 13 filhos reconhecidos por sentença como sendo seus, todos naturais, sendo que as três filhas mais velhas foram assim apregoadas por ele mesmo na Matriz de São Paulo por ocasião de seus casamentos: 1. Felipa Leme, casada por 1615/16 com Domingos do Prado, falecida em 1636 , inventário neste volume. 2. Marta Esteves, casada com Antonio Barbosa irmão do Capitão Domingos Barbosa Calheiros. Faleceram ambos em 1646 (SAESP vol. 34º, neste site). Marta Esteves, como está no inventário paterno, é Maria Luiz em seu proprio inventário e no de seu marido. 3 Maria Esteves, casada com Sebastião de Proença. 4. Bras Esteves casado com Antonia Dias (há engano na transcrição que consta no rol dos filhos abaixo) 5. Luzia Esteves, nascida por 1621 6. João, 1625 7. Salvador, 1627 8. Fernando, 1628 9. Antonio, 1628 10. Izabel, 1629 11. Margarida, 1630 12 Baltazar, 1631 13. Manoel, 1633 14: Jorge e não Jeronimo como citado na GP, falecido em 1636 deixou os filhos: Jeronimo e Manoel     BRAZ ESTEVES Inventário     Vol 10, fls 327 Data: 21-10-1636 Local: Termo da Vila de São Paulo Juiz dos órfãos: Francisco Rendon Juiz ordinário: Manoel Pires e Álvaro Neto Avaliadores: Manoel da Cunha e Francisco Gaia Declarante: Luzia Esteves, filha natural de Braz Esteves     ...”para se fazer inventario da fazenda que se achasse de Braz Esteves por desaparecer e se dizer ser morto... foi dado juramento a Luzia Esteves filha natural de Braz Esteves que no seu sitio achou por ser dos filhos e filhas a mais velha...... e por não saber falar bem a língua portuguesa o Juiz dos órfãos deu juramento a Álvaro Neto o moço por ser homem prático na língua da terra que ele declarasse tudo que a dita Luzia Esteves declarasse...”     Deu-se juramento tambem a: Domingos do Prado, genro do defunto, casado com filha natural Marta Esteves, mulher de Antonio Barbosa, filha do defunto Pero Leme, o velho, irmão do defunto, não estava presente, foi notificado para que aparecesse no sítio. Assinaturas: Álvaro Neto por si e por Luiza Esteves, Pedro Nunes por Marta Esteves, Domingos do Prado, Dom Francisco Rendon     Titulo dos filhos naturais de Braz Esteves por não ser casado nunca 1.Felipa Leme, c.c. Domingos do Prado 2. Marta Esteves, c.c. Antonio Barbosa 3. Maria Esteves c.c...... 4. ...... Esteves c.c. Antonio (sic) Dias 5. Luzia Esteves, 15 anos 6. João, 11 anos 7. Salvador, 9 anos 8. Fernando, 8 anos 9. Antonio, 8 anos 10. Izabel, 7 anos 11. Margarida, 6 anos 12 Baltazar, 5 anos 13. Manoel, 3 anos Jeronimo e Manoel, filhos naturais de Jorge Esteves, filho de Braz Esteves     Avaliação da fazenda que se achou no sítio     Geraldo da Silva, notificado para ser procurador dos órfãos disse estar indisposto, mas prestou juramento a 2-10-1636.     Gente forra: 159     Fazenda estava entregue a Pedro Leme por ordem do juiz ordinário Antonio Pedroso, por um agravo, por dizer Pedro Leme o velho que lhe pertencia a fazenda.     Curador dos órfãos: Custódio Nunes Pinto     Geraldo da Silva, procurador dos órfãos pede para se tirar testemunhas de como seus procurados eram filhos de Braz Esteves. Órfãos: Luzia Esteves João Salvador Fernando Izabel Margarida Baltazar Dois filhos que ficaram de Belchior Esteves Casadas: Felipa Leme Marta Esteves Maria Esteves Braz Esteves     Rol das Testemunhas oferecidas por parte dos filhos que ficaram por morte de Braz Esteves, seu pai:ouvidas em 25-10-1636 1. Capitão Fernão Dias Paes 2. Manoel Fernandes 3. Bernardo de Quadros 5. Pascoal Leite 6. Pedro leme o velho 7. Francisco de Proença 8. Pedro Nogueira das Pazes     Testemunhas ouvidas em 25-10-1636 1. João Fernandes Saavedra, morador, 41 anos, ouviu publicamente que Braz Esteves tinha 13 filhos naturais e casara trez filhas apregoando na matriz como suas. 2. Inofre Jorge, 57 anos, disse o mesmo 3. Pedro Nogueira das Pazes, morador, 73 anos, declarou que ouvira dizer a Pedro Leme o velho irmão de Braz Esteves, que Braz tinha filhos naturais e que casara as filhas na vila e apregoara na Matriz como filhas naturais de Braz Esteves. 4. Pedro Madeira, 52 anos, disse que falara com Braz Esteves e perguntara porque não se casara e ele respondeu que tinha muitos filhos naturais como era público, e sabia ele testemunha que Braz casara na vila três filhas apregoando-as como suas. 5. Custódio Nunes Pinto, 36 anos, declarou que era publico que órfãos eram filhos naturais de Braz Esteves. 6. João Clemente, 56 anos, disse o mesmo. (fls. 346)     Ouvidas as testemunhas declarou o Juiz Dom Francisco Rendon de Quevedo os suplicantes nomeados na petição por filhos e universais herdeiros de Braz Esteves.  

Fuentes :
persona: http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/brazesteves1636.htm
... con:
  1. Anna da Guerra do Prado. Ver 1077.
  2. Agostinho, nacido alrededor de 1660. Casado con Maria Leite de Miranda.
2.176 Miguel de Isasi de Betia y Aldape, nacido alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4352 y/e  4353.
Nota :   En Irargi aparece como Miguel de Ysasi de Vetia de Aldape.  

Fuentes :
persona: Genealogía de los mormones. Irargi, familia: Genealogía de los mormones.
... casado con...
2.177 Estíbaliz de Basail y Mendia, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4354 y/e  4355.
Nota :   En Irargi aparece como Estibalis Mendia Vazail. Aparece también como Estibalis Mendraca Vasail  

Fuentes :
persona: Genealogía de los mormones. Irargi., familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. María de Isasi y Basail, nacida el 14 de noviembre 1579, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  2. María Antonia de Isasi y Basail, nacida el 9 de diciembre 1585, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Juan Urquizu Urquizu, hijo de Juan Pérez de Urquizu y Elgeta y/e  Juana de Urquizu y Markoida.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  3. Marina de Isasi y Basail, nacida el 9 de marzo 1588, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  4. María de Isasi y Basail, nacida el 24 de enero 1591, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Pedro Andrés Aguirre y Urkizu, hijo de Tomás Aguirre y/e  María Andrés Urkizu.
    Nota :   En SIGA-AKIS aparece como María Isasi Mendraca.  

    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
  5. Martín de Isasi y Basail o Beitia, nacido en 1601, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1088.
2.178 Domingo de Jaúregui Aguirre, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4356 y/e  4357.
Fuentes :
familia: Badator. Genealogía mormona.
... casado con...
2.179 María de Lenitz y Beazkoa o Zearreta, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4358 y/e  4359.
Nota :   RESUMEN: Título de la unidad: "Pleito de María de Leaniz Beascoa, de Elorrio y Juan Ochoa Iturbe Lequerica sobre La posesión de la casa y casería de Cearreta Barrena." Archivo: Archivo de la Real Chancillería de Valladolid Signatura: SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA     Imprimir     ÁREA DE IDENTIFICACIÓN Código de Referencia: ES.47186.ARCHV/1.1.6.3//SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA Titulo Nombre atribuido: Pleito de María de Leaniz Beascoa, de Elorrio y Juan Ochoa Iturbe Lequerica sobre La posesión de la casa y casería de Cearreta Barrena. Fecha Creación: 1671 - 1671 Nivel de Descripción: Unidad Documental Compuesta Signatura Histórico: SALA DE VIZCAYA. LEGAJO 1431.0016     ÁREA DE CONDICIONES DE ACCESO Y UTILIZACIÓN Índices de Descripción: Bienes, posesión de     ÁREA DE NOTAS Notas: Pleito civil.     ÁREA DE CONTROL DE LA DESCRIPCIÓN Fecha de la Descripción: 2003-03-27     Hizo reconocimiento de hidalguía Juan de Cearreta de Suso Apelastegi y Askarretazabal.  

Fuentes :
persona: http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=523509&fromagenda=N, familia: Badator. Genealogía mormona.
... con:
  1. María Ana de Jaúregui y Lenitz, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1089.
  2. Joan de Jaúregui y Lenitz, nacido el 25 de enero 1589, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casado el 21 de junio 1625, Elorrio, Vizcaya, España, con María Ybarluzea Aranzeta, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Fuentes :
    familia: Irargi.
  3. Pedro de Jaúregui y Lenitz, nacido el 20 de marzo 1591, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Casado el 21 de agosto 1621, Elorrio, Vizcaya, España, con Ana Ossa Echavarria, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  4. Pedro de Jaúregui u Lenitz, nacido el 6 de agosto 1592, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casado el 26 de julio 1635, Elorrio, Vizcaya, España, con Catalina Celaeta Gastiaburu, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Fuentes :
    familia: Irargi.
  5. Catalina de Jaúregui y Lenitz, nacida el 25 de abril 1595, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada el 15 de agosto 1620, Elorrio, Vizcaya, España, con Lorenzio de Oianguren y Urkuzi, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Fuentes :
    familia: Genealogía de los mormones.
2.180 Joan de Etxabarria, nacido alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido el 21 de octubre 1624, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de posiblemente 74 años). Padres: 4360 y/e  4361.
Nota :   Toponimoa: Etxebarri [d] Entitatea: baserria / caserío Herria - Auzoa: Elorrio (San Agustin) Ahozko bilketa: Etxébarri - duel-17, duel-23, duel-24 Kápelasteiña - duel-17, duel-18, duel-19, duel-23, duel-128, duel-130    “...gero Kapelasteiñ etxia be bota san (Cristina), da Txanbeliñena, bueno bikotxa san Monteseneko etxia, orduen iru eta Kapelasteiña lau, lau bisitza eusen orduen, da oiñ bat bakarrik ... uesabak eskerrekalderutz, txanbeliñena pegauta, da Tiopedrona be pegauta (Isabel) ... etxekandreuasabak familixaik eseuken da bisi sien arek aparte, danen uesabak sien (Asun) ... uasabena orrek terreno gustiok, Eroskiko dana, jardina ta etxe elegantia euken, Kapelastegi, guk beti Kapelasteiña ... da uesabena san printzipala (Isabel)...” Isabel, Asun eta Cristina Orbegozo Idatzizko bilketa:     1598 Hechabarria, casa y caseria de (BAHP: Yurretauria, 689/1, 813 or.) 1630 Echavarria, casa de (BFA: duel, 235, 2927, 9 or.) 1679 Echavarria, cassa y casseria de (BFA: duel, 275, 3535, 16 or.)     “...Primeramente se comienza el dicho moxonamiento por un moxon que esta al principio de leya basso que tiene dos testigos el uno llama asi ala calçada y camino Real que ba de la dicha Yglesia ala cofradia de Apatamonasterio y el otro muesta azia los robles de Arasquiza y otro moxon que esta pasada la puente que de la dicha Yglesia ba Aravio alado de la dicha puente dos o tres estados alado de Arreguia y deste moxon llama aotro mas arriba que esta ensima de las canteras de leguerio y del se llama a otro moxon que esta pasada la asequia de la presa de curuçebarria y de esta parte junto a una puentesilla de piedra que de dicha pressa viene a Arauna a mano isquierda junto a un roble y de este muestra a otro que esta junto ala primera puente que ba de helorrio ala dicha Yglessia de san Agustin amano derecha, de este a otro que esta en el termino de Yru harecheta ala parexa de la heredad del cura bollibar, camino en medio y este muestra otra queesta alprincipio del arroyo de Catategui junto a unos castaños de la caseria de Arauna Aguirre que tiene dos testigos y el uno dellos llama por el arroyo avajo al camino que ban de san agustin ala dicha confradia de Apatamonasterio y moxon de leya basso que cercan todo el dicho terminado y monte sobre el ha ydentro destos dichos moxones ay otros muchos que llaman aestos que por ser estos los mayores no se ponen aquellos y dentro deste dicho terminado y circuyto se incluyen las caserias de hechavarri bein subiurruti y el molino de echavarria y la cassa y casseria de Echavarria con sus perteneçidos y otras heredades y amoxonados de particulares de esta dicha Villa...”     1714 Echevarria, caseria de (BFA: duel, 259, 3291, 8 or.) 1716 Echavarria, casseria de (BFA: duel, 117, 1526, 31 or.)     “...La casseria de Echavarria cuios dueños son Juan Bauptista de Assua y echavarria y su muger que biven en ella que por ser tan extendida de tierras y heredades que por sí no las a podido ni puede dar cobro a su cultivacion a rehedificado cassa nueva frente de la principal para la avitacion de Ynquilinos como los tiene despues de la rehedificacion con procion de heredades y pertenecidos, y haviendo acordado en el informe de lo que dicha cassa deve numerarse los comparezidos qie qiedan expressados, dijero los dichos señores Juezes de Comision han procurado Ynformarse como en efecto se havian Ynformado de otras diferentes personas desYnteresadas t de toda Ynteligencia hallan dever numerarse y la numerarin la dicha casseria con la referida nueva rehedificacion de cassa por foguera y media...”     1722 Echavarria, cassa y casseria de (BFA: duel, 467, 5519, 57 or.) 1732 echavarria, caseria de (BFA: duel, 368, 4546, 3 or.)     “...Dijo que los dueños de la caseria de Echavarria queesta fundada en frente dela yglesia parrochial de san Agustin tienen una rrobledad amojonada en el terminado de la dicha parrochia...”     1734 Echavarria, robledal que se dize ser de dha caseria de (BFA: duel, 274, 3500, 1 or.)     “...14. Sitio del robledal que se dize por dho Joan Bapta. dió en permuta a San Agustin por los dos recodos del río de los numeros 9 y 15 | 15. Recodo del río que se apropia el susodho. | 16. Porcion de tierra de San Agustin de que se apropiado dho Juan Bapta. en que tiene plantados fresnos. | 17. Porcion de pared que saco de su heredad al robledad. | 18. y 19. Robledal que se dize ser de dha caseria de Echavarria...”     1746 Echevarria, caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 202a or.) 1746 Echevarria, otra caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 202a or.) 1791 Echevarria, caseria de (BFA: duel, 243, 3001, 66 or.) 1795 San Agustin de Echevarria y Casa de Recalde, casería de (BFA: duel, 9, 115, 255 or.) 1796 Echevarria, tres caserias nombradas de (BFA: duel, 117, 1527, 39 or.) 1796 Echevarria, tres caserias nombradas de (BFA: 1796ko sutegia, 483b or.) 1797 Echebarria, casa y caseria de (BAHP: EL, 2. hipo-lib., 1112 rm, 126 or.) 1822 Echevarria, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 2 or.) 1823 Echevarria, caseria (BFA: duel, 118, 1534, 4 or.) 1836 Echevarria (BFA: duel, 118, 1530, 5 or.) 1836 Echevarria, caseria de (BFA: duel, 246, 3033, 6 or.) 1837 Echevarria (BFA: duel, 118, 1531, 2 or.) 1837 Echevarria, caserias mayor y menor (BFA: duel, 247, 3037, 84 or.) 1866 Echevarria, caseria principal rustica titulada de (JE: duel, 19. lib., 460 or.)     “...La caseria principal rustica titulada de Echevarria señalada con el numero seis, situada en la barriada de San Agustin de Echevarria de la cofradia de San Adrian de Arguineta jurisdiccion de la villa de Elorrio, que ocupa una planta solar rectangular de cinco mil sesenta y cinco pues cuadrados superficiales, y la que se compone de piso bajo y principal, con ortalada carrejos tres cocinas dos cuadras para ganados, tres cuartos dormitorios, de pajares graneros y camarote, y de su horno y escalestas para el piso principal, valuada en catorce mil reales...”     1873 Echeverria, caserio (BFA: duel, 119, 1547, 2 or.) 1880-89 Echevarria, caserio (BFA: duel, 119, 1550, 24 or.) 1883 Echevarria (BFA: duel, 121, 1553 (1), 17 or.) 1893 Eche-varria, caserio (BFA: duel, 123, 1599, 89 or.) 1897 Echevarria (BFA: duel, 117, 1528, 33 or.) 1900 Echevarria, caseria (BFA: duel, 30, 207, 91 or.) 1931 Echevarria, caserio (BFA: duel, 122, 1581, 83 or.) 1932 Echevarria, caserio (BFA: duel, 132, 1729, 335 or.) 1973-83 Karelastegi (BB: Jaurlaritza, kartografia, 8716) 1987 Etxebarri, Los caseríos próximos son (BB: Arregi, G., 1987, 138 or.) 1987 Etxebarria (en ruinas), Caseríos próximos: (BB: Arregi, G., 1987, 141 or.) 2002 Etxebarria baserria(BB: Deiker, kartografia, 8716) 2002 Montesena (BB: Deiker, kartografia, 8716) 

Fuentes :
persona: zerbitzuak.labayru.org, familia: Badator.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
2.181 Domeja Urivelarra y Etxabarria, nacida alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Significación del Escudo de los Uribelarrea     La etimología del apellido dada por ENDIKA de MOGROBEJO en su libro de los apellidos bascos es :la dehesa bajo el pueblo. Es interesante de notar que es menester de leer el apellido al revés. La a final es ,en euskera, el articulo. Larre =dehesa ; Be = bajo y Uri (igual que herri, Iri o Ori) =pueblo.     El escudo parece haber sido compuesto con elementos desaparejados ,descomponiendo el apellido en dos partes URIBE Y LARREA. Ahora bien, a partir del primero antepasado conocido el apellido se escribe de una sola pieza.     En el libro « escudos de Vizcaya » encontramos para un Uribe Salazar las trece estrellas que pertenecían al capitán de caballería don Agustín Eusebio de Uribe Salazar y Robles. Es desconocido en la familla Uribelarrea. La cabeza de moro y el alfanje, que hoy se pueden ver en el caserío de Uribe en Bérriz, han sido atribuido a don Pedro de Uribe, porque en la toma de la Goleta, en África, en el año 1535, quito la cabeza a un árabe gigante y se la presento al Emperador Carlos V. Tenemos bien a un Pedro en la familia, el que ha construido el Ollar Ganekoa, en 1519 pero su apellido esculpido es « Pedro de Abalaelde de Uribe y Areniano » ! En cuanto al sauce verde con su escudete de cinco hojas rojas debe de tener un origen toponímica por cierto la del pueblo de Larrea     Linaje de Uribelarrea     ORÍGENES.     Linaje originario del señorío de Bizkaia, con dos casas en la antigiesta de Arrazola, del partido judicial de durango, llamadas "ganekoa" (la de arriba) y "azpikoa" (la de abajo). En la primera de ellas se encuentra en un sillar esta inscripción: "Esta obra izo Pedro de Abalaeide D-Ribe (de Uribe) y Arentano. MDXIX años". En la fogueración de 1704 mandaba realizar por las Juntas Generales de Bizkaia se citan cuatro cosas de entre nombre en las anteiglesias de Getro (dos) y Arrazola (dos).     Nobleza.     Quizás una de las pocas pruebas de nobleza e hidalguía conseguida por este linaje es la que nos ofrese el caballero Torcuato de Uribelarrea y Arbaiza, nacido en la Anteiglesia de Abadiano, perteneciente al partído judicial de Durango, el 18 de mayo de 1778, quien marchó a avecindarse en la villa de briones, perteneciente al partido judicial de haro (en La Rioja o Logroño). Donde para casarse y ejercer oficios honorarios en aquella villa tuvo necesidad de pleitear contra su Fiscal y Población, habiendo presentado éste un amplio expediente ante la salade los Vizcaya de la Real Cancillería de Valladolid, obteniendo así de un mismo acuerdo real provisión de Hidalguia, con fecha 4 de Mayo de 1816.     Juan de Uri Larrea y Cazaga, presentó expediente de Hidalguia y nobleza ante el Ayuntamiento de Valle de Aramciona (araba), en el año 1666.     En el expediente de Hidalguía litigado en la Real Cancillería de Valladolid el 27 de Septiembre de 1826, por Marcial de Ormazobal, vecino de Ezcaray (La Rioja), donde fue bautizado el e de Julio de 1782, figuran como segundo nieto de Teresa de Uribelarrea Ibarra, casada con Josë de Ormazabal, naturales de Aramaiona, en Araba.     Heraldica.     Hablan de este linaje en Cronista y Rey de Armas Don Juan Alfonso de Guerra y Sandoval, manuscrito original Número 11.781, folio 27, conservado en la biblioteca Nacional de Madrid, quien dice que los Uribelarrea originarios de Arrazola usan por armas: Escudo partido: 1°, en campo de oro, un águila de sable, rapante y volante, 2°, en campo de azucar, cinco flores de lis de oro, puestas en sotuer. Estas armas se las certificaron a don Juan de Uribelarrea Ibarra Aristi y Aurrekoetxea, residente de Veracruz.     Juan Carlos de Guerra describe como propio de este linaje el siguiente escudo para los Uribe-Larrea de la Anteiglesia de San Miguel de Arrazola y Gipuzkoa: 1°, en campo de gules, con trece estrellas de oro; medio cortado, de plata, con una cabeza de moro al natural, con turbante de varios colores, y un alfanje; 2°, en campo de oro, un sauce de sinople, cargado de un escudete de plata, y en él, cinco panelas de gules, puestas en sotuer o aspa. Manuscrito 11.531, folio 25, llamado "Recopilación que hizo de las casas de Bizkaia el Cronista y Rey de Armas don Francisco Gómes Arévalo de Villafifre". 

Fuentes :
persona: http://premiumorange.com/familias-uribelarrea.com/bienvenidos.htm, familia: Badator.
... con:
  1. Pedro de Etxabarria y Urive larra o Uribelar, nacido el 3 de octubre 1574, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  2. Catalina de Etxabarria y Urive larra o Uribelar, nacida el 7 de marzo 1578, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Agustín de Etxabarria y Urive larra o Uribelar, nacido el 5 de junio 1580, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1090.
2.182 Ensl de Lekerika o Lequerica, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4364 y/e  4365.
Nota :   Irargi: Lucas Lequericabarrena.  

Fuentes :
persona, familia: Irargi.
... casado con...
2.183 Catalina Elexalde, nacida el 20 de marzo 1562, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4366 y/e  4367.
Nota :   Irargi: María elejalde.  

Fuentes :
persona, familia: Irargi.
... con:
  1. Catalina de Lekerika Barrena y Elejalde, nacida el 11 de octubre 1589, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1091.
  2. Pedro de Lekerikabarrena y Elexalde, nacido el 12 de mayo 1591, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. María de Lekerikabarrena y Elexalde, nacida el 26 de febrero 1595, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
2.184 Joan Pérez de Barrutia, nacido alrededor de 1575, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4368 y/e  4369.
Nota :   BARRUTIA Hay casas o caserios con este nombre en: BIZKAIA: Arbazegi, Mallabia, Kortezubi, y Arrazua (Torre). GIPUZKOA: en Arrasate-Mondragon hay varias casas con este nombre. Hay Documentado un Martin Martinez de barrutia en Arrasate en 1353 (el Martinez no es apellidosino el nombre de su padre).. Pedro barrutia, en Arrasate en 1415. Un Barrutia en Elorrio (Bizkaia) en 1575. Caballero de Santiago en 1670 y 1719     Significado: Terreno cercado, o terreno acotado,'     [1] Toponimoa: Barrutieta [Barrutikoa (-a)] Entitatea: baserria / caserío Herria - Auzoa: Elorrio (Gazeta) Ahozko bilketa: Agápittona – duel-36, duel-41 Barrúti – duel-35, duel-40, duel-172, duel-173, duel-187 Barrúti nausíxa – duel-35 Barrútikuak – duel-35, duel-41, duel-170, duel-171 Barrútiondokua – duel-36 Barrútisarra – duel-42, duel-43 Barrútixak – duel-42, duel-42, duel-162, duel-163, duel-169     “...gu txikixak giñien da ona etorten sien milisianuak ... esatou geixau gerraik es daittela etorri, Jaungoikuak aparta (Pantxi)... aitta basuen da topau sittuen mutil batzuk, da atakia or, frentia euen or ... ardixakin basuen a ... illuntzixa da –bueno, bagoias etxera-, –Es mutillak esaittese abixau oneas atakionas, kontraseñaik badaukasue?-, –Es-, –ba esaittese abixau, alto eittenbotzue, aber ser esanbiosuen, Bueno etorri Barrutira lo eitten-, Da etorri sien onaxe lo eitten, ementxe lo ein, Angiosarreko Goimendikuak, Sabaletakuak... angoxiak ... da guk arekin tratetendou senidiak besela oiñ ... Arek etara sittuen gau baten, milisianuak esaotzen –urten einbiosue derrigor, esinleike emen egon da- iru famelixa etorri sien ona, ume mordo bat, batak amasortzi semealaba eukasen batak ... bueno etorri sien gau baten milisianuak, umiak bata lepuen, bestia lepuen, sestua, arrautzak, are pe etara ein gura seoser. Allegau sien onaxe, eurak mutillak seusen emen basuen topau sittuenak aittak emen eusen, da arek joben danak ona, iru bisitzak, a san jente pillua da eguna sabaldu ebanien bueno ba oin lekua dauen lekura, Markiñekua ... euen libre da bat juen san ara bisitza batekuak, beste batzuk Askarretara ...saspi illabete einsittuen or, da emen estaitt senbat denpora eieben, emen etorriko sien arek... abantzia aprillien ixen xonan, ba estaitt, eskribiduta estakou-ta (Isabel)..." Isabel eta Pantxi Arietaleanizbeaskoa Idatzizko bilketa:     (1501) Barrutyeta, Juan de (BB: Fuentes, 16. lib., 23. dok.) (1511) Barrutya, En la casa de Juan de (BB: Fuentes, 78. lib., 152 or.) (1514) Barrutia, casas de Margarita de (BB: Fuentes, 79. lib., 110 or.) (1514) Varretieta, casa de Juan de (BB: Fuentes, 79. lib., 121 or.) (1575) Barrutieta, dependiente de la casa de (BB: Pagadigorria, S., 1965, 148 or.) 1704 Barrutiete, casseria de (BFA: 1704ko sutegia, 176a or.) 1716 Barrutieta, casseria de (BFA: duel, 117, 1526, 26 or.) 1719 Barrutieta, caseria de (BFA: duel, 367, 4531, 23 or.) 1746 Barrutieta, caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 198a or.) 1749 Barrutieta, Jaro de la caseria de (BFA: duel, 240, 2989, 16 or.) (1751) Barrutieta, caseria solar troncal de (BAHP: EL, 6. hipo-lib., 1114 rm, 211b or.)     “...La primera declaracion que la dicha caseria solar troncal de Barrutieta es de fabrica suntuosa con su arco de piedra labrada, y en las esquinas y ventanas de las paredes de buen maderamen con su lagar y pertenece a ella su casa accesoria que para ponerla corriente y habitable necesita de obra de canteria y carpinteria que costará doscientos ducados, poco mas o menos, su orrio graneros y colmenar nuevo...”     1758 Barrutieta, caseria de (BFA: duel, 236, 2936, 9 or.) 1778 Barrutieta, caseria de (BFA: duel, 243, 2996, 3 or.) 1795 Barrutieta, casería de (BFA: duel, 9, 115, 257 or.) 1796 Barrutieta, la [caseria] de (BFA: duel, 117, 1527, 47 or.) 1796 Barrutietta, caseria de (BFA: 1796ko sutegia, 486b or.) 1798 Barrutiete, caseria de (BFA: duel, 112, 1487, 14 or.) 1822 Barrutieta, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 4 or.) 1823 Barrutieta, caseria (BFA: duel, 118, 1534, 6 or.) 1837 Barrutia (BFA: duel, 118, 1531, 4 or.) 1838 Barrutia, caseria (BFA: duel, 118, 1532, 35 or.)     “...Una porcion parte del dicho terreno arbolar de Agustin de Leanizbarrutia confina por el Oriente con la de Bolungaray por mediodia con la de Barrutia y la de Madarieta poniente y norte con la regata contiene 628 Estados...”     1838 Barrutieta, caserio (BFA: duel, 118, 1533, 4 or.) 1864 Gacetabarrutiena, caseria de (JE: duel, 19. lib., 268 or.)     “...Un monte jaro en el termino de Madarietaondo, que comprende mil sesenta y un estados cuadrados superficiales de cabida, confinante por oriente con heredad de la caseria de Madarieta, por medio dia con heredad de la caseria de Duruena, por poniente en parte con esta ultima heredad, y con heredad de la caseria de Gacetabarrutiena, y por norte con heredad de la caseria de Gacetabarrutiena, valuado en setecientos noventa y nueve reales y cincuenta centimos...”     1864 Barruticua, caseria de (JE: duel, 19. lib., 278b or.)     “...Un monte amojonado conocido con los nombres de Elorza Elorzaburu y Pagadicha, que comprende nueve mil quinientos noventa y tres estados cuadrados superficiales de cabida, confinante por oriente con monte de la misma caseria de Ascarraga, por medio dia con monte de la caseria de Duruena, por poniente con monte de Dª Catalina de Amiano, con heredades de la caseria de Arzubialde y con heredad de la casa numero veinte y siete de la calle de Suso, por norte en parte con el cauce de la ferreria de Ascarraga olea, y en el resto con montes de las caseria de Barruticua de San Anton de Ascarraga, y con monte de Don Francisco de Garayzabal, valuado en cuatro mil ochocientos cuarenta y seis reales y diez y siete centimos...”     1866 Barruticoa, monte jaro de la Casería (JE: duel, 35. lib., 86 or.) 1873 Gaceta barrutieta, caserio (BFA: duel, 119, 1547, 5 or.) 1874 Gaceta-barrutieta, caserio (BFA: duel, 119, 1548, 5 or.) 1878 Barrutieta, casa solariega llamada (JE: duel, 82. lib., 80 or.)     “...La casa solariega llamada de Barrutieta situada en la barriada de Gaceta de dicha villa señalada con el numero diez y seis que linda por oriente y norte con su propia heredad manzanal, y por medio dia y poniente con caminos publicos ocupa su solar la superficie de noventa y cinco estados cuadrados equivalentes a trescientos sesenta y un metros ó sean una area y sesenta y un centiareas cuadradas. La construccion de esta casa es de paredes laterales de piedra mamposteria a cal y canto con todos sus bancos y el arco del portal de silleria con buena armadura de maderamen de roble hallandose en buen estado de conservacion. Otra casa accesoria a la casa solar y que se halla al frente de ella señalada con el numero diez y siete que linda por oriente y medio dia con una heredad de su pertenencia llamada Echeazpia por poniente con el camino que dirige a la caseria de Anguren y por el norte con el camino que la separa de la casa solar o sea de la principal ocupa un solar de cuarenta y ocho estados, equivalentes a ciento ochenta y dos metros o sean una area y ochenta y dos centiareas, teniendo la construccion de esta casa las mismas circunstancias que la solar a escepcion del arco de la silleria que tiene aquella en su portal...”     1880-89 Barruticua, caserio (BFA: duel, 119, 1550, 15 or.) 1880-89 Barruticoa, caserio (BFA: duel, 119, 1550, 30 or.) 1882 Barruticua, caserio (BFA: duel, 120, 1551, 43 or.) 1882 Barrutia, caserio (BFA: duel, 120, 1551, 45 or.) 1883 Barruticua (BFA: duel, 121, 1553 (1), 24 or.) 1883 Barruticua (BFA: duel, 121, 1553 (1), 24 or.) 1887 Barrutiena, caseria (BFA: duel, 121, 1553 (1), 48 or.) 1890-99 Barruticua, caseria (BFA: duel, 258, 3279, 373 or.) 1893 Barruticua, caserio (BFA: duel, 123, 1599, 109 or.) 1893 Barrutiena, caseria (BFA: duel, 123, 1599, 158 or.) 1897 Barruticua (BFA: duel, 117, 1528, 29 or.) 1897 Barruticua principal (BFA: duel, 117, 1528, 49 or.) 1904 Barruticua, caserio (BFA: duel, 114, 1495, 11 or.) 1908 Barruticua, caseria denominada (BFA: duel, 32, 218, 136 or.) 1931 Barrutiena, caserio (BFA: duel, 122, 1581, 369 or.) 1973-83 Barrate (BB: Jaurlaritza, kartografia, 8724) 1987 Barruti, caseríos pertenecientes a la Cofradia de Gazeta (BB: Arregi, G., 1987, 126 or.) 2002 Barrutieta (BB: Deiker, kartografia, 8724)  

Fuentes :
persona: zerbitzuak.labayru.org; http://www.buber.net/Basque/Surname/B/barrutia.html
... casado con...
... con:
  1. Domingo de Barrutia de Gazeta, nacido alrededor de 1600, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1092.
Nota :   Dok. 24/25 [1] Toponimoa: Urizarganekoa (-a) [Markinakoa (-a)] Entitatea: baserria / caserío Herria - Auzoa: Elorrio (Gazeta) Ahozko bilketa: Markíñakua - duel-35, duel-40, duel-159, duel-161, duel-162, duel-163, duel-170, duel-171, duel-172, duel-173 Markíñekua - duel-36, duel-42, duel-43, duel-169 Urisar andikua - duel-162 Urísargoikua - duel-35 Idatzizko bilketa:     (1479) Vrizar de suso, Juan de (BB: Fuentes, 16. lib., 8. dok.) (1511) Vriçar, En la casa de Sancho de (BB: Fuentes, 78. lib., 153 or.) (1514) Marquina, casas de Pero de (BB: Fuentes, 79. lib., 115 or.) (1514) Vriçar, casas de Martin de (BB: Fuentes, 79. lib., 116 or.) 1565 Uriçar, casa e caseria de (BAHP: Hurtado de Esquivel, 681/2, 340 or.) 1570 Uriçar, [caseria] de (BFA: duel, 237, 2961, 125 or.)     “...Sepan quantos esta carta de benta vieren como nos maria de Uriçar moradora en Uriçar de gaçeta vezina dela Villa de helorrio como principal bendedora e saneadora e pedro de uriçar deyuso de gaçeta nuestro sobrino vezino de la dicha Villa como nuestro fiador...”     1626 Urizar de suso, cassa y caseria de (BFA: duel, 368, 4545, 8 or.) 1678 urizar de suso, casa y caseria (BAHP: Amandarro, 773, 52 or.) 1704 Urizar de suso, casseria de (BFA: 1704ko sutegia, 176b or.) 1714 Urizar, casa de (BFA: duel, 259, 3291, 6 or.) 1716 Urizar de suso, casseria de (BFA: duel, 117, 1526, 26 or.) 1730 Urizar, caseria de (BFA: duel, 368, 4545, 61 or.) 1746 Urizar de Suso, caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 198a or.) 1778 Urizar de Suso, caseria de (BFA: duel, 243, 2996, 4 or.) 1796 Urizar Upategui, la [caseria] de (BFA: duel, 117, 1527, 47 or.) 1796 Urizar Upategui, caseria de (BFA: 1796ko sutegia, 486b or.) 1798 Urizar de suso, caseria de (BFA: duel, 112, 1487, 15 or.) 1798 Lepategui, caseria de (BFA: duel, 112, 1487, 16 or.) 1805 Urizar, caseria de (BFA: duel, 401, 5013, 2 or.)     “...Juan de Landaburu vecino de esta villa, ante vmd como mas haia lugar, por fuero, y derecho parezco, y digo que el presente tiempo permite sin duda abatir al pobre por el propietario poderoso, y este exemplo quiere representarse sin duda conmigo á instancia de Maria Cruz de Gasteaburu muger de Juan de Zearsolo Basail, pero á pesar de una moda tan odiosa, y contraria alos rectos fines dela Justicia, me prometo, que descubierta la verdad cedera la violencia á la razon, y para el efecto conviene á mi intento que comparecida dicha Maria Cruz ala Judicial presencia declare vajo de juramento solemne enforma, en que no la difiero, y sin perjuicio dela correspondiente prueba en caso necesario, con previa licencia del referido Zearsolo Basail su marido, y en su defecto con la dela justicia y con palabras claras, y especificas de ruego, ó consieso conforme ala Ley Real y sujeta a sus penas por el tenor delos capitulos siguientes...”     1808 Urizar de suso alias Marquinacoa, caseria de (BFA: duel, 490, 5742, 3 or.)     “...En la villa de Elorrio á once de Abril de mil ochocientos y seis: antemi el escribano de S.M., y del numero perpetuo en propiedad de ella, y testigos se constituio la señora Juana de Barrutieta viuda que quedo de Juan de Upategui, vecino que fue y es ella de la jurisidccion de esta dicha villa. Y dixo que la señora Juaquina Leanizbarrutia viuda asi bien de Domingo de Asua Aranceta su convecina haciendole fabor, y merced la á ofrecido entregar doscientos ducados de vellon en dinero metalico sonante para aumentar el ganado de sus caseria de Aranceta y Urizar de suso alias Marquinacoa por espacio de dos años contados desde esta fecha con el interes acostumbrado de cinco por ciento con tal que la otorgue escritura de pagar puntualmente dicho principal e intereses, y siendo justa su solicitud, desde luego por el tenor de este ynstrumento en aquella bia, y modo que mas ha lugar en derecho, serciorada delo que en este caso debe hacer confiesa que recibe aora mismo dela expresada señora Juaquina de Leanizbarrutia los doscientos ducados en siete doblones de a ocho. En un medio de ciento sesenta. En otro de ochenta y uno de quarenta, todos de cuño nuebos que compusieron los mismos dos mil y doscientos reales...”     1812 Marquinacoa, caseria de (BFA: duel, 337, 4203, 3 or.) 1822 Marquinacoa, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 4 or.) 1823 Marquinacua, caseria (BFA: duel, 118, 1534, 6 or.) 1837 Marquinacua (BFA: duel, 118, 1531, 5 or.) 1837 Marquinacua, caseria de (BFA: duel, 247, 3036, 26 or.) 1838 Marquinacua, caseria (BFA: duel, 118, 1532, 27 or.) 1844 Urizar de suso, caseria de (BAHP: EL, 7. hipo-lib., 1114 rm, 8b or.)     “...Juan Domingo de Ascarraga Urizar como principal deudor, y su hijo Francisco de Ascarraga Urizar soltero de edad de veinte y dos años como su fiador mancomunado e insolidado, vecinos de esta villa, por escritura que han otorgado este dia de la fecha por mi testimonio, se han obligado con sus personas y bienes muebles y raices habidos y por haber a pagar y entregar a Agustin de Velar o a su derecha voz vecino de la misma, tres mil trescientos cuarenta y cuatro reales de vellon en efectibo dinero metalico de oro o plata, y no en papel moneda creada ni por crear ni otra especie, dentro de los primeros tres años contados desde este dia de la fecha, y a mas en el interin al vencimiento de cada uno de ellos, y en los que se siguiesen hasta su real y efectiba paga, su redituado al respecto de tres por ciento, y es cien reales y once maravedis menos un tercio de maravedi en igual moneda metalica, sin otro ni mas plazo termino ni dilacion, pena de ejecucion decima y costas que se originasen en la cobranza y demas rigores de derecho por otras tres mil trescientos cuarenta y cuatro reales vellon le presto y entregó en dinero efectivo al Juan Domingo para la compra de materiales para la reedificacion de su caseria de Urizar de suso sita con todos sus pertenecidos en la barriada de Gaceta de esta jurisdiccion, que son de vinculo electivo, y fue germada de incendio casual la noche del dia treinta de Noviembre del año último, la que tiene libertad para estos casos y para los de reversion de dotes hasta en cantidad de mil ducados...”     1867 Urizar de suso, La Casería rustica titulada de (JE: duel, 43. lib., 24 or.)     “...La Casería rustica titulada de Urizar de suso señalada con el numero dos, situada en la barriada de Gaceta jurisdicción de la villa de Elorrio, que comprende trescientos setenta y cinco metros cuadrados centimetros equivalentes á cuatro mil ochocientos treinta pies y medio de planta solar, usagonal, y la que se compone de dos viviendas; con piso bajo distribuido en soportal dos cocinas cuatras y hornos, con escalera al piso principal, y este, se compone de dos cuartos, y lo restante pajar, valuado en seis mil reales, confinante por sudeste y nordeste con camino carriles y por sudoeste y noroeste con sus pertenecidos. Corresponde á esta Casería con sus pertenecidos, la caseta accesoria llamada Arnaga proxima á la Casería, que corresponde treinta y cinco metros equivalentes a cuatrocientos cincuenta pies cuadrados de cabida, confinante por sudoeste con camino carril, y por los demas aires con pertenecidos de la misma Casería, valuada en quinientos reales...”     1874 Marquiñacoa, caserio (BFA: duel, 119, 1548, 6 or.) 1882 Marquiñacua ó Urizar suso, caseria (BFA: duel, 258, 3276, 9 or.) 1883 Marquinacua (BFA: duel, 121, 1553 (1), 23 or.) 1890-99 Marquiñacua, caseria (BFA: duel, 258, 3279, 333 or.) 1893 Marquiñacua, caserio (BFA: duel, 123, 1599, 109 or.) 1895 Marquina, caserío (JE: duel, 159. lib., 220 or.)     “...La heredad y huerta y el pradito llamado Lava oste, que están detrás de la casa y que se hallan unidas, confina por norte con la casa Guerbillano y en parte con la heredad llamada Solonagusia, por sur monte del caserío Marquina, por este terreno de Artialde y por oeste camino carril, mide veintitres áreas y ochenta y cinco centiáreas, equivalentes a seiscientos veinticinco estados...”     1897 Marquiñacua (BFA: duel, 117, 1528, 49 or.) 1910 Markinakoa, caserio (BFA: duel, 259, 3282, 19 or.) 1917 Marquiñacua, caserio de (BFA: duel, 405, 5111, 1 or.) 1917 Markiñacua, caseria de (BFA: duel, 405, 5111, 4 or.) 1924 Martinacua, casería de (JE: duel, 264. lib., 161 or.)     “...Dos porciones o suertes de terreno en el monte Zumastegui o Chuanchobaso, que linda al este con otro de don Jose Urquizu, al sur con otro de la casería de Urizar, al oeste con los de Barruticoa y Garaizabal-asticua y al norte con los de Gacetabeitia, Martinacua y Bolungaray, cuyo monte se halla dividido en treinta y siete porciones e ignorándose de las que corresponden a esta casería...”     1931 Marquiñacoa, caserio (BFA: duel, 122, 1581, 345 or.) 1931 Marquiñacoa, Garaizabal Aspicoa y Artialdecua (BFA: duel, 122, 1581, 347 or.) 1987 Markiñekua, caseríos pertenecientes a la Cofradia de Gazeta (BB: Arregi, G., 1987, 126 or.) Dok. 25/25 Toponimoa: Urizarrazpikoa (-a) Entitatea: baserria / caserío Herria - Auzoa: Elorrio (Gazeta) Ahozko bilketa: Aspíkua - duel-40 Uíxar - duel-161, duel-162 Urísar - duel-40 Urísar eméndikua - duel-162 Urísarraspikua - duel-35 Úxar - duel-35, duel-36, duel-169 duel-170, duel-171 Idatzizko bilketa:     (1479) Vrizar de yuso, Juan de (BB: Fuentes, 16. lib., 8. dok.) (1511) Vriçar, En la casa de Mariacho de (BB: Fuentes, 78. lib., 154 or.) (1514) Vriçar, casas de Pero de (BB: Fuentes, 79. lib., 116 or.)     “...En las casas de Pero de Vriçar ay un fuego. | En las casas de Andres abad ay un fuego; bibe el mismo/ en ellas...”     1560 Uriçar de suso, joan de (BAHP: Arauna, 671/3, 79-2 or.) (1575) Vriçar de yuso, dependiente de la casa (BB: Pagadigorria, S., 1965, 184 or.) 1603 Uriçar de yuso, casa de (BFA: duel, 136, 1798, 391 or.)     “...Los quales dichos quarenta y un ducados hos debo [Pedro de Ugalde, lançero] y soy obligado a bos dar e pagar por rrazon de ciento e çinco fresnos que de bos el dicho pedro de uriçar he comprado y rrescivido por preçio conbenido e ygualado de los dichos quarenta y un ducados y los dichos fresnos son los que bos el dicho pedro de uriçar tenia del y poseia del en una tierra y heredad llamada çearra pertenençiente a la buestra casa de Uriçar de yuso de gaçeta juridiçion de la dicha villa de Helorrio...”     (1678) Urizar de abajo, casa de (BFA: duel, 368, 4545, 39 or.) 1704 Urizar, casseria con su asesorio (BFA: 1704ko sutegia, 176b or.) 1714 Urizar, caseria de (BFA: duel, 259, 3291, 6 or.) 1716 Urizar de Yusso (BFA: duel, 117, 1526, 26 or.) 1746 Uriza de Yuso, caseria de [sic] (BFA: 1746ko sutegia, 198a or.) 1757 Urizar de iuso, caseria de (BFA: duel, 234, 2912, 93 or.) 1775 Urizar de avajo, casa y caseria de (BAHP: EL, 1. hipo-lib., 1112 rm, 83b or.) 1778 Urizar, caseria de (BFA: duel, 243, 2996, 3 or.) 1795 Urizar, casería de (BFA: duel, 9, 115, 257 or.) 1796 Urizar, la [caseria] de (BFA: duel, 117, 1527, 47 or.) 1796 Urizar, caseria de (BFA: 1796ko sutegia, 486b or.) 1798 Urizar, caseria de (BFA: duel, 112, 1487, 15 or.)     “...La caseria de Urizar con su Asesorio...”     1822 Urizar, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 4 or.) 1823 Urizar, caseria (BFA: duel, 118, 1534, 6 or.) 1836 Urizar (BFA: duel, 118, 1530, 5 or.) 1878 Urizar de yuso, la caseria titulada (JE: duel, 91. lib., 85 or.)     “...La caseria titulada Urizar de yuso en el termino de la villa de Elorrio en la barriada de Gazeta señalada con el número uno de piso bajo principal y desvan, el piso bajo con habitaciones y cuadras y el principal subdividido en habitaciones y pajar ocupa un solar de ochenta y seis estados equivalentes á treiscientos veinte metros que linda por todos lados con terrenos de su pertenencia. [...] otra parte de las diez y de que consta proindiviso el molino de abajo de la barriada de Gaceta...”     1882 Urizar, caserio (BFA: duel, 258, 3276, 85 or.) 1883 Urizar (BFA: duel, 121, 1553 (1), 24 or.) 1893 Urizar, caseria (BFA: duel, 123, 1599, 158 or.) 1897 Urizar (BFA: duel, 117, 1528, 50 or.) 1931 Urizar, caserio (BFA: duel, 122, 1581, 371 or.) 1987 Urizar, caseríos pertenecientes a la Cofradia de Gazeta (BB: Arregi, G., 1987, 126 or.) 1973-83 Urizar (BB: Jaurlaritza, kartografia, 8716) 

Fuentes :
persona: zerbitzuak.labayru.org
... casado con...
Fuentes :
persona: Irargi.
... con:
  1. Pedro de Urizar y Urizar, nacido(a) el 17 de septiembre 1559, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido(a), Elorrio, Vizcaya, España.
  2. Marina de Urizar y Urizar, nacido(a) el 1 de marzo 1565, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido(a), Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Catalina de Urizar y Urizar, nacida el 22 de abril 1568, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1093.
2.188 Joan de Larramendia y Zearsolo, nacido el 3 de noviembre 1578, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4376 y/e  4377.
Fuentes :
familia: Badator.
... casado con...
2.189 María Marín Marín, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4378 y/e  4379.
Fuentes :
familia: Badator.
... con:
  1. Francisco de Larramendia y Marín, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1094.
  2. Joan de Larramendia y Marín, nacido(a) el 2 de octubre 1603, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido(a), Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Catalina Larramendia Zubia, nacida el 20 de mayo 1605, Elorrio, Vizcaya, España.
  4. María de Larramendia y Marín, nacida el 10 de octubre 1607, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  5. Catalina de Larramendia y Marín, nacida el 23 de octubre 1610, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Miguel de Astaburuaga y Arabaolatza.
  6. Magdalena de Larramendia y Marín, nacida el 18 de abril 1613, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
2.190 Pedro de Solarte, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... casado con...
2.191 María de Aldecoa, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Pedro Aldecoa Banderizo.     Escudero oñacino adicto a la casa de Ibarra, en Elorrio; retado en el desafío del año 1468. Ref. Juan Carlos Guerra. 

Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. Catalina de Solarte Aldecoa, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1095.
2.196 Juan Marcos de Zearsolo y Arespakotxaga, nacido el 1 de marzo 1587, fallecido. Padres: 4392 y/e  4393.
Nota :   Irargi: Joan Abadiano Arespacochaga.  

Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones. Irargi.
... casado el 6 de febrero 1610, Elorrio, Vizcaya, España, con...
2.197 María Mendraka Beitia y Zarate, nacida el 10 de febrero 1580, fallecida. Padres: 4394 y/e  4395.
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones. Irargi.
... con:
  1. Juan Marcos de Cearsolo Mendracabeitia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1098.
2.198 Pedro Berriozabal Urrutia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Badator.
... casado con...
2.199 Lucía de Etxabarría (Garagarza), nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 4398 y/e  4399.
Nota :   Etxebarria dice la genealogía de los mormones.  

Fuentes :
familia: Badator.
... con:
  1. Marina Berriozabal Garagarza, nacida el 6 de junio 1612, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 1099.
2.200 Pedro Ochoa Askarretazabal Ocaranza, nacido en 1587, bautizado el 7 de mayo 1587, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, País Vasco. Padres: 4400 y/e  4401.
Nota :   También se le apellida como Y Fernández de Ocarantza.  
... casado el 6 de octubre 1613, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, España, con...
2.201 Ana Galarza. Padres: 4402 y/e  4403.
... con:
  1. Antonio Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacido el 20 de enero 1615, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, España. Casado con ¿María López Vergara?.
  2. Juan Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacido en 1617, bautizado el 5 de marzo 1617, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, País Vasco. Ver 1100.
  3. Pedro Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacido el 22 de abril 1622.
  4. María Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacida el 5 de noviembre 1626.
  5. Ana Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacida el 10 de octubre 1629, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA.
  6. Simón Aguirre (Askarretazabal) Galarza, nacido el 29 de octubre 1634.
... casado con...
... con:
  1. María Aguirre Areano, nacida en 1625, bautizada el 9 de diciembre 1625, Parroquia de Nuestra Señora de la Asunción, en ARETXABALETA, Donostia, España. Ver 1101.
  2. Catalina Aguirre Areano, nacida el 3 de marzo 1627.
  3. Juan Aguirre Areano, nacido el 8 de agosto 1629, Parroquia de Nuestra Señora de la Asunción, en ARETXABALETA, Donostia, España.
  4. ¿? Aguirre Areano, nacido(a) el 1 de agosto 1630.
  5. Lucía Aguirre Areano, nacida el 5 de marzo 1633.
2.212: ver 1.118.
2.213: ver 1.119.
2.216 Don Juan Caballero de Bazán y Sierra, nacido en 1586, fallecido en 1628 (a la edad de 42 años), Capitán.. Padres: 4432 y/e  4433.
... casado con...
... con:
  1. Don Francisco Caballero Bazán de Añazco, nacido en 1618, España, fallecido. Ver 1108.
  2. Don Juan Caballero de Bazán. Casado con Doña Beatriz Martínez. Casado con Doña María Vallejo Villasanti, hija de Don Pedro Vallejo Villasanti y/e  Doña Isabel Melgarejo.
2.218 Don Gabriel de Vera y Aragón, nacido en 1622. Padres: 4436 y/e  4437.
... casado con...
... con:
  1. Doña Mariana de Vera y Aragón de Irarrázabal y Andía. Ver 1109.
... casado con...
2.221 Ana de Oliva Rodríguez. Padres: 4442 y/e  4443.
... con:
  1. Gaspar de Villagra Osorio. Ver 1110.
... casado con...
... con:
  1. Beatriz de Bustamante y Zolórzano. Ver 1111.
... casado el 2 de mayo 1604, Galdácano, Vizcaya, España, con...
... con:
  1. Juan Avendaño, nacido en 1608, Galdácano, Vizcaya, España. Ver 1116.
2.234 Francisco de AgueroCapitán. , nacido en 1568, Nuestra Señora de Talavera del Esteco, Argentina, Capitán. Teniente de Gobernador de Corrientes de 1640 a 1643.. Padres: 4468 y/e  4469.
Nota :   Vecino fundador de la antigua villa del Esteco, en la Gobernación del Tucumán, luego abandonada por el ataque continuo de los indios salvajes.     Prosiguiendo con la historia del primer ejecutante salteño nacidó alrededor del año 1606 en el hogar conformado por el Capitán Francisco de Agüero y de Juana de Valdenegro, descendientes directos de conquistadores. Esta ciudad, de acuerdo a estudios realizados, tenía composición similar a las de la época: una plaza central y alrededor de ella una iglesia matriz, un cabildo y un convento de los franciscanos.  

Fuentes :
persona: Studies in genealogy and family history in tribute to Charles Evans on the occasion of his eightieth birthday de Charles F. H. Evans;http://www.portaldesalta.gov.ar/vizcaino.htm
... casado con...
2.235 Juana de Valdenebro Tapia, nacida, Talavera de la Reina, Toledo, España. Padres: 4470 y/e  4471.
... con:
  1. María Bautista. Ver 1117.
2.236 Don Juan Rojas de Aranda y AlarcónTesorero Real de la Hacienda. , nacido en 1562, Toledo, Madrid, España, fallecido en 1636, Asunción, Paraguay (a la edad de 74 años), Conquistador. Capitán. Tesorero Real de la Hacienda.. Padres: 4472 y/e  4473. Casado (1) con Doña Úrsula Jaques.
Nota :   Llegado al Paraguay con el Adelantado Ortíz de Zárate. Expedicionario con Ortiz de Zárate. Nacido en 1560 en Toledo, parroquia de Magdalena. Hijo legítimo de Juan de Roxas Aranda y de Dª María Gabriela de Alarcón. Hidalgo. Vecino encomendero de Asunción con obligación de sustentar armas y caballo. 1592. Tesorero de la Real Hacienda. 1593.Testigo en la información de Insaurralde. Casó primero con Dª Úrsula Jaques y tuvieron al P. Simón de Roxas, Juan de Aranda, Alonso de Roxas y Alarcón, Dª Ana de Roxas y Dª Francisca de Roxas. En segundas nupcias casó con Dª Francisca González de Santa Cruz y tuvieron al Cap. Alonso de Roxas Aranda, al Licenciado Francisco de Roxas Aranda, Dª Francisca de Roxas, Dª Beatriz de Roxas, Roque González de Santa Cruz, Dª Mariana de Aranda, Dª María de Roxas y Alarcón, Rodrigo de Roxas, Dª Jerónima de Alarcón y Juan de León. Testó en Asunción el 9 de septiembre de 1636. Escribía. Vecino feudetario de Asunción, donde ocupo los cargos de regidor, tesorero de la Real Hacienda y otros.  

Fuentes :
persona: http://www.geocities.com/rojasweb/america.htmhttp://www.obramariana.org/sanroque.htm, familia 2: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... casado en 1596 con...
2.237 Doña Francisca García de Acuña y González de Santacruz, nacida en 1578, fallecida en 1628 (a la edad de 50 años). Padres: 4474 y/e  4475.
Fuentes :
familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... con:
  1. Doña María Rojas y Alarcón.
    Casada con Don Juan Vallejo Villasanti, alias el Viejo, fallecido en 1671, Maestre de Campo., hijo de Don Juan de Vallexo y/e  Úrsula Gutiérrez Villadante.
    Fuentes :
    familia: Familias Argentinas.
  2. Don Francisco Rojas de Aranda, Licenciado. Cabildante..
    Nota :   Participó en la Revolución Comunero del siglo XVII.  
  3. Doña Francisca Rojas de Aranda, nacida en 1580. Ver 4439.
  4. Doña Beatriz Rojas.
  5. Don Roque González de Santacruz.
  6. Doña Mariana Aranda. Casada con Don Francisco de Rivas Gavilán, Militar. Sargento Mayor. Procurador General del Cabildo de Asunción..
  7. Don Rodrigo Rojas, Alférez real propietario. Regidor electo 1640, alcalde ordinario 1650 y 1677, y desde noviembre 1656 fue el regidor propietario mas antiguo, ejerciendo hasta marzo de 1688..
    Casado con Doña Isabel de Vera y Aragón, hija de Don Gabriel de Vera y Aragón 1589 (ver 4436) y/e  Doña Leonor de Añazco y Ocampos (ver 4437).
    Nota :   Durante mas de cuarenta años ejerció como alférez real propietario. Regidor electo en 1640, alcalde ordinario en 1650 y 1677, y desde noviembre de 1656 fue el regidor propietario mas antiguo, ejerciendo hasta marzo de 1688. En setiembre de 1677 fue reconocido como familiar y alguacil mayor del santo oficio de la inquisición en el Paraguay. Su hijo José Rojas de Aranda también fue parte del Cabildo de Asunción.  
  8. Doña Jerónima Alarcón. Casada con Don Rodrigo Ortíz de Zárate y Olivarri, hijo de Juan Ortíz de Zárate †1576 y/e  Maria Juana de Olavarri y Cabrera.
  9. Don Juan de León.
  10. Don Alonso Rojas de Aranda, nacido en 1596, Asunción, Paraguay, fallecido en 1679 (a la edad de 83 años). Ver 1118.
... con 2236-(X1):
  1. Don Simón Rojas, Sacerdote..
  2. Don Juan de Aranda.
  3. Don Alonso de Rojas y Alarcón.
  4. Doña Ana Rojas.
  5. Doña Francisa Rojas.
2.238 Capitán García Venegas de Hoces, nacido en 1563, Asunción, Paraguay, fallecido en 1623 (a la edad de 60 años). Padres: 4476 y/e  4477.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas., www.geneall.net
... casado alrededor de 1584 con...
2.239 Doña Blanca Riquelme de Guzmán, fallecida en 1638. Padres: 4478 y/e  4479.
Fuentes :
familia: Familias Argentinas., www.geneall.net
... con:
  1. Doña Clara Venegas de Guzmán. Ver 1119.
  2. Doña María de Guzmán. Casada con Don Felipe Zorrilla y Liniers.

Generación 13

... casado con...
... con:
  1. Domingos, nacido, Minho, Portugal, fallecido, Santos, Brasil. Ver 2152.
4.310 Pedro Leme, nacido el 24 de octubre 1570, Sao Vicente, Brasil, fallecido después de 1640. Padres: 8620 y/e  8621.
Nota :   Foi um bandeirante paulista, fez entradas ao sertão. Sua descendência numerosa é descrita por Silva Leme no volume II da «Genealogia Paulistana». Filho dos portugueses Brás Teves e Leonor Leme, casou com Helena do Prado e depois Maria de Oliveira. Morreu depois de 1640. Integrou a famosa bandeira de Nicolau Barreto, em 1602, com Afonso Sardinha o Moço, Simão Borges Cerqueira, Manuel Preto e Francisco de Alvarenga. Em 1602, participou da bandeira de Nicolau Barreto ao Guairá. Foi "homem nobre", e participou da governança da terra.     Em 6 de Abril de 1622 e em 18 de Outubro de 1627, Pedro depôs no processo de canonização do Padre José de Anchieta, de quem havia sido discípulo. Neste processo, declarou que:     "Sendo de idade de dez anos, conheceu-o na vila de São Vicente, e depois nesta de São Paulo, e tratou com ele familiarmente até a idade de 25 anos, sendo seu discípulo. Nessa época, entrando em uma obra [peça teatral] que o dito padre fez, estando o teatro posto e preparado, com a gente ao redor, se armou uma grossa nuvem ameaçando chuva, e a gente se recolheu por fugir da água. Acudiu então o dito padre, dizendo que se aquietassem, que não era nada. E a nuvem ficou ameaçando água por espaço de três ou quatro horas que durou a obra, a qual acabada começou a chover de tal maneira que a gente se recolheu para suas casas com muito trabalho."     "Outro caso aconteceu com sua sogra. Ela estava muito doente e chegou o Padre José, que lhe disse que daquela doença ela não morreria, e que ainda viveria muitos anos. Dizendo-lhe isto, leu um evangelho. Assim aconteceu, porque ela viveu muitos anos."     "Narrou um caso em que Anchieta fora salvar um pobre índio, que estava amarrado em uma corda, para ser morto. Ele chamou um moço, seu discípulo, que depois se chamou Pascoal Leite, dizendo-lhe: "Levanta-te, Pascoal, vamos salvar uma alma". Embarcou com Pascoal em uma canoa, andaram nove léguas e foram ter à aldeia do gentio. Lá persuadiu os que o queriam matar, o resgatou e depois o batizou".     Em 1640, já idoso, prestou depoimento como testemunha em uma demanda entre Catharina do Prado e Salvador Pires de Medeiros sobre reivindicação envolvendo terrenos na Vila de São Paulo.  

Fuentes :
persona: Wikipedia. http://www.genearc.net/index.php?op=ZGV0YWxoZVBlc3NvYS5waHA=&id=ODA5MA==, familia: GPAUL-vol. II-pg. 187; GPAUL-vol. III-pg. 10
... casado con...
4.311 Helena do Prado, nacida en 1594, fallecida. Padres: 8622 y/e  8623.
Fuentes :
familia: GPAUL-vol. II-pg. 187; GPAUL-vol. III-pg. 10
... con:
  1. Lucrecia, nacida alrededor de 1600, San Vicente, Brasil, fallecida en 1633 (a la edad de posiblemente 33 años). Ver 2155.
  2. Matheus Leme do Prado. Casado con Beatriz Barbosa do Rego.
4.352 Martín de Betia, nacido alrededor de 1520, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Su pueblo de origen, probablemente los vascones, después quizás los romanos, y después los visigodos.  

Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
4.353 Marina de Isasi, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. Miguel de Isasi de Betia y Aldape, nacido alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2176.
  2. ¿Martín de Isasi y Aldape?, nacido alrededor de 1555, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido en 1631, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de posiblemente 76 años). Casado con Catalina de Olazábal.
4.354 Santxo de Mendia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Mendía     Origen: Vasco. Apellido guipuzcoano, con casas en Cerain, del partido de Azpeitia y en el Valle de Uribarri. Extendiéndose posteriormente a Segura, Oñate, Villarreal de Urrechu, Escoriaza, Zumárraga y Ezquioza.Sancho de Mendía, en el año 1.482 fue fundador de la Cofradía de Nuestra Señora de Aránzazu, de la misma villa de Oñate.  

Fuentes :
persona: http://www.pergaminovirtual.com.ar/apellidos/mendia.html, familia: Genealogía de los mormones.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
4.355 Catalina de Basail, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Genealogía de los mormones.
... con:
  1. Estíbaliz de Basail y Mendia, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2177.
4.356 Juan de Jaúregui, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España, Bachiller. Clérigo..
Nota :   Aparece esta información, pero no podemos identificar plenamente a este Juan Jaúregui, si es que es el que aquí aparece, todo coincide menos el nombre de la madre, aunque bien pudiera llamarse María Catalina. De todas formas aparece como no casado; quizás no es el mismo, pero por si acaso dejamos la información aquí.' 1521 - El capitán Cristóbal de Mujica, pide se perdone al alférez Lucas de Jauregui, y a Juan de Muntaliz, las penas patrimoniales y destierro en que se les condenó por las heridas causadas a Fortún Abad de Beraza.     2 1574 - Católica, Real Majestad. Pedro y Juan de Jauregui, hermanos, hijos del bachiller Juan de Jauregui, clérigo, vecinos de la villa de Elorrio, en Vizcaya, suplican a Vuestra Majestad les de licencia para que puedan tener oficios y gozar de honras que en ello recibirán gran bien y merced. Suplícalo Bartolomé Rodriguez, criado del secretario Juan Vázquez. Hecha. Las otras dos son del clérigo pidiendo merced para dejar ciertos ducados a sus hijos por alimentos.     3 1575 - Catalina de Aguirre, vecina de Elorrio pide licencia para dejar 400 ducados a Juan y Pedro de Jauregui, sus hijos, habidos siendo soltera.     4 1585 - Alonso Gómez, de la guarda vieja, pide se de licencia a Catalina de Aguirre, vecina de Elorrio, para dejar sus bienes a un hijo que tuvo con Pedro de Jauregui, clérigo.     5 1587 - Pedro de Jauregui, hijo de Catalina de Aguirre, vecina de Elorrio, dice que su madre lo hubo de un clérigo, por lo que pide ser legitimado para honras, oficios y heredar los bienes maternos.     6 1587 - Catalina de Aguirre, soltera, vecina de Elorrio, pide licencia para dejar sus bienes a su hijo Pedro de «Gaure», no embargante que lo hubo de un clérigo.     ' JAUREGUI     Jauregi. Apellido vasco en Navarra: barrio de Oarriz (Lekaroz, valle del Baztán), rama en Chile, en Itsaso, Gorriti, Eulate Azcarate (valle de Araiz), Estella y otros lugares.     En Bizkaia, barrio de Iguria (Elorrio), Elorrio, Apatamonasterio, Arrázola, barrio de Pinondo (Durango), Etxano (Amorebieta), rama en Amorebieta, en Bedia, Galdakao, Zamudio, Orozko, Lekeitio, Bedarona, Arbatzegi, Echebarría, Busturia, Muxika, Gordexola, Arrankudiaga y otros lugares. 

Fuentes :
persona: Irargi. Texto y fotogafía: http://www.euskomedia.org/aunamendi/76534/47125?q=Jauregui&numreg=10&start=0#6, familia: Irargi.
... parentesco con...
4.357 María Aguirre, nacida alrededor de 1524, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 8714 y/e  8715.
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. Domingo de Jaúregui Aguirre, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2178.
  2. Joan Jaúregui Aguirre, nacido el 9 de marzo 1544, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  3. Ana Jaúregui y Aguirre, nacida el 22 de abril 1552, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Domingo Gazeta Goitia.
    Fuentes :
    familia: Geneanet. Genealogía de Louis TATUCHA.
4.358 Pedro de Lenitz, nacido el 1 de marzo 1567, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido el 23 de enero 1639, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de 71 años). Padres: 8716 y/e  8717.
Fuentes :
persona: Badator.
... casado con...
4.359 María ¿?, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
... con:
  1. María de Lenitz y Beazkoa o Zearreta, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2179.
4.360 ¿Martín o Juan de Etxabarria?, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Irargi.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
4.361 ¿Ana o Catherina de Etxabarria?, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
persona, familia: Irargi.
... con:
  1. Joan de Etxabarria, nacido alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido el 21 de octubre 1624, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de posiblemente 74 años). Ver 2180.
4.364 Juan de Lekerika o Lequerica, nacido el 9 de abril 1536, fallecido, Teniente Alcalde de Elorrio.. Padres: 8728 y/e  8729.
Nota :   Texto de búsqueda juan de lequerica , del Archivo Archivo de la Real Chancillería de Valladolid , dentro de la unidad Real Audiencia y Chancillería de Valladolid     RESUMEN: Título de la unidad: "Pleito de Andrés, Antón de Olaortu, de Elorrio y Juan de Lequerica, de Elorrio sobre Palabras injuriosas y malos tratamientos." Archivo: Archivo de la Real Chancillería de Valladolid Signatura: SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA     Imprimir     ÁREA DE IDENTIFICACIÓN Código de Referencia: ES.47186.ARCHV/1.1.6.3//SALA DE VIZCAYA,VÉASE SIGNATURA ANTIGUA Titulo Nombre atribuido: Pleito de Andrés, Antón de Olaortu, de Elorrio y Juan de Lequerica, de Elorrio sobre Palabras injuriosas y malos tratamientos. Fecha Creación: 1625 - 1625 Nivel de Descripción: Unidad Documental Compuesta Signatura Histórico: SALA DE VIZCAYA. LEGAJO 1360.0006     ÁREA DE CONDICIONES DE ACCESO Y UTILIZACIÓN Índices de Descripción: Injuria     ÁREA DE NOTAS Notas: Pleito criminal.     ÁREA DE CONTROL DE LA DESCRIPCIÓN Fecha de la Descripción: 2003-03-27     'RESUMEN: Título de la unidad: "Pleito de Domingo de Lequerica, de Elorrio (Vizcaya) y Juan de Olabezar, de Elorrio (Vizcaya) sobre Pago de maravedíes." Archivo: Archivo de la Real Chancillería de Valladolid Signatura: SALA DE VIZCAYA,CAJA 5611,2     Imprimir     ÁREA DE IDENTIFICACIÓN Código de Referencia: ES.47186.ARCHV/1.1.6.3//SALA DE VIZCAYA,CAJA 5611,2 Titulo Nombre atribuido: Pleito de Domingo de Lequerica, de Elorrio (Vizcaya) y Juan de Olabezar, de Elorrio (Vizcaya) sobre Pago de maravedíes. Fecha Creación: 1594 - 1597 Nivel de Descripción: Unidad Documental Compuesta Signatura Histórico: SALA DE VIZCAYA. LEGAJO 0216.0011     ÁREA DE CONDICIONES DE ACCESO Y UTILIZACIÓN Índices de Descripción: Deuda     ÁREA DE NOTAS Notas: Pleito civil. Escribano Gaspar de Valcázar Aguiar. Legajo antiguo 123 (F). Pino     ÁREA DE CONTROL DE LA DESCRIPCIÓN Fecha de la Descripción: 2003-03-27     SOPORTE Y VOLUMEN 1 Piezas con Tamaño: Otros     1612 -     CONFLICTO DE COMPETENCIAS. JUAN PEREZ DE LOITI, ALCALDE ORDINARIO DE ELGUETA,Y MARTIN PEREZ DE ANGUIOZAR, VECINO DE ELGUETA, CONTRA JUAN DE LEQUERICA, TENIENTE DE ALCALDE DE ELORRIO, Y ANTONIO DE YURRETA, ESCRIBANO DE LA VILLA DE ELORRIO     Nota: Nivel Descripci&oacuten Unidad Documental Referencia: . Archivo Real Chancillería de Valladolid . Real Audiencia y Chancillería de Valladolid . Pleitos Civiles . Escribanía Alonso Rodriguez . Pleitos Olvidados . C 485/15, L 141 Vol&uacutemen: . 1 PIEZA(S) 24 FOLIO(S) 'Quizás su abuelo. Lo incluimos pues nos parece interesante este dato con respecto a este apellido.     Juan Lequerica:     Banderizo adicto a la casa de Ibarra en Elorrio, retado por los gamboínos en el desafío de 1468.      

Fuentes :
persona: http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=524125&fromagenda=N;http://www.snae.org/badator/inforegistro.es.php?idreg=12601642; Irargi; Fotografías:http://www.euskomedia.org/aunamendi/79624?idi=es#0, familia: Irargi.
... casado con...
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. Ensl, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2182.
  2. Domingo de Lequerica Barrena, nacido el 2 de agosto 1568, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Nota :   1594-1597- Juan de Olabizar, con Domingo de Lequerica, comerciante, vecinos de Elorrio, estantes en Málaga. Memorial del pleito sobre pago de cuentas de dares y tomares, entre las partes.  

    Fuentes :
    persona: Badator.
  3. Mateo de Lequericabarrena, nacido el 22 de septiembre 1571, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  4. Catalina de Lequerica Barrena, nacida el 8 de agosto 1577, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
4.366 Pedro Elexalde, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, bautizado alrededor de 1550, fallecido posiblemente el 2 de diciembre 1631, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de posiblemente 81 años).
Fuentes :
persona: Irargi.
... casado con...
4.367 Marta o Marina Pérez, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
persona: Irargi.
... con:
  1. Catalina, nacida el 20 de marzo 1562, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2183.
4.368 ¿Pedro? de Barrutia, nacido alrededor de 1550, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   BARRUTIA Hay casas o caserios con este nombre en: BIZKAIA: Arbazegi, Mallabia, Kortezubi, y Arrazua (Torre). GIPUZKOA: en Arrasate-Mondragon hay varias casas con este nombre. Hay Documentado un Martin Martinez de barrutia en Arrasate en 1353 (el Martinez no es apellidosino el nombre de su padre).. Pedro barrutia, en Arrasate en 1415. Un Barrutia en Elorrio (Bizkaia) en 1575. Caballero de Santiago en 1670 y 1719     Significado: Terreno cercado, o terreno acotado,     Hay ramas de este apellido por todo el pais vasco y fuera de el (Cuba siglo XVIII, Mexico, Argentina...etc)     Escudo: Hay muchos escudos de este apellido, dependiendo de la casa de procedencia 

Fuentes :
persona: http://www.buber.net/Basque/Surname/B/barrutia.html
... casado con...
... (Posiblemente Pedro es el nombre de su padre y él lo adoptó como apellido en Pérez.) con:
  1. Joan Pérez, nacido alrededor de 1575, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2184.
4.376 Joan de Larramendia y Larramendia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Toponimoa: Larramendia (-a) Entitatea: baserria / caserío Herria - Auzoa: Elorrio (Miota) Ahozko bilketa: Aldéko - duel-106 Aldékua - duel-10, duel-100, duel-105, duel-113 Aldékue - duel-8, duel-9 Larrámendi - duel-8, duel-9, duel-10, duel-15, duel-100, duel-101, duel-105, duel-106, duel-109     “...Berrisen esatotze Aldekua ... Berrisko partekuak Aldekua esatotze baña isena dauko Larramendi [...] Abariak sien Franko baño diktadoriauak orduen, arek dana jakitzeben ... ni onas neskalaguntzen da Elorrixotik eta Donanastasio abaria, a be san –gero nobisias arrebien moruen onduen juenbida e- billurra sartzoskuen asurretara...” Angel Eguren     “...gure ama emen, eta or daus enterraute asko da gure amai esaotzen urteteko da esaotzen: –bai, beratzi ga ta selan urtengou ba? ba gurebosue il-, –ba orduen etara ixerie- esaotzen –Se kamiñotik datos- eta etaraben ixerie ba pentzau daixen jentie e... jentie dauela ta es iltzeko, da olantxe salbau san bestelan... da aitte erueben Portugaletera oñes ganauek kendu-ta selakuek pasau eraitzesan...” Margarita Ugaldea Idatzizko bilketa:     1714 Larramendia, caseria de (BFA: duel, 259, 3291, 14 or.) 1716 Larramendia, casseria de (BFA: duel, 117, 1526, 33 or.) 1746 Larramendia, caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 203a or.) 1775 Larramendia, casa y caseria de (BAHP: EL, 1. hipo-lib., 1112 rm, 56b or.) 1791 Larramendia, caseria de (BFA: duel, 243, 3001, 73 or.) 1791 Larramendia, caseria de (BAHP: Basaguren, 891, 233 or.) 1795 Larramendia, casería de (BFA: duel, 9, 115, 258 or.) 1796 Larramendia, la [caseria] de (BFA: duel, 117, 1527, 31 or.) 1796 Larramendia, caseria de (BFA: 1796ko sutegia, 481a or.) 1822 Larramendia, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 1 or.) 1823 Larramendia, caseria (BFA: duel, 118, 1534, 3 or.) 1837 Larramendia (BFA: duel, 118, 1531, 1 or.) 1873 Larramendi, caserio (BFA: duel, 119, 1547, 1 or.) 1878 Larramendia, Caserío denominado (JE: duel, 91. lib., 26 or.)     “...Caserío denominado de Larramendia y sus pertenecidos radicantes en jurisdicción de la villa de Elorrio cuya descripción es como sigue. Caserío denominado de Larramendia señalado con el numero veite y ocho, radicante en la barriada de Miota, de dicha villa, confina por todos sus lados con heredades de su pertenencia y un camino carril, consta de piso bajo distribuido en zaguan, soportal, dos cuartos dormitorios, cocina y cuadra, con su horno de pan cocer y escalera al piso principal que hace de desban ó pajar y el tejado que le cubre, se halla valuado con inclusión de su planta solar que mide ciento ochenta y siete metros cuadrados en mil doscientas pesetas...”     1880-89 Larramendia, caserio (BFA: duel, 119, 1550, 9 or.) 1883 Larramendia (BFA: duel, 121, 1553 (1), 16 or.) 1893 Larramendia, caserio (BFA: duel, 123, 1599, 83 or.) 1897 Larramendicua (BFA: duel, 117, 1528, 30 or.) 1919 Larramendicua, casería de (JE: duel, 239. lib., 203 or.)     “...Un monte en el término de Echeburua, en jurisdicción de Elorrio, que mide dos hectáreas, cinco áreas y veintitrés centiáreas, equivalentes a cinco mil trescientos noventa y cinco estados, que linda por este con otro de la casería de Larramendicua, por sur con el mismo y el de la casería de Miota, por oeste con otro de la casería de Arroitabe y por norte con este último en parte y en el resto con la heredad de Alcerreca...”     1931 Larramendia, caserio nº 29 (BFA: duel, 122, 1581, 397 or.) 2002 Larramendi (BB: Deiker, kartografia, 8707)    Ya en 1350 se cita en el Libro de Monedaje de Tierras de Estella a María Martiniz Larramendi, en Aranarache.     Aunque, como dice Balbino García, se citan casas solariegas para el apellido Larramendi en Andoain, Azkoitia, Ordizia, Larraona, Legaria, Ostabat y Ezpeleta, y se citan como ramas derivadas de las anteriores Huarte, Aibar, Elorrio y Axpe, salvo el caso de Larraona, se trata del apellido Larramendi, no de Ruiz de Larramendi.        Martín Larramendia Banderizo gamboíno de Azkoitia (Gipuzkoa), que concurrió al ataque de Arrasate/Mondragón en unión de otro Martín de Larramendia de la Torre, también azcoitiano, en 1448. Ref. Juan Carlos Guerra. 

Fuentes :
persona: zerbitzuak.labayru.org; http://larraona-navarra.blogspot.com/2009/01/16-larraona-algunos-apellidos-con.htmlhttp://www.euskomedia.org/aunamendi/149989?q=Larramendia&numreg=3&start=0, familia: Badator.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
4.377 Catalina Zearsolo Zearsolo, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Padres: 8754 y/e  8755.
Fuentes :
familia: Badator.
... con:
  1. Joan de Larramendia y Zearsolo, nacido el 3 de noviembre 1578, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2188.
4.378 Pedro Zubia, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Apellido vasco originario de Araotz, Oñati (Gipuzkoa); se extendió por Gipuzkoa y Bizkaia.''  

Fuentes :
persona: www.euskomedia.org, familia: http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=bo7156&id=I137644
... casado con...
4.379 María Martínez de Marín, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Apellido en Leintz-Gatzaga (desde el siglo XIV) y en Eskoriatza, en Gipuzkoa, procedente de Castilla, con rama en Álava.''     Heráldica     Los de Eskoriatza: de plata, con tres fajas ondeadas de azul.     Otro: cuartelado: 1.° y 4.°, de rojo, cinco panelas de plata, puestas en aspa; 2.° y 3.°, en plata, tres fajas ondeadas de azul. 

Fuentes :
persona: http://www.euskomedia.org/aunamendi/99814/69849?q=Mar%EDn&numreg=9&start=0, familia: http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=GET&db=bo7156&id=I137644
... con:
  1. María Marín Marín, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2189.
4.392 Marcos de Zearsolo y Abadiano, fallecido posiblemente el 22 de octubre 1677.
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones., Genealogía de los mormones. Irargi
... casado con...
4.393 María Arespakotxaga, nacida el 10 de marzo 1558, fallecida. Padres: 8786 y/e  8787.
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones., Genealogía de los mormones. Irargi
... con:
  1. María Martinez Arieta Martinez De Arieta y Zearsolo y Arespako, nacida el 10 de octubre 1575, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
    Casada con Juan de Maurtua y Otsa, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España, hijo de Juan Domingo de Maurtua Yztegui 1553- y/e  María de Otsa y Castillo.
    Fuentes :
    persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones., Geneanet. Genealogía de Juan Antonio Perez Fernandez.
  2. Juan Marcos de Zearsolo y Arespakotxaga, nacido el 1 de marzo 1587, fallecido. Ver 2196.
  3. Martín de Zearsolo y Arespakotxaga, nacido el 1 de marzo 1587, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones.Irargi.
... casado con...
Fuentes :
persona: Irargi., familia: Genealogía de los mormones.Irargi.
... con:
  1. María Mendraka Beitia y Zarate, nacida el 10 de febrero 1580, fallecida. Ver 2197.
  2. Margarita Mendraka Beitia y Zárate, nacida el 24 de octubre 1588, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
... casado con...
... con:
  1. Lucía de Etxabarría (Garagarza), nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 2199.
4.400 Pedro Ochoa Askarretazabal, nacido alrededor de 1540, fallecido posiblemente el 2 de enero 1627 (a la edad de posiblemente 87 años).
... casado el 2 de julio 1577 con...
4.401 María Ocaranza, nacida el 23 de abril 1551, Aretxabaleta, Guipúzcoa, España. Padres: 8802 y/e  8803.
... con:
  1. María Askarretazabal Ocaranza, nacida el 1 de abril 1577, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, España.
  2. Juan Askarretazabal Ocaranza, nacido el 1 de abril 1582, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, España.
    Fuentes :
    persona: Pares.
  3. Marina Askarretazabal Ocaranza, nacida el 27 de diciembre 1584, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, España, fallecida posiblemente el 11 de junio 1623 (a la edad de posiblemente 38 años).
  4. Pedro Ochoa Askarretazabal Ocaranza, nacido en 1587, bautizado el 7 de mayo 1587, Parroquia de San Millán, en Arkarazo-ARETXABALETA, Donostia, País Vasco. Ver 2200.
... parentesco con...
... (Hija natural reconocida.con:
  1. Ana. Ver 2201.
4.432 Don Juan Caballero de Bazán, nacido, Extremadura, España, fallecido en 1604, Capitán. General. Procurador de Asunción..
Nota :   Formaba parte de las tropas de Alonso Sotomayor. Huye de ellas y deserta yendo hacia Santa Fé donde es protegido por su suegro quien es Gobernador de dicha ciudad. Se avecindó en Asunción.  
... casado, Asunción, Paraguay, con...
... con:
  1. Don Juan Caballero de Bazán y Sierra, nacido en 1586, fallecido en 1628 (a la edad de 42 años). Ver 2216.
4.434 Don Antonio de AñazcoHijodalgo. , nacido en 1556, Sevilla, España, fallecido en 1617 (a la edad de 61 años), Conquistador del Guayra, Teniente General de Gobernador del Rio de la Plata. Padres: 8868 y/e  8869.
Nota :   Viene con Ortíz de Zárate de 14 años.  
... casado con...
4.435 Doña Ana de Ocampo y Saavedra, fallecida en 1618. Padres: 8870 y/e  8871.
... con:
  1. Doña Beatriz de Añazco y Ocampos. Ver 2217.
  2. Doña Leonor de Añazco y Ocampos. Ver 4437.
  3. Doña María de Añazco y Ocampos. Casada con Don Juan Cabrera de Ovalle.
4.436 Don Gabriel de Vera y Aragón, nacido en 1589, Santa Fe, Argentina, General. Teniente Gobernador del Tucumán en 1621 y del Paraguay en 1632. Regidor. Vecino Feudatario.. Padres: 8872 y/e  8873.
... casado con...
... con:
  1. Don Gabriel, nacido en 1622. Ver 2218.
  2. Doña Isabel. Casada con Don Rodrigo Rojas, Alférez real propietario. Regidor electo 1640, alcalde ordinario 1650 y 1677, y desde noviembre 1656 fue el regidor propietario mas antiguo, ejerciendo hasta marzo de 1688., hijo de Don Juan Rojas de Aranda y AlarcónTesorero Real de la Hacienda. 1562-1636 (ver 2236) y/e  Doña Francisca García de Acuña y González de Santacruz 1578-1628 (ver 2237).
4.438 Don Antonio de Irarrázabal y Andía, nacido en 1590, Capitán..
Nota :   Al parecer de Chile.  
... casado con...
4.439 Doña Francisca Rojas de Aranda, nacida en 1580. Padres: 8878 y/e  8879.
... con:
  1. Doña Gabriela de Irarrázabal y Andía Roxas Aranda. Ver 2219.
... casado con...
... con:
  1. Ana de Oliva Rodríguez. Ver 2221.
... casado con...
... con:
  1. Santiago Avendaño Jáuregui. Ver 2232.
4.468 Juan de Aguero, nacido, Vizcaya, España. Padres: 8936 y/e  8937.
Nota :   Poblador y conquistador de Nuestra señora de la Talavera del Esteco.     Pedro DE SECADURA (14), llamado "el Varado" debido a las dos varas que puso a modo de barandillas en el puente de maderos que construyó sobre el río próximo a su casa; c.c. ¿?. Hijos registrados: Pedro DE SECADURA (14) c.c. ¿? VELAS DE RADA [h. Martín VELAS DE RADA y ¿?] Hijos registrados: Fernando SANCHEZ del VARADO (14,15), Señor de la casa de Alvarado de Secadura; famoso Capitán que ganó gran nombre en las guerras de Francia, sirviendo al Rey de Aragón y a su hijo el Príncipe Don Fernando; se distinguió también en la batalla de Prats del Rey, en Cataluña, dada contra el Condestable de Portugal el 28 febrero 1465 y en la defensa de la fortaleza de dicho Prats del Rey, que le confió el Príncipe le armó caballero por su propia mano y le confirió poderes para que, a su vez, armase caballeros a los que lo mereciesen, por lo que puso en sus armas el lema: Armóme, para que, armado de nuevas armas, armase a quien de ser se preciase que sabe que me e preciado.     c.c. Leonor DE BRACAMONTE Y OSSORIO [h. ¿? DE BRACAMONTE y ¿? OSSORIO]. HIjos registrados: Juan SANCHEZ DE ALVARADO BRACAMONTE (14), Señor de la casa de su apellido y del mayorazgo instituido por su madre doña Leonor de Bracamonte y Ossorio; c.c. Beatriz PEREZ OSSORIO [h. Pedro PEREZ OSSORIO y ¿?]. HIjos registrados: Beatriz DE ALVARADO BRACAMONTE Y OSSORIO (14) c.c. Juan DE NAVEDA [natural de la casa solariega de su apellido en San Mames de Aras, en la Junta de Voto; vecino de Belorado]. Descendencia está registrada en Juan de Naveda. Juan Sánchez del Varado (15) c.c. ¿? Martínez [h. Rui Martínez (oriundo de Solórzano) y ¿?]. Hijos: Juan Sánchez de Alvarado (15) c.c. Mari Alonso [h. Pedro González de Agüero y ¿?]. Con sucesión.  

Fuentes :
persona: http://www.genealog.cl/Apellidos/Alvarado/
... casado con...
4.469 Beatriz Sánchez de Alvarado, nacida en 1445, Santander, Cantabria, España.
... con:
  1. Francisco, nacido en 1568, Nuestra Señora de Talavera del Esteco, Argentina. Ver 2234.
4.470 Francisco de ValdenebroCapitán. , nacido alrededor de 1515, Sevilla, España, Capitán..
Nota :   Aparece un expedicionario llamado Francisco de Valdenebro con el capitán Vasco Núñez de Balboa.     Fue conquistador del Reino de Chile, de esta ciuddad (Esteco), de Córdoba y de Santiago del Estero, sirvió a su Majestad en todas dichas partes y en el Perú, nuerto hace veinte años (esto es consignado en el censo de Esteco en 1608). Vino de Potosí con Juan Núñez de Prado, para fundar el Barco I, donde fue alcalde ordinario, confirmado por Villagra al hacerce cargo de la ciudad con jurisdicción chilena. Valdenebro estuvo en la fundación del El Barco II, El Barco III y en la de la ciudad de Santiago del Estero, con Francisco de Aguirre (1553), donde formó parte del primer Cabildo.     Núñez de Prado habría llegado con sesenta hombres, más quince que le proveyó Santa Cruz. A diferencia de los primeros vecinos de Buenos Aires y otras ciudades del litoral, que fueron mayoritariamente criollos, y muchos de ellos mestizos, en este caso se trataba mayoritariamente de españoles peninsulares. A ese número hay que restarle trece que Villagra llevó a Chile, pero sumarle otros siete hombres de su partida que quedaron en la nueva ciudad. A la llegada de Francisco de Aguirre se ausentaron -regresando al Perú- veinte hombres, más dos frailes y el mismo Juan Núñez de Prado. Otros tres fueron ejecutados por orden de Núñez de Prado. El remanente de cuarenta y tres hombres sumado a los sesenta que trajo Aguirre implica que en esa fecha habitaban la nueva fundación ciento tres españoles, a los que podría reconocérseles como primeros vecinos. De ese número se identificaron sólo a sesenta y nueve personas:     Francisco de Aguirre, Juan de Santa Cruz, Martín de Rentería, Sánchez de Bargas, Hernán Mejía de Mirabal, Juan Cerrada, Juan Núñez de Guevara, Rodrigo de Palos, Miguel de Ardiles, Juan Rodríguez, Juan Vásquez, Juan Serrano, Melchor de Salinas, Luis de Gamboa, Muñoz de Illánez, Pedro de Rueda, Martín de Mojica, Juan de Cusio, Lope de Ayala, Antonio Berú, Baltazar Barrionuevo, Luis Gómez, Julián de Umarán, Diego de Torres, Rodrigo de Aguirre, Gaspar de Medina, FRANCISCO VALDENEBRO, Diego Carmona, Miguel López, Juan Hurtado, Blas de Rosales, Lorenzo Maldonado, Julián Sedeño, Andrés de Herrera, Juan González, Alonso de Orduña, Rodrigo Fernández, Domingo Pérez, Bartolomé de Mansilla, Nicolás de Garnica, Pedro de Cáceres, Rodrigo de Quiroga, Gonzalo Sánchez Garzón, Santos Blázquez, Juan Rodríguez Juárez, Antonio Álvarez, Francisco de Carvajal, Garci Sánchez, Pedro Jiménez, Juan Pérez Moreno, Alonso Abad, Cristóbal Pereyra, Luis de Luna, Alonso de Villavicencio, Pedro de Palos, Andrés Martín de Zabala, Nicolás Carrizo, Pedro Núñez Roldán, Juan Cano, Pedro de Villarreal, Alonso Díaz Caballero, Pedro Ruiz de Ahumada, Francisco Pérez, Andrés de Valenzuela, Juan Gutiérrez, Alonso de Contreras, Pedro Díaz Figueroa, Lope Maldonado y Diego de Villarreal.  

Fuentes :
persona: Wikipedia, https://geneasud.blogspot.com/2014/05/el-conquistador-toribio-gonzalez-de.html
... casado con...
... con:
  1. Juana de Valdenebro Tapia, nacida, Talavera de la Reina, Toledo, España. Ver 2235.
4.472 Juan Rojas de Aranda, nacido, Toledo, España.
Fuentes :
familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... casado con...
Fuentes :
familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... con:
  1. Don Juan Rojas de Aranda y Alarcón, nacido en 1562, Toledo, Madrid, España, fallecido en 1636, Asunción, Paraguay (a la edad de 74 años). Ver 2236.
Nota :   Vino a la Asunción, junto al Adelantado Don Juan Ortíz de Zárate.     Quien asistió a la fundación de la ciudad de San Juan de Vera en el año 1588 y fue alcalde de su primer cabildo por nombramiento del adelantado el Licenciado Juan de Torres de Vera y Aragón. Padres de: 1. JUAN GARCÍA DE ACUÑA 2. FRANCISCO DE ACUÑA 3. PABLO DE ACUÑA, escribano público de San Juan de Vera en el año 162247. Casó con N.N., padres de por lo menos: a) Francisco, nació en el año 1621 y fue confirmado el 23 de septiembre de 162148 4. BALTASAR DE ACUÑA 5. FRANCISCA GARCÍA DE ACUÑA49, contrajo matrimonio en la ciudad de Asunción en el año 1596 con el capitán Juan de Rojas Aranda50, -viudo en 1º nupcias de Ursula Jaques-, natural de Toledo, parroquia de Magdalena, hijo legítimo de Juan de Rojas Aranda y de doña María Gabriela de Alarcón. Padres de 11 hijos.     Erigióse Cabildo en sujetos españoles hijos dalgos, cuyos primeros vocales de justicia y regimiento fueron Francisco García de Acuña, Diego Ponce de León, Juan de Rosas, Martin Alonso de Velazco, Héctor Rodríguez, Alonso González.     García Romero, Francisco (de Extremadura). Nació en 1559 y en Asunción casó con Doña Mariana de Santa Cruz, que aportaron 12.736 pesos de dote. Ambos se avecindaron en Concepción del Bermejo, donde fue Teniente de Gobernador y justicia mayor. A causa de las incursiones de los indios Chacos, se trasladaron a Buenos Aires, donde se ve citado en 1607. En 1610, 1612,1614 y 1617 fue regidor y alcalde en 1615, en 1619 y en 1627 procurador General; alférez en 1615 y 1618. Tuvo larga e lustre descendencia.     Alcalde de Asunción y alcalde mayor en 1597, luego de haber asistido a la fundación de Corrientes.  

Fuentes :
persona: http://martin.romano.org/ps19/ps19_041.htm; Historia de los gobernadores de las provincias argentinas desde 1810 hasta la fecha: Provincias litorales, Antonio Zinny ,C. Casavalle, 1879;http://www.paseovirtual.net/america/indianos4.htm; Santa Fe la Vieja: población y grupos familiares españoles, 1573-1660 - Página 463 de Luis María Calvo, 1999, familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET).
... casado con...
Fuentes :
familia 1: martinromano.com, familia 2: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET).
... con:
  1. Doña Francisca García de Acuña y González de Santacruz, nacida en 1578, fallecida en 1628 (a la edad de 50 años). Ver 2237.
... con 4475-(X1):
  1. Francisco de Espínola de Santacruz, nacido en 1527, fallecido en 1589 (a la edad de 62 años). Casado con Francisca de Luxán.
4.476 García Venegas de Hoses, Tesorero Real. Capitán..
... casado con...
4.477 Indígena guaraní. Padres: 8954 y/e  8955.
... con:
  1. Capitán García Venegas de Hoces, nacido en 1563, Asunción, Paraguay, fallecido en 1623 (a la edad de 60 años). Ver 2238.
4.478 Capitán Alonso Riquelme de Guzmán y Ponce de León, nacido en 1519, Jerez de la Frontera, España, fallecido en 1573 (a la edad de 54 años), Teniente de Gobernador del Guayra, Alguacil Mayor y Alcaide de la Asuncion, Paraguay. Padres: 8956 y/e  8957. Casado (1) con Ana de Espínola y Luján, hija de Francisco de Espínola de Santacruz 1527-1589 y/e  Francisca de Luxán.
Nota :   Teniente de Gobernador del Guayra, Alguacil Mayor y Alcaide de la Asuncion, Paraguay''     nació en Jerez de la Frontera por 1519. Ruy Díaz de Guzmán - su padre - le declaró hijo suyo y de Violante Ponce de León, el 13-VIII-1528, en una escritura de poder general a favor de Juan de Xerez, procurador de Sevilla, a fin de que éste lo representara en ciertos pleitos motivados por la herencia de aquella señora difunta. Desde su infancia y hasta su primera juventud, el muchacho sirvió de paje y luego como secretario de sus presuntos deudos los Duques de Medina Sidonia, Juan Alonso de Guzmán, y su relevante pareja Ana de Aragón. Tenía más o menos el mozo 21 años de edad, cuando dejando los bienes que poseía en Jerez (entre ellos unas casas que le donó su abuela Brianda de Guzmán, el 8-VI-1534) se alistó en la armada de su pariente Alvar Núñez Cabeza de Vaca (tío carnal de su madrastra y del mismo linaje de su abuela Catalina de Zurita), dispuesto a correr la aventura de la conquista en el Río de la Plata.     Y la historia comienza de esta manera     La expedición - alrededor de 400 hombres embarcados en dos navíos y una carabela, además del personal marinante - zarpó de Cádiz el 2-XII-1540. Después de recalar en las islas Canarias - conquistadas antaño por Pedro de Vera y Mendoza, tatarabuelo del bisoño aventurero - y en el Cabo Verde - donde se repusieron bastimientos y repararon averías - las naves de Cabeza de Vaca internáronse a impulsos de vientos favorables en el océano, para arribar, con relativa felicidad, a las costas brasileñas, al "punto que se llama Cananea". De ahí la flotilla navegó hasta la isla de Santa Catalina donde fondeó el 29-III-1541. En ese lugar, Cabeza de Vaca divide en dos a su facción: una parte de ella seguiría al Paraguay navegando en los barcos, de cuya guía se hace cargo Pero Estopiñán, primo del Jefe supremo; en tanto la gente desembarcada en tierra firme, emprende la marcha hacia el mismo destino paraguayo con Alvar Núñez al frente de 250 arcabuceros y ballesteros "muy diestros en las armas"; y de un selecto grupo de Capitanes - entre estos Riquelme de Guzmán -, jinetes en los 26 caballos sobrevivientes de los 46 que se cargaron en España. Esa hueste atravesó entonces selvas, esteros y serranías, "haciendo grandes talas y cortes en los montes y bosques" - se lee en los Comentarios de Alvar Núñez -, "abriendo caminos por donde la gente y caballos pudieran pasar, por que toda la tierra era despoblada". Más tarde dieron los trajinantes con pueblos de indios "que se llamaban guaraníes", y el Gobernador tomó posesión de la comarca que intituló "Provincia de Vera", en honor de su linaje paterno; ello mediante acta que labró el Escribano Juan de Araoz. Camino andando, el 1 de diciembre, se alcanza el río Iguazú - "que quiere decir agua grande" -, y tras de unos recodos del trayecto, aparece las imponentes cataratas que, dentro del marco de una vegetación lujuriante, precipitan con estrépito el torrente de su acuático caudal. "Da el río un salto por unas peñas abajo muy altas - relatan los Comentarios -, y da el agua en lo bajo de la tierra tan grande golpe, que de muy lejos se oye, y la espuma del agua, como cae con tanta fuerza sube en alto dos lanzas y más, de manera que fue necesario de salir de las canoas y sacallas del agua y llevallas por tierra hasta pasar el salto". El 11-III-1542, al cabo de muchas peripecias y trabajos, llegaron los expedicionarios a la Asunción. El viaje había sido muy penoso; varias veces faltaron víveres y el hambre obligó a los conquistadores a alimentarse con gusanos.     Quiméricas ilusiones y la realidad circundante     Ya instalado en el reducto paraguayo, el joven Riquelme hizo su estreno militar en esos contornos a las órdenes inmediatas de Irala, cuando este Capitán - con los elementos que tenía dispuestos - salió comisionado por Cabeza de Vaca a explorar los ignotos terrenos del norte,como anticipo de una futura "gran entrada" hacia aquella quimérica "Sierra de la Plata" que, en la imaginación de ese puñado de aventureros, resplandecía cual espejismo maravilloso. Noventa y tres españoles y un nutrido cortejo de indios amigos partieron de la incipiente base operativa asuncena, el 20-X-1542, a bordo de una flotilla de tres navíos; uno bajo el comando de Riquelme de Guzmán. Otra columna, a poco andar, se internó para descubrir "el camino del los mayáes". La encabezaban los Capitanes Rodrigo Gómez, Juan Fustes y Alvaro Chaves y, en plena selva, dicho destacamento descubridor fue abandonado por los indios auxiliares que lo guiaban. Sabedor Alvar Núñez de esta artería - que dejó a aquellos europeos en muy crítica situación - le remitió sus instrucciones a Irala para que el cacique Aracaré, considerado responsable de la deserción, fuese ajusticiado sin más trámite; e Irala, puntualmente, puso en práctica la sentencia. Esa ejecución de Aracaré provocó el levantamiento general de las tribus lugareñas; y refiere en La Argentina Ruy Díaz de Guzmán como su padre en tal ocasión derrochó valentía. "Sabido por el Adelantado este atrevimiento y libertad de aquellos indios - dice el cronista -, despachó al castigo de ellos a su sobrino Alonso Riquelme con trescientos soldados y más de mil (guaraníes) amigos". Trabados en batalla contra una "manga" de 8.000 infieles, los cristianos y sus aliados fueron conducidos a la pelea por el Capitán Riquelme de Guzmán, quien "con cota y celada, espada y rodela, iba delante rodeado de soldados, matando a cuantos encontraba". Corridos y acorralados los enemigos por el empuje castellano, trataron de resistir en un gran fuerte de maderas, pero los atacantes resueltos al arrasamiento del reducto, se ingeniaron en armar "dos castilletes sobre ruedas, de modo que excediera en alto a la palizada; estaban tejidos de varas y cañas con sus troneras, por donde pudiesen disparar los arcabuces" - leemos en la crónica citada. Así, merced a estos verdaderos tanques de guerra primitivos, se tomó aquella fortificación con gran mortandad de salvajes y sometimiento a los que sobrevivieron de la carnicería. En 1543-44 Alonso tomó parte en la expedición que Cabeza de Vaca llevó personalmente al norte, hasta el asiento llamado de los Reyes. Y a la vuelta de tan infructuosa como desmoralizadora jornada, fue cuando los Oficiales Reales y los conquistadores viejos realizaron el motín que dió por tierra el poder del Adelantado.     El primer golpe insurreccional en esta región sureña     A propósito de la conspiración previa a aquella revuelta política, el historiador jesuita Pedro Lozano, en su Historia de la Conquista del Paraguay, Río de la Plata y Tucumán, escribe lo siguiente; "El principal motor de todo era el Contador Felipe de Cáceres, hombre altivo y bullicioso y amigo de novedades, quien principalmente se hallaba más sentido de Alvar Núñez por que en cierta consulta por ponerle en razón, le trató mal de palabra, y aún su sobrino Alonso Riquelme viendo que dicho Cáceres se desmandaba contra su tío, le dió una puñalada". El incidente aludido por Lozano - en el que no corrió sangre - se produjo cierta tarde, luego de un violento altercado entre Alvar Núñez y el contador Cáceres. Cabeza de Vaca como toro enfurecido trató de embestirlo al Contador que casi no cuenta el cuento; pero al Adelantado lo sujetaron a tiempo mi lejano abuelo Francisco de Mendoza y Hernán Arias Mansilla. En ese instante apareció Alonso Riquelme de Guzmán con la mano crispada en el mango del puñal, y retó al oponente de su tío con estas palabras; "mal criado sois señor Contador con su Señoría"; a lo que Cáceres respondió; "Acá nos entendemos señor Alonso Riquelme, no os metais entre nosotros". Y se hubieran acuchillado los dos, si Arias Mansilla no se interpone apartando a ambos antagonistas. El día de la asonada que derrocó a su pariente, protector y jefe, Riquelme - según le escribió a su padre a Jerez de la Frontera - se encontraba indispuesto en su vivienda, y al sentir el alboroto intentó salir a la calle con Pedro Méndez, empuñando una ballesta. Al trasponer la puerta del alojamiento, sin embargo, 10 hombres armados le cerraron el paso; "y viendome solo que más no podía, me torné a mi casa". Ese viernes, "a las dos horas de la noche, día del señor San Marcos" - prosigo con la transcripción de la carta de Riquelme, aunque con ortografía moderna -, "fueron los cuatro Oficiales del Rey llevando espadas seguras, y consigo amigos y engañados; y en fin, con mano armada de arcabuces y ballestas así entraron y lo prendieron (a Alvar Núñez), que estaba echado malo (enfermo en cama) con una mujer que lo curaba, que todos sus criados estaban malos, salvo uno que lo vendió ... Lo sacaron de su casa a rempuxones y lo llevaron y metieron en la de uno de ellos, que fue el Tesorero (Garci Venegas); y así lo han tenido preso con sus prisiones diez meses, sin que nadie lo haya visto ni oído sino sus enemigos".     Y las conjuras y represiones cobran cuerpo día tras día     Como acontece siempre en la historia, después de una revolución triunfante los partidarios del régimen depuesto - en este caso los amigos de Alvar Núñez - son vijilados, perseguidos y hostilizados por sus ocasionales vencedores; ya que, generalmente, aquellos vencidos, en seguida de su caída se dedican a conspirar, empeñosos en reinstalarse en el poder mediante otro golpe de mano. Por eso, no sin razón, Diego de Abreu, Ruy Díaz Melgarejo, Alonso Riquelme de Guzmán y Juan Pavón fueron sospechados de contrarevolucionarios. Y cuando la noche del 1-V-1544 ardió la vivienda de Luis Ramírez, Irala y los Oficiales Reales que detentaban el gobierno de "facto", atribuyeron el siniestro a los "alvaristas" desalojados; los cuales pretendían, con actos terroríficos, crear un clima de espanto que les permitiera liberar al Adelantado cautivo, validos del desconcierto consiguiente. A raíz, pues, del incendio de la casa de Ramírez, ordenóse por las autoridades una investigación en la que depusieron muchas personas, al tiempo que se tomaron medidas de seguridad para reprimir cualquier conato subversivo. El nombre de Riquelme de Guzmán, como es de suponer, aparece citado en el proceso aludido. Y el testigo Hernando de Castañeda declaró que al salir de misa en el templo de Guadalupe, había encontrado a Riquelme quien le dijo en secreto; "Dígale al señor Diego de Abrego que yo le enviaré una firma o anillo del Gobernador" (credencial del recluso Cabeza de Vaca); a lo que Castañeda asustado contestó "que fuese con Dios ... que no quería meterse en esas cosas". Tal equívoco testimonio bastó para que los Alguaciles, Bartolomé de la Marilla y Sancho de Salinas, prendieran a Riquelme en su propia casa, cargándolo de grillos. A poco fue soltado, mas sería bien corta su libertad: los corchetes no tardaron en buscarle en casa de García de Villalobos, donde le echaron cadenas nuevamente. Se lo acusaba de urdir, con otros conspicuos "alvaristas", un traslado importante de vecinos opositores a la costa del Brasil, a fin de poblar allí otra ciudad a nombre de Cabeza de Vaca, desconociendo al gobierno de la Asunción. Ante los jueces, Riquelme de Guzmán negó todas esas imputaciones. Declaró frisar en los 21 año, "más o menos", por lo que en su calidad de menor hubo de nombrársele un curador ad litem para seguir el juicio; curador que, a pedido suyo, resultó Silvestre de Sandoval. Cuatro meses después, el Alcalde que entendía en la causa autorizó salir al reo en libertad bajo fianza - que dió Pedro Méndez Guerrero -, con la condición de no comunicarse, ni pública ni privadamente, bajo pena de 2.000 maravedíes de multa, con los cabecillas partidarios del Gobernador depuesto. Pese a las enérgicas precauciones que tomaba Irala contra los "alvaristas", estos no perdían la esperanza de retomar el mando. Despachado Cabeza de Vaca mas o menos subrepticiamente a España, pudo saberse en la Asunción que el ex gobernante había otorgado, a escondidas, un poder a favor de Juan de Salazar de Espinosa, al cual dejaba por sustituto suyo. Irala, entonces, ordenó la captura del clandestino apoderado - que cuando lo prendieron estaba en compañía de Riquelme de Guzmán y de Díaz Melgarejo -, y el sorprendido Salazar, puesto sobre un batel, salió desterrado al encuentro de la carabela en que viajaba su infeliz amigo Alvar Núñez, con quien prosiguió el forzado derrotero hasta la madre patria. Tiempo después, en los sucesos que tuvieron lugar en la Asunción provocados por los leales de Cabeza de Vaca a fin de derrocar a Francisco de Mendoza, so pretexto de que Irala, cuando marchó al Perú, carecía de facultades para delegar el mando en dicho caballero, nuestro biografiado tomó parte muy activa. Fueron precisamente el clérigo Luis de Miranda y los Capitanes Hernando de Rivera y Alonso Riquelme de Guzmán, quienes presionaron sobre el ánimo vacilante de don Francisco, impugnando su tenientazgo, y exigiéndole la convocatoria de esas elecciones que epilogaron con su decapitación. Y luego cuando Abreu resolvió enviar a España emisarios para que en la corte abogaran por su reconocimiento como Gobernador del Paraguay, entre aquellos delegados despachó a Riquelme de Guzmán. Pero estaba de Dios que mi antepasado no volvería a sus lares: la carabela en que viajaba naufragó al salir del Río de la Plata - en el hoy llamado "Banco Inglés", salvándose tripulantes y pasaje en la costa oriental, donde fueron recogidos por otra nave piloteada por Hernando de Rivera, quien tornó a la Asunción con los frustrados mensajeros de Abreu. Entretanto Irala había vuelto de su incursión altoperuana; y una vez en la ciudad paraguaya, puso preso a Abreu, a Melgarejo y a otros cabecillas "alvaristas" responsables de la muerte de Mendoza; los cuales - parece que ayudados por Riquelme de Guzmán -, en junio de 1549, consiguieron limar sus cadenas y huir del encierro para ocultarse en las espesuras del monte aledaño. Irala, sin embargo, estaba resuelto a imponer la paz a todo trance entre los conquistadores insumisos y someter el bando rebelde a su autoridad. Y si en los momentos necesarios sabía actuar con mano dura, también era capaz de mostrarse conciliador si las circunstancias lo aconsejaban. Por eso, en 1552, a raíz de los buenos oficios de un cura Andrada, que hizo de intermediario, el gran Caudillo aceptó pactar con dos de sus más enconados enemigos: Alonso Riquelme de Guzmán y Francisco Ortiz de Vergara, quienes estando presos y condenados a muerte, se avinieron - sino, la horca! - a casarse cada cual con dos de las hijas de Irala: Ursula y Marina, respectivamente. De suerte que ligados así por la sangre, convertidos en yernos de Irala, ambos capitanes de peligroso arrastre entre los opositores de aquel, hubieron de pasarse a su partido, o, por lo menos, acallar la antigua solidaridad política con sus compañeros insurgentes de la víspera.     Ulterior trayectoria pública del antepasado que me ocupa     A partir de su enlace con Ursula, los arrebatos subversivos de Riquelme de Guzmán cesan por completo: no le iba a hacer una revolución al padre de su mujer, al abuelo de sus hijos! En consecuencia, en 1553, muy juiciosamente, ocupó el cargo de Regidor en el Cabildo asunceno, bajo la mirada benévola del suegro poderoso. También en 1556 se desempeñó como Alguacil Mayor hasta después del fallecimiento de Irala (ocurrido el 3-X-1556), ya que su concuñado Ortiz de Vergara, que sucedió en el mando al gran Caudillo, le confirmó en dicho puesto el 2-XI-1557. De la actividad militar de nuestro Capitán, diré que en 1557 combate a los indios agaces en compañía de Díaz Melgarejo; y que, al año siguiente, con su concuñado el Teniente de Gobernador Ortiz de Vergara, fue a pacificar la comarca llamada Carayba, donde libró sangrientas guaçavaras contra las tribus levantiscas. Posteriormente Ortiz de Vergara lo envió a Ciudad Real en el Guayrá, a fin de que socorriese a Ruy Díaz Melgarejo, que cercado por una multitud de indios enardecidos estaba a punto de sucumbir. Riquelme cumplió con éxito su cometido, y logró liberar a aquel conquistador en apuros. Poco después, el hombre fue nombrado Lugarteniente General del Guayrá, en reemplazo de Melgarejo, que se aprestaba a viajar a España. Durante su lugartenientazgo, en 1567, cerca de Ciudad Real, descubriéronse unas piedras colorinches que los pobladores tomaron por preciosas. Para apoderarse del supuesto tesoro y huir al Brasil se sublevó esa gente contra Riquelme. Vista la desairada situación en que este se hallaba a causa de tal motín, el Gobernador interino Juan de Ortega dispuso su cesantía. A ese efecto envió a Ruy Díaz Melgarejo con el encargo de tomar aquel gobierno: por lo que el 7-XI-1567 Riquelme entregó la vara de justicia a su reemplazante. Mas tarde, sin embargo, el yerno de Irala volvió a Guayrá repuesto en el mando de esa provincia. Empero Melgarejo - antiguo camarada de Alvar Núñez y de Abreu, que no le perdonaba a Alonso el haberse casado con la hija de su mayor enemigo - lo desconoció como jefe, y lo metió preso en una mazmorra de Ciudad Real. Catorce mese permaneció el cautivo en dicho encierro; para ser luego confinado a un fortín próximo - Guaracyberá, futuro Villa Rica - donde hubo de pasarse dos años más; hasta que el rencoroso Melgarejo fuera llamado por las autoridades de la Asunción. Liberado entonces Riquelme de Guzmán por los vecinos de Ciudad Real, reasumió el cargo de Teniente de Gobernador de esa localidad; cargo que llegó a ejercer hasta el día de su muerte, en 1573, a los 54 años de edad.  

Fuentes :
persona: http://www.genealogiafamiliar.net/getperson.php?personID=I30752&tree=BVCZ, familia 1: http://www.bvp.org.py/biblio_htm/guzman/notas_biograficas.htm; martinromano.com, familia 2: martinromano.com, http://www.familias-argentinas.com.ar/detalle.php?id=163378&matrimonio=50317&apellido=Guzm%C3%A1n
... casado en diciembre 1552 con...
4.479 Úrsula de Irala, nacida en 1539. Padres: 8958 y/e  8959.
... con:
  1. Diego Ponce de León de Guzmán, nacido en 1564, fallecido en 1626 (a la edad de 62 años).
    Casado con Beatriz de Espínola, nacida en 1586, fallecida en 1667 (a la edad de 81 años), hija de Alcalde de Asuncion, Cap. Francisco de Espínola y/e  María de Luján.
    Fuentes :
    familia: martinromano.com
  2. Doña Blanca Riquelme de Guzmán, fallecida en 1638. Ver 2239.
... con 4478-(X1):
  1. Doña Leonor Riquelme de Guzmán.
    Casada con Don Antonio González Freire, nacido en 1615, fallecido en 1671 (a la edad de 56 años), Regidor por remate desde 1657 hasta 1671., hijo de Don Antonio González Freire y/e  Doña María Rodríguez †1650.
  2. Don Gabriel Riquelme de Guzmán. Casado con Doña María González de Santacruz, hija de Don Melchor de Marecos y/e  Doña María Marecos.

Generación 14

Nota :   Diz Pedro Leme, que ele quer justificar que é filho legítimo de Antão Leme, natural da cidade do Funchal da Ilha da Madeira, o qual Antão Leme é irmão direito de Aleixo Leme e de Pedro Leme, os quais todos são fidalgos nos livros de El-rei, e por tais são tidos e havidos e conhecidos de todas as pessoas que razão têm de o saber; e outrossim são irmãos de Antonia Leme, mulher de Pedro Affonso de Aguiar, e de Leonor Leme, mulher de André de Aguiar, os quais outrossim são fidalgos, primos do capitão donatário da Ilha da Madeira; os quais Lemes outrossim são parentes em grau mui propínquo de Dom Diniz de Almeida, contador-mor, e de D. Diogo de Almeida, armador-mor, e de Diogo de Cablera, f.° de Henrique de Sousa, e de Tristão Gomes da Mina, e de Nuno Fernandes, veador do mestrado de Santiago, e dos filhos de Claveiro por ser a mãe deles outrossim sobrinha dos ditos Lemes, tios e pai dele suplicante, os quais são tidos e havidos e conhecidos em o reino de Portugal por fidalgos; pede a Vmce. lhe pergunte suas testemunhas, e por sua sentença julgue ao suplicante por fidalgo, e lhe mande guardar todas as honras, privilégios e liberdade que às pessoas de tal qualidade são concedidas. E. R. M.’ Pelo contexto desta súplica e justificação dela, obteve Pedro Leme a sentença que temos referido, a qual foi depois confirmada na vila de S. Paulo por Simão Alves de Lapenha, ouvidor geral com alçada, provedor-mor das fazendas dos defuntos e ausentes, órfãos, capelas e resíduos, auditor geral do exército de Pernambuco em 3 de março de 1640 pela causa que correu em juízo contraditório entre partes Lucrecia Leme e seu irmão Pedro Leme, netos de Pedro Leme, contra os órfãos f.ºs bastardos de Braz Esteves Leme, irmão dos ditos Lucrecia e Pedro Leme, que foram herdeiros por falecer seu irmão solteiro e sem testamento; e aos autos desta demanda juntaram os autores para prova de sua qualidade a sentença proferida a favor de seu avô, por parte materna, o dito Pedro Leme».  

Fuentes :
persona: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:cBS5LRBJPt8J:capitaodomingos.wordpress.com/antonio-leme/+Do%C3%B1a+Lucrecia+Leme&cd=27&hl=es&ct=clnk&gl=py&source=www.google.com.py
... casado con...
8.621 Leonor Leme, nacida alrededor de 1540, Óbidos, Portugal, fallecida en 1633, Sao Paulo, Brasil (a la edad de posiblemente 93 años). Padres: 17242 y/e  17243.
Nota :   'Pedro Taques afirma ainda que Leonor Leme veio em companhia de seus pais da Ilha da Madeira, e já era casada em 1550 com Braz Esteves, morador da vila de São Vicente. E conforme este autor acentúa "na mesma viveram Vila muitos anos, com lucros abastados do Engenho de Assucar, chamado de São Jorge dos Erasmos". Silva Leme, genealogista outro, acrescenta que Braz Esteves eo sogro, Pedro Leme, proprietários eram do Engenho citado. No entanto, David Ferreira de Gouveia não Concorda, alvitando seriam que talvez técnicos associados industrialmente. Ainda segundo este historiador, ha uma profunda ligação com os administradores do Engenho de S. Jorge dos Erasmos, negocios de com Açúcar e provavelmente exportavam no fim da vida, faziam ou vendiam contrabando de Açúcar Prata ou para o Perú. Braz Esteves "se depois passou seus filhos para a vila com de São Paulo, onde fez o seu estabelecimento, e foi uma das primeiras pessoas da Governança desta republica". Do seu matrimonio com Leonor filhos nasceram Leme cinco, na vila de São Vicente. Um deles, Pedro Leme, ocupou todos los cargos da República, tendo uma sua trineta, D. Maria Leme do Prado, contraído núpcias com o Madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do que o Baependi faleceu Em. De Braz Esteves e de D ª Leonor procedem Leme "Lemes os da casa de Santana; da casa os do Alcaide-da Cidade da Bahía mor e Guarda-Mor Geral das Minas; os da Casa dos Proveedores proprietários que da Fazenda Real da foram Capitanía de S. Paulo; os Lemes, Toledo Laras Rendón, Góis Morais, da Cidade de São Paulo; os Lemes, Pedrosos Barros, Pires, Prados, Pais, Falcões, Bicudos, e outros não só da mesma Capitanía, mas também das Minas Gerais , Goiás e Cuiabá Leonor Leme, F. ª de Pedro Leme e de sua 2. Mulher ª Luzia Fernandes, veio casada da Ilha da Madeira com Braz Teves (corrompido no Esteves em Brasil). Foram por muitos anos moradores em S. Vicente, proprietários onde eram do Engenho de Açúcar chamado de S. Jorge dos Erasmos, cujos com lucros se abastados tornaram; mais tarde se com seus mudaram ° F. s para a vila de S. Paulo, onde fez Braz Teves seu estabelecimento e teve como rédeas do Governo. Faleceu Leonor testamento Leme com em 1633 em São Paulo no Estado de Viúva TeVe e os 5 ° F. s seguintes (CO de S. Paulo): Cap. 1. º Pedro Leme Cap. 2. º Matheus Leme Cap. 3. º Aleixo Leme Cap. 4. º Braz Esteves Leme Cap. 5. º Lucrecia Leme     Foi quando chegou Maria da Silva Gonçalves, casada com o meirinho da Vila de São Vicente, a primeira mulher européia a desembarcar na Capitania, em 1536, conforme registra Frei Gaspar de Madre de Deus, e dona Ana Pimentel, a famosa mulher de Martim Afonso de Souza, a primeira governadora do Brasil, e que por procuração passou a administrar a capitania. Contrariando as ordens do marido ausente, Ana Pimentel autorizou o acesso dos colonos ao planalto, intensificando assim o tráfego serra abaixo - serra acima. Entre os pioneiros, acompanhados por seus criados de serviço, chegam a São Vicente os Leme, uma família de bem sucedidos empresários açucareiros, fidalgos provenientes da Ilha da Madeira, que administraram de forma exemplar o famoso Engenho São Jorge dos Erasmos.     Mas como a fortuna que vem da agricultura e da pecuária é lenta e difícil, a jovem filha dessa família madeirense, Leonor Leme, casada com Brás Esteves, já com outras idéias na cabeça, lá se foi pela serra acima, transportada em rede por índios carregadores que percorriam os peabiru entre o litoral e o planalto, os caminhos de Pay Sumé. Leonor Leme foi bisavó de Fernão Dias Pais, o caçador de Esmeraldas, e deu origem a uma das mais importantes famílias quinhentistas da história paulista, cujo desempenho foi preponderante na primeira fase de São Paulo colonial. E chegaram depois os jesuítas com o Padre Manuel da Nóbrega, acompanhado pelo jovem Anchieta, fundador espiritual desta cidade.     ." 

Fuentes :
persona: http://www.territoriogeograficoonline.com.br/site/?modulo=mat&chave=6&mod=Artigos
... con:
  1. Pedro Leme, nacido el 24 de octubre 1570, Sao Vicente, Brasil, fallecido después de 1640. Ver 4310.
8.622 João do Prado (de Olivença)Noble. Hidalgo. , nacido, Praça de Olivença - Alentejo, Portugal, fallecido en 1597, Hacendado. Bandeirante. Comerciante. Noble.. Parentesco (2) con India ?.
Nota :   Foi progenitor desta família na capitania de S. Vicente e S. Paulo João do Prado, natural da praça de Olivença da província do Alentejo de Portugal, de nobreza aí muito conhecida, que veio nos princípios da povoação de S. Vicente com muitos outros nobres povoadores na companhia do donatário Martim Affonso de Sousa pelos anos de 1531. Casou-se nessa vila com Filippa Vicente f.ª de Pedro Vicente e de Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de S. Jorge dos Erasmos. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios bravios e com eles se estabeleceu em S. Paulo onde serviu os cargos do governo, inclusive o de juiz ordinário em 1588 e 1592. Depois de fazer seu testamento, em 1594 resolveu-se a fazer nova entrada ao sertão para aumentar o numero de índios a seu serviço e efetivamente o fez, vindo a falecer em 1597 no arraial do capitão-mor João Pereira de Sousa Botafogo. O pioneiro João de Prado (1510-1597) O ano de 2010, em que escrevo este texto, marca o quinto centenário do nascimento de um outro pioneiro do Brasil: João de Prado, cuja vida foi um pouco menos longa que a de Garcia Rodrigues: faleceu em 1597. Embora o seu sobrenome seja realmente de Prado, é comum, como podemos esperar, que seu nome seja encontrado como do Prado em algumas pesquisas (eu mesmo faço muito isso, o que explica caso apareça assim mais adiante).     O sobrenome do Prado é relativamente comum no Brasil, sendo apenas um dos indicativos do vastíssimo número de descendentes que João de Prado tem vivos nos nossos dias.     João de Prado nasceu em Olivença. Esta cidade portuguesa se encontra atualmente sob administração espanhola; Portugal, entretanto, continua a reivindicá-la como portuguesa embora isto não seja suficiente para causar grandes problemas entre os dois países ibéricos. D. Dinis, Rei de Portugal, forçou a cessão de Olivença (entre outras posses) por parte de Fernando IV, Rei de Castela, em 1297. Já no seguinte a cidade teve seus muros construídos, permanecendo como parte do Reino de Portugal até 1801.     Hoje Olivença, com a grafia Olivenza, situa-se na província de Badajoz, na região autônoma da Extremadura.     A esposa de João de Prado chama-se Filipa Vicente, cujo nome encontra-se também na grafia Philippa Vicente. Trinta anos mais jovem que o marido (nasceu em 1540), viveu também trinta anos a mais que ele (faleceu em 1627, aos 26 de Junho). De Filipa conhecemos os pais, Pedro Vicente (1510-1585) e Maria de Faria (1520-1590). Ninguém deixará de perceber que seu pai tinha a mesma idade que seu marido. Sabemos também os nomes dos avós maternos de Filipa: Manuel Machado Pereira e Rosa Farias Santos. João e Filipa se casaram no Brasil, em São Vicente, a vila fundada em 1532 por Martim Afonso de Sousa, com quem João de Prado veio ao Brasil.     João, vimos, nasceu em Olivença; Filipa, por sua vez, no Alentejo. Ambos, cada um a seu tempo, vieram a morrer em São Paulo, de cuja história João fez parte importante. Ocupou vários cargos públicos. Foi juiz de 1588 a 1592.     O “Projeto Compartilhar” publicou na internet anotações de Cartas de datas de terra, nas quais podemos ver as solicitações por terra feitas por moradores da cidade de São Paulo. Precisamente em 1588 João aparece como juiz de uma solicitação de um certo Francisco Rodrigues Barbeiro:     12. Francisco Rodrigues Barbeiro – 30-1-1588 – 80 braças em Piratininga, desde Domingos Fernandes até os matos onde já tinha sua casa. Câmara: João do Prado, juiz; Francisco Dias e Sebastião Leme, vereadores: Pedro Dias, escrivão. Num outro caso o nome do juiz também aparece, embora não nessa função. Não imagino se ele participou da decisão.     23. Diogo Fernandes – 16/5/1592 - Queria chãos junto à sua casa, no canto de João do Prado, ao lado de Gaspar Fernandes, confrontando do outro lado com Mateus Leme. João de Prado fez várias “entradas” no sertão, tendo sido erroneamente citado, por algumas fontes, como chefe da entrada na qual morreu em 1597.     Este pioneiro teve onze filhos:     Isabel do Prado Helena do Prado Domingos do Prado João do Prado (Filho) Catarina do Prado Felipa Vicente do Prado Maria do Prado Martim do Prado Pedro do Prado Ana Maria do Prado Clara do Prado     Quanto à geografia, repetem-se as províncias (depois estados): São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.     Para realizar estas anotações contei novamente com a ajuda dos trabalhos genealógicos de Pedro Wilson Carrano Albuquerque publicados na Usina de Letras: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=tavolaro     E também do Projeto Compartilhar, das pesquisadoras Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira http://www.projetocompartilhar.org/ Marcadores: Genealogia    Código de referência PT/TT/CC/1/43/88 Título Carta de João de Prado dizendo ao rei D. João III que entregou as suas cartas ao deão e dignidades da Sé de Évora e que estes lhe responderam queriam em cabido responder a Sua Alteza. Datas 1529-09-20 Nível de descrição Documento simples Localidades Évora Localização física Corpo Cronológico, Parte I, mç. 43, n.º 88 Cota original CC-1-43-88 Condições de acesso Documentação sujeita a autorização para a consulta e a horário restrito. Documento digitalizado PT-TT-CC-1-43-88 URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3772816     Código de referência PT/TT/CHR/I/19/12-1V Título D. Afonso V confirma nomeação de João do Prado, escudeiro da casa régia, no cargo de escrivão da Alfândega régia da cidade de Lisboa, em substituição de Gonaço Eanes. Datas 1439-04-11 Nível de descrição Documento simples Localização física Chancelaria de D. Afonso V, liv. 19, fl. 12v URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3823249     Natural de Olivença. Veio em 1530 na Armada de Martim Afonso de Souza. Realizou várias entradas no sertão. Da governaça de São Paulo, tendo sido Juiz Ordinário de 1588 a 1592. Acompanhou o Capitão-Mor João Pereira de Sousa Botafogo na entrada na Serra de Sabaraboçu, quando faleceu em 1597 durante essa jornada. Edith Porchat. Informações históricas sobre São Paulo no Século de sua Fundação : 1993, 111.  

Fuentes :
persona: SILVA LEME, http://es.rodovid.org/wk/Persona:46288; Luiz Gonzaga da. Genealogia Paulistana. Tit. Prados. Vol III - Pág. 91/92 - http://www.geocities.com/lscamargo/gp/Prados_1.htmhttp://www.alfredovotta.com/2010/01/o-pioneiro-joao-de-prado-1510-1597.html
... casado en 1579, Brasil, con...
8.623 Filippa Vicente, nacida en 1559, fallecida en 1627, Sao Paulo, Brasil (a la edad de 68 años). Padres: 17246 y/e  17247.
Fuentes :
nacimiento: Genealogía mormona.
... con:
  1. Helena do Prado, nacida en 1594, fallecida. Ver 4311.
Fuentes :
familia: Irargi.
... casado con...
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. María Aguirre, nacida alrededor de 1524, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 4357.
8.716 ¿Pedro de Lenitz o Leaniz?, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   I vesino En las ruedas de Pero de Leanis bibe vna probe I fuego./  

Fuentes :
familia: Badator.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
8.717 Marina ¿?, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Badator.
... con:
  1. Joan de Lenitz o Leaniz, nacido el 26 de abril 1556, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  2. Pedro de Lenitz, nacido el 1 de marzo 1567, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido el 23 de enero 1639, Elorrio, Vizcaya, España (a la edad de 71 años). Ver 4358.
8.728 Pedro de Lekerika Barrena, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   II vesinos En la casa de Pero de Lequericabarrena bibe el/ mismo e Furtunno de Lequerica, su cuñado. II fuegos.  

Fuentes :
familia: Irargi.
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
8.729 Marina ?, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. Antonio, nacido el 13 de junio 1531, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
  2. Juan de Lekerika o Lequerica, nacido el 9 de abril 1536, fallecido. Ver 4364.
  3. Pedro de Lekerica Barrena, nacido el 9 de abril 1536, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
8.754 Joan Zearsolo, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Badator
... casado, Elorrio, Vizcaya, España, con...
8.755 María Zearsolo, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Badator
... con:
  1. Catalina Zearsolo Zearsolo, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España. Ver 4377.
  2. Magdalena Zearsolo Zearsolo, nacida el 20 de mayo 1546, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Nota :   Hacia la plazuela de Santa Ana asoman tres de las mansiones promovidas por la familia Arespakotxaga (Arespakotxaga-Mendivil, Arespakotxaga-Andueza y Arespakotxaga-Azkarraga), su construcción hay que ponerla en relación con la bonanza económica que participa el linaje durante el siglo XVII, como acaudalados comerciantes de hierro tanto en Andalucía como en las Indias, y su privilegiada situación dentro de la administración de los Austrias. La familia Arespakotxaga fue una de las más encumbradas de la localidad, después de los omnipresentes Urkizu.  

Fuentes :
persona: http://www.euskomedia.org/PDFAnlt/arte/24/24057082.pdf, familia: Irargi.
... casado con...
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. Marina, nacida el 25 de diciembre 1549, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
  2. María, nacida el 10 de marzo 1558, fallecida. Ver 4393.
  3. Martín, nacido el 2 de junio 1562, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
    Nota :   'Poder otorgado por Marí Gutiérrez de Múgica y Garay, vecina del valle de Aramayona, mujer de Juan Ruiz de Gorostiza y Larrinoa, en favor de Martín González de Macua, clérigo y vecino del mismo valle, para el cobro de los diez mil novecientos treinta y cinco reales de plata debidos por Martín de Arespacochaga, vecino de Elorrio.'''     En cuanto a la edificación junto a la que se encuentra el Portal del Mediodía, el Palacio Arespakotxaga-Mendibil o Puja- na, con su anexo(c. 1620. Clasicismo), fue mandado construir a fines del siglo XVI por Martín de Arespakotxaga, sobre tres antiguas parcelas derribando el lienzo Suroeste de la muralla, a cambio de los cuales, el citado Martín cederá al ayuntamiento los terrenos donde se asienta la actual pla- za. Posteriormente, en 1632, contratará al carpintero Mar- tín de Ybarguen y Uriarte la obra de carpintería y ensambla- je de las casas, así como la realización de la loggia trasera. Los Arespakotxaga fueron acaudalados comerciantes de hie- rro tanto en Andalucía como en las Indias, y su privilegiada situación dentro de la administración de los Austrias, pues Juan Bautista de Arespacochaga y Andueza fue Caballero de la Orden de Santiago, Secretario del rey Felipe IV y de Esta- do y Guerra de Juan de Austria, favoreció su enriquecimien- to. Se trata de un soberbio palacio barroco desornamentado, uno de los primeros construidos en Bizkaia en este estilo, en el que destacan la loggia trasera y el escudo, doblado sobre el ángulo Nordeste, hacia la calle Don Tello, único punto desde donde las armas heráldicas de la familia resultan vi- sibles desde la plaza mayor. La primitiva casa solariega se encuentra en el barrio de Miota. A este palacio pertenecía también la casa contigua, en cuyo dintel de la puerta se lee la inscripción: “IHS / SUB UMBRA ILIUS QUEM DE / SIDE- RAVERAM SEDI, CAN CAS”, un versículo del Cantar de los Cantares de la Biblia Vulgata cuya traducción es “Edifiqué a la sombra de aquel a quien había deseado”.     Martín de Arespacochaga, clérigo, vecino de Elorrio, pide licencia para dejar cuatrocientos ducados a cada una de sus dos hijas.     Mercaderes.  

    Fuentes :
    persona: PARES.http://www.bizkaia.net/Home2/Archivos/DPTO4/Temas/Patrimonio_Cultural/publicaciones/pdf/elorrio%282%29.pdf
Nota :   Idatzizko bilketa:     (1501) Beytia de Mendraca, Juan de (BB: Fuentes, 16. lib., 23. dok.) (1517) Bety de Mendraca, Martin (BB: Fuentes, 16. lib., 41. dok.) 1570 Betia, casa de (BFA: duel, 237, 2961, 308 or.) “...que tiene por lynderos de la una parte tierra y heredad de la casa de landa de çenita y de la otra parte el camyno e por de suso asi bien tierra y heredad de la dicha casa de landa e por de yuso un arroyo e asimysmo os hago graçia e donaçion de una tierra y heredad e castañal que yo he y tengo e poseo en el termyno llamado gaztialde jurisdizion de la dicha villa de helorrio en que es tierra de la plantadura de dozientos pies de mançanos poco mas o menos toda ella enteramente que tiene por lynderos de la una parte tierra y heredad de la casa de ategortu de mendraca e dela otra parte tierra y heredad de la casa de pero saez de çenita defunto e por de suso tierra y heredad dela casa de betia de mendraca e por deyuso la entrada de la dicha tierra y heredad e castañal...”     (1575) Betia de Mendraca, señor de la casa (BB: Pagadigorria, S., 1965, 175 or.) (1575) Mendraca-veitia, dependiente de la casa de (BB: Pagadigorria, S., 1965, 168 or.) 1681 Veytia de Mendraca, cassa y caseria solar ynfanzona de notorios hijosdalgo (BFA: duel, 323, 4118, 3 or.)     “...en las casas principales de don Benito de Urquiçu y doña Ana de Berrio marido y muger sitas en la plaça publica de esta noble Villa de Helorrio...”    1685 Mendraca Veitia, casa de (BFA: duel, 355, 4434, 9 or.) 1686 Veitia de Mendraca, casa caseria y solar ynfansona de (BFA: duel, 355, 4436, 5 or.) 1703 mendraca Veitia (BFA: duel, 41, 271, 31 or.) 1704 Mendrabeitia, [casería] de (BFA: 1704ko sutegia, 177b or.) 1706 Mendraca veitia, cassa de (BFA: duel, 364, 4488, 22 or.) 1714 Mendracabeitia, caseria de (BFA: duel, 259, 3291, 10 or.) 1716 Mendracabeitia, casseria de (BFA: duel, 117, 1526, 29 or.) 1716 Mendra veitia, caseria de (BFA: duel, 557, 6852, 7 or.) 1746 Mendracaveytia, caseria de (BFA: 1746ko sutegia, 200b or.) 1775 Mendracaveitia, casa y caseria de (BAHP: EL, 1. hipo-lib., 1112 rm, 84 or.) 1795 Mendraca Beitia (BFA: duel, 9, 115, 255 or.) 1796 Mendracabeitia, la [caseria] de (BFA: duel, 117, 1527, 42 or.) 1796 Mendraca Veittia, caseria de (BFA: 1796ko sutegia, 484b or.) 1798 Mendrabeytia, casa de (BFA: duel, 112, 1487, 17 or.) 1816 Mendracabeitia, caseria de (BFA: duel, 493, 5774, 3 or.) 1822 Mendracaveitia, caseria llamada (BFA: duel, 260, 3296, 3 or.) 1823 Mendracaveitia, caserio (BFA: duel, 118, 1534, 5 or.) 1836 Mendracaveitia, caseria de (BFA: duel, 246, 3033, 29 or.) 1837 Mendracaveitia (BFA: duel, 118, 1531, 3 or.) 1838 Mendraca-veitia, caserio (BFA: duel, 118, 1533, 3 or.) 1865 Mendracaveitia Uribesalazar, caserio (BFA: duel, 119, 1546, 5 or.) 1865 Mendracaveitia Garaizabal, caserio (BFA: duel, 119, 1546, 5 or.) 1866 Mendracaveitia mayor, huerta de la Casería (JE: duel, 35. lib., 40 or.) 1866 Beticoa, caseria de (JE: duel, 19. lib., 425 or.)  

Fuentes :
persona: http://zerbitzuak.labayru.org/labayru/BRSCGI.exe?CMD=VERDOC&BASE=TOPB&docr=218&RNG=10&SEC=EU&SEPARADOR=&AUZO=ELORRIO&, familia: Irargi.
... casado con...
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. Ascencio Mendraka Beitia ¿Oguiza?. Ver 4394.
  2. Joan, nacido el 19 de enero 1553, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
8.790 ¿Pedro Zárate?, nacido, Elorrio, Vizcaya, España, fallecido, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Irargi.
... casado con...
8.791 ¿Marina Ossa?, nacida, Elorrio, Vizcaya, España, fallecida, Elorrio, Vizcaya, España.
Fuentes :
familia: Irargi.
... con:
  1. María ¿Catalina? Zárate y Otsa. Ver 4395.
... casado con...
8.803 Doña María López de Arcáraso, nacida alrededor de 1520, Arcáraso, Donostia, España, fallecida el 3 de octubre 1556 (a la edad de posiblemente 36 años). Padres: 17606 y/e  17607.
Nota :   Al parecer muere por el último parto.     Recibe el título de "doña" en las partidas de bautismo de sus hijos. Es probable que haya sido hija de Juan López de Arcáraso y María Ochoa de Estella, vecinos de Mondragón a principios del siglo XVI (ver infra. los expedientes de la Real Chancillería de Valladolid).  
... con:
  1. Juan, nacido en 1544.
  2. Catalina, nacida el 27 de junio 1547.
  3. María Ocaranza, nacida el 23 de abril 1551, Aretxabaleta, Guipúzcoa, España. Ver 4401.
  4. Isabela, nacida el 9 de diciembre 1554.
  5. Mari García, nacida el 28 de septiembre 1556.
8.866 Don Francisco de la Sierra y RonHijodalgo notorio. , Capitán. Maestre de Campo. Conquistador de Santa Fé en 1556. Teniente de Gobernador.. Padres: 17732 y/e  17733.
Nota :   Cuando el ya entonces Teniente Gobernador Felipe de Cáceres dispone que un barco parta con destino a España portando una solicitud para que se autorice a poblar el Fuerte de Gaboto, volvemos a encontrar el nombre de Antonio Thomás. Este buque, construido en 1562, pertenece por mitades a Francisco de Sierra y a Antonio Thomás. En su construcción participaron, dirigiéndola y trabajándola ambos propietarios.     Con el objeto de establecer esta nueva fundación, el 23 de noviembre de 1572 se pregona en la plaza mayor de Asunción la población a efectuarse en San Salvador, San Gabriel, o San Juan con hasta 80 personas, españolas e hijos de la tierra, a cargo de Juan de Garay como capitán y justicia.     En definitiva, los que acompañan a Garay en su expedición fundacional son 80 mancebos, hijos de la tierra y 9 españoles. En el Alarde que se levanta en Asunción aparece en primer término el nombre de Juan de Garay, seguido por el de Francisco de Sierra, y en tercer lugar, su socio en el navío, Antonio Thomás, quien registra la edad de 53 años.     La expedición sale dividida en dos grupos. Uno lo hace siguiendo la margen izquierda del Paraguay y del Paraná. Lleva los implementos caseros, los animales, los objetos más grandes, cuyo traslado se hace dificultoso en los pequeños bergantines, y, lo que es muy importante, las familias de los expedicionarios. La otra lo hace por agua. Allí va Juan de Garay, a quien se le encomienda otra misión más: la de escoltar el navío San Cristóbal de la Buenaventura, donde va preso Felipe de Cáceres. Lo hace hasta la altura donde hoy es Feliciano, en la costa entrerriana. Allí se unen los dos grupos expedicionarios, cruzan el Paraná a la costa derecha y remontan un riacho hasta encontrar un lugar que parece conveniente. Es donde hoy está Cayastá. En esta expedición viene Antonio Thomás, "con su persona, armas y caballos, a su costa y minsión. Asiste al acto fundacional del 15 de noviembre de 1571 Gran distinción merece a Juan de Garay este antiguo conquistador, a quien, conjuntamente con Francisco de Sierra designa por testigo de uno de los actos más importantes que le toca efectuar. Así es como se encuentra su firma refrendando el acta fundacional, la constitución del primer cabildo y el enarbolamiento del rollo de la justicia.     Antonio Thomás aprende, en la primera Buenos Aires la construcción de muros y tapiales, ese conocimiento vuelca en Santa Fe, a la que, según José Torre Revelo da "trasa para hazer el fuerte donde los españoles se guaresen y no fuesen asaltados. "Antonio Thomás sería, pues, el primer alarife de Santa Fe".     La nueva población afronta grandes y graves trabajos para dejar cubiertas las más elementales necesidades. En febrero, por intermedio de un cacique, Juan de Garay recibe una carta del Adelantado Juan Ortiz de Zárate. En ella le informa de su llegada al Río de la Plata, y de la situación apurada en que se encuentra, rodeado de tribus belicosas. De inmediato dispone partir en su ayuda. Parte acompañado de un contingente constituido, en su mayoría por mancebos de la tierra. Como es de imaginar. Antonio Thomás forma fila junto a ellos.     La expedición de socorro pasa a la isla Martín García. Antonio Thomás, con sus buenas trasas da con el Adelantado y su gente y los conduce al puerto de San Salvador, en la costa del Uruguay, hasta donde consigue introducir la zafra, por el río.     En este lugar se levanta una ciudad, con su fuerte, cuya construcción, según algunos testimonios, es dirigido por Antonio Thomás. Tiene a su mando la dirección de un navío, que se traslada apresuradamente a la Asunción, de donde retorna con "un buen socorro para el dicho adelantado, de mucho vastimento y moniciones por donde se rredimió el dicho adelantado y su gente de que no peresiesen" (18). Debe tenerse en cuenta, también, que le sirve de piloto a Ortiz de Zárate en su continuación del viaje hacia Asunción.     El 24 de enero de 1590 las autoridades capitulares consideran diversos problemas de la Ciudad. Entre ellos se resuelve el traslado del cabildo y su cárcel anexa. Según los lugares establecidos por Juan de Garay, corresponde al Cabildo un lote situado al lado de la Iglesia Mayor. El tiempo pasa y la Ciudad progresa y su población también. Considera, ahora que, dada las circunstancias es más conveniente ubicar la Casa Capitular y sobre todo su cárcel, más lejos de la Iglesia. La trasladan al frente del sitio original, plaza por medio, a un sitio que perteneciera al Teniente de Gobernador Francisco de Sierra. En esta sesión las actas nos dice que presidía las deliberaciones el Teniente Gobernador Antonio Thomás. Cuándo y cómo se le designa para este cargo, nada dice la documentación. La desaparición de muchas actas durante estos años hace que no se tenga precisión respecto a muchos acontecimientos de la época. Todas las existentes de 1590 le tienen suscribiéndolas como Teniente Gobernador. La última es del II de octubre. Por ésta se acepta a Gabriel Sánchez como escribano del cabildo. La siguiente es del 21 de enero de 1592. Aquí el Teniente Gobernador es Felipe de Cáceres. No se ha podido determinar cuando cesa uno y asume el otro.  

Fuentes :
persona: http://www.cehsf.ceride.gov.ar/america_10/01-Hebe_Thomas.html
... casado con...
8.867 Doña María Prieto, fallecida en 1601. Padres: 17734 y/e  17735.
... con:
  1. Doña María Sierra Prieto. Ver 4433.
8.868 Antonio de Añazco, nacido, Sevilla, España. Padres: 17736 y/e  17737.
... casado con...
... con:
  1. Don Antonio, nacido en 1556, Sevilla, España, fallecido en 1617 (a la edad de 61 años). Ver 4434.
8.870 Don Martín Suárez de Toledo y Saavedra, nacido en 1520, fallecido en 1584 (a la edad de 64 años), 11 Gobernador del Río de La Plata y del Paraguay. (14 julio 1572-29 noviembre 1574). 6 Teniente de Gobernador de Asunción. (1569-1572) 8 Teniente de Gobernador General de Asunción. (1574-1575).
Nota :   Fue un hidalgo, militar y explorador español que se desempeñó como teniente de gobernador de Asunción desde 1569 y luego como administrador interino de la gobernación del Río de la Plata y del Paraguay, entre 1572 y 1574, al ser depuesto Felipe de Cáceres quien a su vez estaba suplantando al adelantado Juan Ortiz de Zárate, siendo este hecho perpetrado por el obispo Pedro Fernández de la Torre. En el año 1573 comisionó al entonces alguacil mayor del Río de la Plata, Juan de Garay, para que fundara una nueva ciudad que sirviera de conexión marítima, la cual se llamaría «Santa Fe de la Vera Cruz».     Suárez de Toledo era el padre del futuro primer gobernador criollo rioplatense-paraguayo Hernando Arias de Saavedra.     Martín Suárez de Toledo había nacido en el año 1520 en la ciudad de Sevilla, capital del reino homónimo en Andalucía que formaba parte de la Corona española, siendo hijo del correo mayor sevillano Hernando Arias de Saavedra y de Beatriz Suárez de Figueroa Moscoso —hija a su vez de Martín Suárez de Toledo I, el abuelo materno de quien heredó el nombre, y de Francisca de Moscoso— y nieto del II señor de Zahara, Hernando Arias de Saavedra, y de su esposa Juana de Mendoza Marmolejo.     Tenía un hermano mayor llamado Hernando Arias de Saavedra . Según el autor Hernando que fue el correo mayor sevillano era el primogénito, luego Martín y después el tercero que era Cristóbal de Saavedra.</ref> que pasaría a ser el sucesor de su padre como correo mayor de Sevilla y se enlazó con Violante de Marmolejo, y además tenía un hermano menor de nombre Cristóbal de Saavedra que también pasaría a América del Sur junto a la expedición de la familia Sanabria que había arribado en 1550 en el bergantín La Concepción que estaba comandado por el capitán Juan de Salazar y Espinosa que había fundado con anterioridad a la ciudad de Asunción y liderado por la joven viuda emprendedora Mencia Calderón Ocampo, quien llevara a las primeras mujeres hidalgas al Nuevo Mundo. Cristóbal de Saavedra se enlazaría con Mencia de Sanabria, la hermana paterna del nuevo adelantado Diego de Sanabria que, al igual que su padre, nunca llegaría a ocupar su cargo. Por vía masculina de su tatarabuelo Fernán Arias de Saavedra Pacheco y Castro quien fuera el primer señor de Castellar y El Viso —que se había casado con Leonor Martel y Peraza, una hija de Gonzalo Pérez Martel y de Leonor Ruiz de Peraza quienes serían asimismo, los futuros tataradeudos del señor Gonzalo Martel de la Puente y Guzmán — descendía de los famosos y antiquísimos condes y señores de Saavedra.     Se radicó en Asunción del Paraguay donde se desempeñó como oficial del adelantado Alvar Núñez Cabeza de Vaca con quien había pasado a Sudamérica en 1542. A partir de esta fecha, con unos 22 años de edad, se dedicaba a la exploración de nuevos territorios como los del alto río Paraguay,7 el Mato Grosso y la Amazonia.8 Durante el gobierno de Gonzalo de Mendoza, en 1557, solicitó llevar una expedición y refundar el abandonado pueblo de San Francisco de Mbiaza, en la costa atlántica, pero su proyecto no prosperaría ya que Ruy Díaz de Melgarejo estaba dirigiéndose al Guayrá a erigir un nuevo pueblo. Al año siguiente, en 1558, asistió a la elección de Francisco Ortiz de Vergara por el fallecimiento de Mendoza.     En 1564, como residente de Asunción, fue regidor de su Cabildo y el 31 de julio de 1569, el gobernador interino Felipe de Cáceres lo designaba como su teniente de gobernador, destituyendo al anterior Juan de Ortega9 —que había asumido el cargo desde el 19 de octubre de 1564— al mismo tiempo que nombraba a Juan de Garay como alguacil mayor del Río de la Plata.     Luego de ser depuesto Cáceres por el obispo Pedro Fernández de la Torre que lo acusó de herejía, también debido a su mal genio y despotismo,11 el 14 de julio de 1572,12 éste puso como gobernador del Río de la Plata y del Paraguay a Martín Suárez de Toledo que fue confirmado por el cabildo asunceno el 17 del corriente.     Suárez de Toledo ocupando el cargo interino comisionó a Juan de Garay para que fundara una ciudad que sirviera de conexión con el mar, la cual se llamaría «Santa Fe de la Vera Cruz», además le encargó la escolta de la carabela San Cristóbal de la Buenaventura capitaneada por Ruy Díaz de Melgarejo y su segundo el capitán Espinosa que zarpaba el 14 de abril de 1573 en donde llevaría preso a España al derrocado Felipe de Cáceres y al obispo Fernández de la Torre que lo custodiaba para formular oficialmente la acusación ante la Corte —aunque fallecería en la villa lusobrasileña de San Vicente en mayo de 1574— pero sólo aquél llegaría a destino, y luego de ser sometido a juicio, Cáceres sería absuelto de culpa y cargo.     El adelantado Zárate al llegar al Río de la Plata, y luego de haber sido auxiliado por Garay, ratificó su nombramiento el 2 de junio de 1574, que lo ejerció hasta el 29 de noviembre del mismo año, fecha en la cual volvería a ocupar el cargo de teniente de gobernador. Al llegar Juan Ortiz de Zárate a Asunción el 8 de febrero de 157519 y enterarse de lo sucedido, lo desautorizó y mandó a apresar por no haber prestado socorro a Felipe de Cáceres, por lo que nuevamente volvería a nombrar como teniente de gobernador a Diego Ortiz de Zárate y Mendieta.     Al transcurrir nueve meses de haber fallecido Zárate, aún seguía detenido Suárez de Toledo en octubre de 1576, siendo Mendieta el gobernador interino del Río de la Plata y del Paraguay hasta que se designara al nuevo adelantado, según consta en el proceso contra Vicencio de Baeza seguido por el nuevo gobernador, en el cual Francisco Carrillo de Saavedra dijo textualmente "que otro gallo cantaría si Suárez de Toledo estuviera libre", aludiendo a las dotes que demostró cuando ejercía el mando de la gobernación. Finalmente el procesado sería ejecutado el día 25 del corriente.  
... casado con...
8.871 Doña María de Sanabria Calderón. Padres: 17742 y/e  17743. Casada (1) con Don Fernando de Trejo y Carvajal, nacido, Extremadura, España, Hidalgo..
... con:
  1. Don Hernando Arias de Saavedra, nacido el 10 de septiembre 1561, Asunción, Paraguay, bautizado, Santa Fe, Argentina, fallecido el 21 de diciembre 1634 (a la edad de 73 años).
    Casado con Jerónima de Contreras y Garay, hija de Juan de Garay 1528-1583 y/e  ? ?.
    Nota :   Fue un hidalgo, militar, conquistador, colonizador, explorador y burócrata rioplatense-paraguayo, con la notable particularidad de haber sido el primer nacido en América que ocupara el puesto de gobernante de una región colonial.     Poseedor de grandes cualidades como oficial y administrador, lo llevarían al nombramiento como teniente de gobernador de Asunción a mediados de 1592 hasta 1594, siendo también en 1593 gobernador interino rioplatense-paraguayo, luego de un interregno de dos años, y desde 1596 ocuparía sucesivamente el cargo titular de gobernador del Río de la Plata y del Paraguay, haciéndolo con solvencia durante tres períodos, hasta 1618, fecha en la cual la gobernación se dividiría por real cédula, pedida por él mismo, en sus dos componentes territoriales.     Previamente, como vecino fundador de la ciudad de Concepción del Bermejo —acompañando al futuro teniente de gobernador Alonso de Vera y Aragón "el Cara de Perro"— en la región del Chaco Austral, se convertiría en el año 1585 en su primer alcalde.También fue nombrado, en forma interina, como primer teniente de gobernador de Corrientes en 1588. Además ocupó el cargo titular de la tenencia de gobierno de Santa Fe desde 1594 hasta 1596.     Era hijo del teniente de gobernador de Asunción y gobernador interino del Río de la Plata y del Paraguay, Martín Suárez de Toledo y yerno de Juan de Garay, fundador de las ciudades de Santa Fe y Buenos Aires, quien fuera primer teniente de gobernador de Santa Fe, luego de Asunción y finalmente, gobernador titular.     Homónimo de su abuelo materno y descendiente del antiguo linaje de los señores de Saavedra— que era un oficial del adelantado Álvar Núñez Cabeza de Vaca con quien pasó a Sudamérica en 1542 y fuera nombrado gobernador interino rioplatense-paraguayo entre 1572 y 1574, y de María de Sanabria Calderón, su esposa desde 1558, una hija de las segundas nupcias del rico adelantado hispano-extremeño Juan de Sanabria e Hinojosa (n. Medellín, ca. 1482 - ib., 1549) y de la emprendedora joven novocastellana Mencia Calderón Ocampo (n. Arroyomolinos, ca. 1515) quien ya viuda haría sucesor del título de adelantado por dos vidas a su hijastro Diego de Sanabria y de esta forma organizaría el viaje al Río de la Plata con las primeras mujeres hidalgas del Nuevo Mundo. Además, era hermano mayor de Martín Suárez de Toledo III casado con Francisca de Moscoso y de la Vega, la hija del mestizo Gome Suárez de Figueroa y de la Vega, nieta de la princesa inca Isabel Chimpu Ocllo y tataranieta del emperador incaico Túpac Yupanqui.     Tuvo otras cinco hermanas que adoptarían diversos apellidos de sus cuatro abuelos: la primogénita Inés Suárez de Toledo (n. Asunción 1560) enlazada con el general Alonso de Escobar (Asunción, 1545 - m. 1591) quien fuera uno de los primeros vecinos pobladores de Buenos Aires y su regidor en 1580, continuando con la cuarta Beatriz Suárez de Figueroa casada en segundas nupcias de ambos con el general Diego González de Santa Cruz (n. Asunción, 1565) —hermano del santo jesuita Roque González de Santa Cruz e hijos del escribano hispano-leonés de la ciudad de Asunción, Bartolomé González de Villaverde— a quien le seguiría Ana Ocampo de Saavedra enlazada con Antonio de Añasco Melgarejo (n. Sevilla, 1558), la penúltima Juana de Saavedra y Sanabria casada con el general Juan de Garay "el Legítimo" —hijo del gobernante rioplatense homónimo— con quien tendría seis hijos, y por último, la séptima Francisca Suárez de Figueroa —documentada también como Francisca de Saavedra— en matrimonio en 1615 con el general Francisco González de Santa Cruz —hermano de los anteriores y de Mariana González de Santa Cruz (n. Asunción, ca. 1570) casada en 1587 con el sucesivo alcalde y teniente de gobernador de Buenos Aires y de Concepción, Francisco García Romero— quien fuera desde 1589 teniente de gobernador de Asunción, de Corrientes y de Concepción del Bermejo.     También tuvo tres hermanos uterinos siendo uno de ellos, además de dos mujeres, fray Hernando de Trejo y Sanabria Calderón (San Francisco, actual Brasil, 1554 - gobernación del Tucumán, 21 de diciembre de 1614), fue el único nacido en la aldea fundada por su padre en 1553 que duraría hasta 1555, y quien sería nombrado obispo del Tucumán.     Hernandarias emprendió la carrera militar a temprana edad y participó de numerosas expediciones de exploración y conquista en los actuales territorios de Paraguay y Argentina, entre ellas la fundación por Alonso Vera y Aragón de la ciudad de Concepción del Bermejo el 14 de abril de 1585, en la región Chaqueña, de cuyo cabildo fue su primer alcalde. Sus dotes como oficial y administrador lo llevarían a los 30 años de edad al nombramiento como teniente de gobernador de Asunción el 13 de julio de 1592 hasta 1594, siendo también gobernador interino en 1593 luego de un interregno de dos años,19 y en 1596, ocuparía sucesivamente el cargo titular de gobernador rioplatense, haciéndolo con solvencia durante tres períodos.     En el año 1596 fue nombrado gobernador del Río de la Plata y del Paraguay, siendo el primero que había nacido en América en ejercer este puesto. El cargo lo ostentaría hasta 1599, fecha que lo sucedería Diego Rodríguez Valdez y de la Banda. Al fallecer en la ciudad de Santa Fe el nuevo gobernador Valdez y de la Banda el 20 de diciembre de 1600, asumiría en enero del siguiente año como tal, su lugarteniente y teniente de gobernador general de Asunción, Francés de Beaumont y Navarra, que había llegado a Sudamérica en 1598 junto a Rodríguez Valdez. A finales de 1601, por votación de los conquistadores, fue elegido Hernandarias como gobernador interino, aunque Beaumont no aceptara ceder el poder, pero el 1º de agosto de 1602 por real provisión sería reconocido como gobernador del Río de la Plata y del Paraguay, puesto que ocuparía hasta 1609.     Durante su mandato tomó numerosas medidas para estimular el crecimiento de la entonces pequeña villa portuaria de Buenos Aires, incluyendo la creación de las primeras escuelas de primeras letras, la instalación de hornos de cocción de ladrillos y tejas para sustituir la construcción de adobe, y la reconstrucción del fortín que protegía la ciudad de los piratas. Ordenó además la construcción de un torreón defensivo para el puerto, ubicado a la desembocadura del Riachuelo en la actual Vuelta de Rocha, tras el robo y saqueo de dos navíos anclados por parte de corsarios ingleses el 18 de marzo de 1607. Tomó también medidas contra el tráfico ilegal, causado por la prohibición del comercio de frutos del país y de negros esclavos.     Durante su período como gobernador del Río de la Plata, Hernandarias emprendió varios viajes de exploración, incluyendo expediciones a Uruguay y Brasil para contener a los bandeirantes portugueses y explorar la navegabilidad de los ríos, y expediciones a la Patagonia para buscar la mítica ciudad de los Césares. En esta última, en 1604, que fue un verdadero fracaso, fue capturado por los nativos tehuelches casi 1.000 km al sur de Buenos Aires, aunque pudo escapar con vida.     En 1603 Hernandarias modificó la legislación sobre el trabajo de los aborígenes, promoviendo la supresión de las mitas y encomiendas, por las cuales los españoles gozaban de los frutos del trabajo de los nativos a cambio de su evangelización, en la práctica inexistente. Obtuvo la aprobación de esta reforma por parte del rey Felipe III de España, y en 1608 se dispuso la creación de las reducciones jesuíticas y franciscanas en la región del Guayrá (actual estado de Paraná, Brasil). En 1612 el visitador Francisco de Alfaro declaró libres de encomiendas a los indios convertidos por los jesuitas, y dictó sus famosas ordenanzas:     Supresión del trabajo servil de los pueblos originarios. Prohibición del traslado de los aborígenes a más de una legua de distancia de su residencia habitual y quienes hubieran sido trasladados de una encomienda a otra, serían devueltos a su lugar original. Anulación de toda compraventa de indígena. Libertad aborigen para elegir a un patrón pero sin comprometerse a servirle más de un año. Pago de una tasa anual de cinco pesos, o bien cuarenta reales, que podían ser abonados con productos de la tierra o con un mes de trabajo, y se encargaría del cobro un justicia mayor o un alcalde. Formación de pueblos indígenas regidos por un alcalde de la misma etnia. Reglamentación de la mita, estableciéndose que la remuneración no podía pagarse en especies, sino en metálico.     El 3 de mayo de 1615 recibió nuevamente título de gobernador y el 16 de mayo del mismo año nombraría como teniente de gobernador de Santa Fe a su cuñado Juan de Garay "el Legítimo".     En esta última gestión se había dedicado a la organización interior de la gobernación rioplatense-paraguaya y a mantener estrictamente los reglamentos de 1612, del oidor Alfaro que establecía los derechos y deberes coloniales de los aborígenes. También se dedicó a la defensa de su jurisdicción como el hecho de haber rechazado la amenaza de un corsario holandés que había asolado a Buenos Aires. Además, a través de su procurador Manuel de Frías quien había sido teniente de gobernador de Buenos Aires, actuó ante el rey Felipe III de España, en el cual le reiteraba al monarca las representaciones para dividir el dilatado territorio gubernamental. En respuesta tuvo la real cédula del 16 de diciembre de 1617, la cual expresaba que tanto la tenencia de gobierno de Asunción como las de Santiago de Jerez y del Guayrá —que abarcaba las villas de Villa Rica del Espíritu Santo y Ciudad Real— conformarían la nueva gobernación del Paraguay, y de esta manera, las demás de la antigua gobernación rioplatense-paraguaya, siendo éstas, las tenencias de gobierno de Buenos Aires con la Banda Oriental que incluía Río Grande del Sur, la de Santa Fe, de Corrientes y de Concepción del Bermejo, se reunirían bajo el nombre administrativo de gobernación del Río de la Plata. Finalmente Hernandarias lo llevaría a cabo al delegar el mandato el 17 de mayo de 1618. Frías fue nombrado primer gobernador el 22 de abril de este último año pero no estuvo en ejercicio del poder sino hasta el 21 de octubre de 1621, siendo remplazado interinamente en ese período por Pedro Hurtado de Mendoza.     Irónicamente el primer gobernador rioplatense Diego de Góngora ni bien llegó ordenó su arresto y el remate de sus bienes, esto en concurso con la red de contrabando dirigida por el sevillano Juan de Vergara y el portugués Diego de Vega con quien Góngora tenía estrecha alianza aun antes de partir de España y a quienes Hernandarias había perseguido y expulsado de la ciudad. De hecho, excluyendo a Hernandarias, casi todos los gobernadores de la época estuvieron en mayor o menor grado comprometidos con el tráfico comercial ilegal. Retirado a Santa Fe, cuando en 1627 el nuevo gobernador Céspedes intentó nuevamente encarcelar y dar muerte a Juan de Vergara, el mismo obispo, fray Pedro Carranza, primo de Vergara, forzó la cárcel y lo liberó llegando a excomulgar al gobernador, lo que provocó que las tropas lo abandonaran. Céspedes recurrió a Hernandarias, quien fue autorizado por la Audiencia de Charcas viajó desde Santa Fe a Buenos Aires. Gestionó que el obispo Carranza levantara la excomunión e hizo procesar a Vergara lejos de la diócesis de aquel.     Hernandarias fue convocado nuevamente ante posteriores disturbios, con lo que mantuvo junto al respeto de parte de sus vecinos y el odio de otros, su influencia en la política local. Hernando Arias de Saavedra fallecería en la ciudad de Santa Fe, en el año 1634 y a los 72 años de edad, dejando tres hijas. Su viuda ya anciana, más conocida como Jerónima de Contreras, donaría el 5 de octubre de 1642 la virgen que se conserva en el convento de San Francisco de la misma ciudad.  

    Fuentes :
    persona: Wikipedia., familia: http://www.genealogiafamiliar.net, www.geneall.net, http://www.genealogiafamiliar.net
  2. Doña Ana de Ocampo y Saavedra, fallecida en 1618. Ver 4435.
  3. Doña Francisca de Saavedra. Casada con Don Francisco González de Santacruz.
8.872 Don Juan de Torres y de Vera y Aragón, nacido en 1527, Estepa, España, fallecido en 1613, Villa de La Plata de Charcas, Virreinato del Perú (a la edad de 86 años), 4 Adelantado, Gobernador y Capitán General del Río de la Plata y del Paraguay.. Padres: 17744 y/e  17745. Parentesco (2) con ? ?.
Nota :   Con Juan de Torres de Vera y Aragón sucedía un hecho sin precedentes en América hispana, por cuanto, si bien se le negaba la autorización para trasladarse al Río de la Plata y al Paraguay, estos territorios se hallaban gobernados por sus lugartenientes.     El 5 de Enero de 1584, su esposa, Juana Ortiz de Zárate, había fallecido en Charcas; antes le había dado un hijo, que se llamó Juan Alonso, quien tendrá larga actuación en Córdoba.     El largo pleito, que retenía a Torres de Vera y Aragón en Charcas, terminó a principios de 1587. Una vez obtenido el permiso de las autoridades correspondientes, salió de Chuquisaca en dirección a Concepción del Bermejo y, desde allí -en compañía de Alonso de Vera, el “Cara de Perro”, y Hernandarias-, viajó a Asunción, donde llegó el 9 de Junio de 1587.     Adelantado, Gobernador y Capitán General, en virtud de lo dispuesto en el testamento de Juan Ortiz de Zárate, Torres de Vera y Aragón (1587-1588) fue designado por el rey Adelantado interino, hasta tanto justificara legalmente sus pretensiones ante el Consejo de Indias.     Se dice que en Asunción contrajo enlace con María Arias de Mansilla, de la cual nació un hijo, llamado Gabriel de Vera y Aragón quien, presumiblemente, no conoció a su padre.     Dentro de esta zona y conforme a las divisiones administrativas del momento, va a surgir la ciudad de Corrientes como centro civilizador.     Obtuvo el Adelantazgo por su matrimonio con Juana de Zárate(1), según cláusula del testamento del Adelantado Juan Ortiz de Zárate, pero demoró mucho tiempo en el Perú, detenido por sus enemigos(2), gobernando sucesivamente por él, sus delegados Juan de Garay y Juan de Torres Navarrete; cuando se hizo cargo personalmente del mando, la conquista se hallaba ya cimentada y caracterizada; de nada le servían sus conocimientos superiores; le era forzoso continuar en el rumbo de los hechos fundamentales producidos, porque no convenía retrotraer las cosas a su origen, destruyendo la penosa labor de muchos años.     De letras y de leyes, no de armas ni de intrigas, tenía experiencia y hábitos el Adelantado; de suerte que no se avino con la dirección superior de un territorio inmenso, poblado en desorden por la nueva civilización, sin cohesión política ni social, disturbios y conflictos permanentes, rodeada la vida por peligros, incierto el teatro de la gloria, de sinsabores y amarguras el mando. En 1583, Ruy Díaz de Guzmán, “gobernador delegado de Vera y Aragón”, subdividirá estos extensos dominios y formará en él cinco provincias: al Norte, la de Coracivera; al Oeste, Jerez; al Sur, la de Tapé; en el centro, la de Guairá; y al Este, hasta el Atlántico, la de Del Campo, con San Francisco por capital. El Adelantado Vera y Aragón completará, después, la obra de Ruy Díaz de Guzmán, dividiendo el vasto territorio entre el Río de la Plata, la provincia de Tapé y los ríos Paraná y Uruguay, en dos provincias nuevas, que llamó del Paraná y del Uruguay, comprendiendo la primera los territorios situados en ambas márgenes de este río, al Sur de la provincia de Jerez y del Uruguay y, esta última, los territorios entre el Paraná y el río de su nombre, hasta la provincia de Del Campo.     Gobernó apenas poco más de un año, y se hastió; pero antes de abandonarlo, para trasladarse a España, quiso dejar su nombre vinculado a la conquista en una población que, respondiendo a necesidades descuidadas, crecería en lo futuro por la misma acción del desarrollo de las fundaciones existentes en el Paraguay, el Guaira, el Chaco(3), y límites del Perú. A ese fin eligió el conocido paraje de “las Siete Corrientes” y en persona puso manos a la obra. El 3 de Abril de 1588 dejó formalizada la fundación de la Ciudad de Vera que, con el transcurrir de los años, se denominó Corrientes. Una vez cometido su deseo, abandonó la ciudad, dejando a su sobrino Alonso de Vera y Aragón (a) “El Tupí” a cargo del Gobierno de la nueva ciudad. En su viaje hacia España, se detuvo en Santa Fe, donde realizó algunos nombramientos de gobierno, y encomendó “a los capitanes Diego de Olivarri y Sebastián de León, la fundación de una ciudad que se denominaría Nueva Estepa” -recordaba así a su pueblo natal-. Esto no pudo cumplirse.     De Santa Fe se dirigió a Buenos Aires. Allí nombrará Teniente de Gobernador de esta última ciudad, a Hernando de Mendoza.     Se embarcó para España desde Buenos Aires -vía Charcas-, a mediados de 1588, recordando que se marchaba a la Península “a dar aviso a Su Magestad del estado de esas provincias”, y dejando la provincia del Río de la Plata a cargo de Alonso de Vera y Aragón (a) “Cara de Perro” y Juan de Torres Navarrete (1588-1592).     El primero fue designado Teniente del Adelantado en las ciudades del Norte, con Título fechado el 3 de Mayo de 1588; y a Torres Navarrete lo designará Teniente de las ciudades del Sur, con Título fechado el 27 de Julio de 1583. Estos dos hombres ejercieron el poder hasta que se vieron obligados a dejarlo. Alonso de Vera y Aragón gobernó hasta el 12 de Julio de 1592 y Juan de Torres Navarrete hasta el 12 de Febrero de 1590, quedando cada ciudad a cargo de su propio Teniente de Gobernador.     En tanto, y antes de viajar a España, el Adelantado Juan de Torres de Vera y Aragón pasaría por Charcas, desde donde escribió un extenso Memorial al rey Felipe II, en el cual exponía sus méritos y reclamaba lo que creía justo.     Para fines de 1589, se hallaba en Sevilla; dos años después, se dice que renunció al Adelantazgo, para luego retornar a América. Lo cierto es que en 1606 estaba en Charcas, “escenario de sus amores y padecimientos”.     En la noche del domingo, primer día de Pascuas de Resurrección, del mes de Abril del año 1604, ocurrió un hecho muy pintoresco. Encontrándose el Adelantado enfermo, en la cama, Gabriel de Vera y Aragón, su hijo, quiso alegrarlo, dándole una serenata a medianoche. Para ello requirió a Tomás Méndez, hábil con el discante(2), y al negro Bartolomé, esclavo del Adelantado, que le acompañara a tocar y cantar y dar música a su padre. Gabriel de Vera y Aragón era, en ese momento, un mozo de tan sólo 15 años, que pretendía con esta acción dar una alegría a su padre para que mejorase en su estado de salud. Se dirigieron a la ventana de la morada del Adelantado y comenzaron a cantar, pero no terminaría esta noche en un buen suceso.     Gabriel de Vera y Aragón toma conocimiento que Francisco de Vera estaba siendo reprendido por el teniente de Alguacil Mayor Juan de Avila; inmediatamente da instrucciones al negro Bartolomé para que tome una espada y vaya a reprender a Juan de Avila, a lo cual el negro Bartolomé acudió rápidamente, precipitándose sobre él, rompiéndole la vara real y produciéndole algunas lesiones, lo que motivó que Juan de Avila vaya a quejarse al Adelantado por el atropello que, contra persona y dignidad, cometieron. Desafortunadamente lo que pretendía ser una alegría terminó siendo un disgusto. Gabriel de Vera y Aragón y Francisco de Vera quedaron detenidos en la cárcel pública y se les inició un proceso criminal.     Este incidente se originó a causa de que estaba prohibido andar de noche por la ciudad por lo cual Juan de Avila, haciendo uso de su autoridad, pretendió evitar que siguiera adelante la serenata, reaccionando Gabriel de Vera y Aragón con un impulso propio de su juventud, que desencadenó en este violento suceso. Un dato interesante que se puede obtener del contenido del proceso criminal iniciado, es conocer el año y lugar del nacimiento de Gabriel de Vera y Aragón.     En la declaración testimonial que dio el 28 de Abril de 1604, al ser preguntado “¿cómo se llama e hijo de quién es y de dónde es natural?”, respondió lo siguiente:     “Dijo este confesante que se llama don Gabriel de Vera, hijo del Adelantado Juan de Torres de Vera y Aragón, y natural de la Ciudad de Santa Fe de esta Gobernación”.     Al concluir su declaración, “dijo ser de edad de quince años poco más o menos”, lo que permite determinar que su nacimiento ocurrió en el año 1589, quizás a principios del mismo.     Nació este niño, producto de una relación amorosa que tuvo el Adelantado con María Arias de Mansilla, mujer doncella y principal e hijodalgo que, por serlo, no declaró su nombre, como lo manifiesta el Adelantado en su testamento.     Es indudable que se conocieron en la Ciudad de Asunción; María Arias de Mansilla debió acompañar al Adelantado a la fundación de Corrientes y permanecer luego en la Ciudad de Santa Fe, donde nació su hijo Gabriel, ciudad en la que estuvo un tiempo el Adelantado, luego de fundar la Ciudad de San Juan de Vera, el 3 de Abril de 1588(6).     (6) El documento analizado contradice y rectifica las manifestaciones de Federico Palma en su trabajo “Don Juan de Torres de Vera y Aragón” (1966), en “Revista de la Junta de Historia de Corrientes”, Nro. 1, Corrientes, donde dice que el Adelantado no conoció a su hijo Gabriel de Vera y Aragón. También está equivocado al decir que algunos historiadores paraguayos afirrnan que el Adelantado contrajo matrimonio con María Arias de Mansilla. Roberto Quevedo, en su publicación: “¿Existió un segundo matrimonio del Adelantado Juan de Torres de Vera y Aragón?”, en el “Boletín del Instituto Argentino de Ciencias Genealógicas”, Nro. XIII, Junio/Julio de 1991, no lo afirma, tan sólo plantea el interrogante si hubo o no un segundo matrimonio del Adelantado del cual nació Gabriel de Vera y Aragón. // Citado por Gustavo Miguel Sorg. “Juan de Torres de Vera y Aragón (Nueva historia de la fundación de la Ciudad de Vera)” (2007). Edición del Autor.     Un retrato de la situación del Adelantado lo da el capitán Juan de Cabrera en su declaración testimonial del año 1604:     “ ( ... ) que el dicho adelantado Juan de Torres de Vera está tan pobre, que habiendo sido adelantado y gobernador de estas provincias, no tenga qué comer, que si no le diera de comer de casa del capitán Andrés Lobato de Godoy no tuviera qué comer y cuándo se va a una estancia de vacas que tiene, para poderse sustentar, está vaqueando las vacas cimarronas, y si no fuera por un repartimiento que el gobernador don Hernando de Zárate dio y encomendó en el dicho Juan Alonso de Vera y Zárate, no tuvieran quién los sirviera de los cuales no tienen más aprovechamiento que venir a la mita para la sementera e a la cosecha y la comida que se coge ellos comen la mayor parte de ella y es más el gasto que el provecho ( ... )” Su muerte ocurrió en Charcas, en fecha imprecisa del año 1610, sin que hasta el momento se tengan noticias de dónde descansan sus restos. Al decir del doctor Federico Palma, “penumbra y tiempo nada más” sobre su tumba.     De las ciudades por él fundadas, o mandadas a fundar, sólo desaparecerá en 1632/33, Concepción de Nuestra Señora.     La Ciudad de Vera continuó desarrollándose, entre la humildad y el valor de sus primeros pobladores.  

Fuentes :
persona: http://descubrircorrientes.com.ar/2012/index.php/historia/la-justicia-el-poder-y-la-fe/1766-origen-familiar-del-fundador-de-corrientes/el-fundador-de-la-ciudad-de-vera/el-adelantado-torres-de-vera-y-aragon/1294-el-adelantado-torres-de-vera-y-aragon
... parentesco con...
8.873 Doña María Arias de MansillaHijodalgo. , nacida alrededor de 1550, Asunción, Paraguay. Padres: 17746 y/e  17747.
... (  Al parecer algunos dicen que hubo enlace sin embargo es más creíble pensar que no.  ) con:
  1. Don Gabriel de Vera y Aragón, nacido en 1589, Santa Fe, Argentina. Ver 4436.
... con 8872-(X2):
  1. Don Alonso de Vera y Aragón, fallecido en 1599, Alférez..
    Nota :   Alférez de infantería, en los Estados de Flandes, Frica y Reino de Francia, a las órdenes del capitán, don Cristóbal de Velasco.  
    Muerte
      Muere en la batalla del Dique de Bomel.  
  2. Don Carlos de Vera, Fray. De la Orden de Predicadores..
8.874: ver 4.434.
8.875: ver 4.435.
8.878: ver 2.236.
8.879: ver 2.237.
... casado con...
Nota :   Casa solar: En el pueblo de Agüero, Municipio de Marina de Cudeyo (Trasmiera, Cantabria), declarado conjunto histórico-artístico por el castillo, casona e iglesia de Agüero. El castillo es del siglo XIV, aunque no tiene nada de los clásicos castillos castellanos. Perteneció a los Agüero, antiquísimo linaje cántabro del que destacó Pedro González de Agüero, antepasado nuestro, que fue armado caballero en 1330 por Alfonso XI. Su sepulcro yacente en madera (ver fotografía abajo) está en el Museo Diocesano de Santillana. Lope García de Salazar, en sus Bienandanzas e Fortunas (cap. XXI) dice los siguiente de este linaje: "Quando se perdi[eron los cond]es (970) erederos del co[ndado] de Retuerto, quedó un fijo v[astardo] de uno d'ellos que llamavan Pero Feo e po[rque pobló en Çion]bo llamáronle Pero Feo de Çionbo. E salió omne para mucho e allegáronsele muchos que eran de la señoría de aquellos condes porqu'el Castañeda los quería apremiar. Dexó fijo mayor a Gonzalo Gómez de Çionbo, que valió mucho más que su padre. E ovo un fijo que se llamó Pero González e, porque pobló en Agüero e fizo la torre e los palaçios de allí, llamóse Pero González de A[güero], que ganó e acreçentó mucho más en aquel linaje e solar, que ovo fijos a Pero González Segundo e a Garçi González de Agüero e a doña Veringuela, que casó con Lope Garçía de Salazar en Nograro. De Garçi González suçedió Gonzalo de Agüero e otros. Pero González, que llamaron el Bueno, casó ( ) (971) e ovo fijos a Pero González Terçero e a doña Juana González, que casó en Múgica, e otras fijas. E este Pero González, que llamaron el Moço, casó con fija de Juan Gutiérrez d'Escalante e ovo fijo d'ella a Pero González Quarto, que quedó de tres años porque su padre morió antes que Pero González el Bueno; e criólo este su agüelo, que fue el que acreçentó el que más en sus rentas e estado, que valió mucho con el rey don Enrique en el tienpo del rey don Pero. Pero González, su nieto, casó con fija de Garçi Sánchez d'Arze e ovo en ella fijos a Pero González Quinto e a Garçía de Agüero e a doña María Alonso que casó en Elvarado. Este Pero González Quinto casó con doña María de Velasco, fija vastarda de Juan de Velasco, e ovo d'ella a Pero González [col. b] Sesto, que quedó moço de quatro años e morió de yerbas en la casa del almirante, moço de XII años, que gelas dieron los enemigos. E Garçía de Agüero morió sin fijo legítimo e, muerto este moço eredero del solar de Agüero, quedó doña María, su madre, en el dicho solar e levóla el conde don Pero Ferrández, su hermano, diziendo que no usava bien, e púsola en el monesterio de Santa Clara de Medina, fuera en los palaçios, ca no quiso entrar monja. E si fue por premia o por voluntad, vendió el solar de Agüero con las rentas del Conde, su hermano, diziendo que lo eredara por muerte de su fijo, e así se perdió aquel solar. Díxose que esta perdiçión de generaçión e de solar que les vino porque Pero González Terçero, que llamaron el Moço, casó con una d[ueña onra]da (972), seyendo donzella, en Ávila [e que, toviéndo]la en [Agüero], que la echó de consigo e la fizo ir Castilla arriba echando maldiçiones por to[das las iglesi]as que fallava, faziendo cande[las de sus cavellos en]bueltos en çera e quemándo[los en los al]tares. E la causa por qu'él la echó fue por casar con Clara Gutiérrez d'Escalante. E el dezir de las gentes fue este por pensamiento, pero el savidor de todo es Dios solo. Aconteçido todo esto en el dicho solar, tomaron los parientes de Agüero por mayor a Juan de Agüero, fijo de doña María Alonso, fija de [Pero] (973) González Quarto e de Juan Sánchez d'Elvarado, que eredó una poca de erençia de doña Sánchez Ferrández, su agüela, e conpró el alfonil de Santander del almirante, que lo avía ganado quando morió aquel moço del Rey; e ovo lo más porque le perteneçía por razón de erençia. E agora es este Juan de Agüero mayor de todos los parientes que eran d'él. E casó con fija de Fernand Sánchez d'Elvarado e tiene en ella fijos e fijas".  

Fuentes :
persona: http://www.bisabuelos.com/med/aguero.html
... con:
  1. Juan de Aguero, nacido, Vizcaya, España. Ver 4468.
8.942 Toribio González de TapiaCapitán, Encomendero de Tombostiné en Argentina, y Regidor en 1572. , nacido en 1524, Ávila, España, Conquistador. Militar..
Nota :   Capitán, Encomendero de Tombostiné en Argentina.     La Provisión de Francisco de Aguirre La colonización del Tucumán prosiguió con Francisco de Aguirre, quien el 11 de Mayo de 1565 libro una Provisión a favor de su sobrino Diego de Villarroel, en la cual expresaba claramente su intención de restaurar las fundaciones anteriores. Por eso dice en ella "por cuanto es cumplidero al servicio de su majestad tornar a poblar una ciudad en el asiento de Tucumán...".     La mas antigua que hoy se conoce es la otorgada a favor de Toribio González de Tapia, y ella dio nombre al actual arroyo del Tejar, que cruza Monteros. Dice así " hago merced a vos... de tierras y términos de dicha ciudad de San Miguel, que en el baldío de ella que esta parte del río del Sauzal que alinda con el propio casi frontero molino de Cristóbal de Valdez, que tenga mil pies en cuadro donde vos lo señalaredes, para que en él hagáis un tejar de tejas".    Fue uno de los pobladores de San Miguel de Tucumán (1565), donde se desempeñó como regidor en 1571, encomendero de Tombistiné, cerca de las tierras conocidas hoy como Tapia y contiguo a las estancias de los Capitanes Melían de Leguisamón y Juan de Espinosa. El gobernador Gonzalo de Abreu y Figueroa le hizo merced de tierras ubicadas en las proximidades de los ríos el Tejar (o pueblo viejo) y Mondolo     "Por cuanto vos, Toribio González de Tapia, vecino de San Miguel de Tucumán, solo hombre honrado y cozudo, tenéis mujer e hijos con los cuales, vuestra persona habeís servido y servirá a Su Majestas en aquello que se ha mandado", el gobernador Francisco de Aguirre desde Santiago del Estero con fecha 16-1-1570, le hizo merced de tierras cerca de la ciudad de San Miguel, "de esa parte del río de El Sauzal que alinda con el propio cual frontera del molino de Cristóbal de Valdés, que tengo mil pies en cuadro donde vos señalares para que en el dicho pedazo de tierra de el Sauzal de la dicha ciudad que tenga mil setescentos pies de cabezadas de la casa de doña Catalina y alinde por la parte de arriba con la casa de..."  

Fuentes :
persona: http://gw1.geneanet.org/fracarbo?lang=es;pz=francisco+javier+manuel;nz=carbone+montes;ocz=0;p=toribio;n=gonzalez+tapiahttp://www.monterizos.com.ar/historia2.htm
... casado con...
8.943 Magdalena Vázquez de Loayza, nacida, Talavera de la Reina, España.
... con:
  1. Catalina de Tapia Loaysa. Ver 4471.
8.950 Conquistador Bartolomé González de Villaverde Escribano RealCapitán y Conquistador del Adelantado Pedro de Mendoza. , nacido en 1512, León, España, fallecido en 1589, Asunción, Paraguay (a la edad de 77 años), Escribano.Capitán y Conquistador del Adelantado Pedro de Mendoza..
Nota :   Era escribano.     De Bartolomé González de Villaverde, nacido en León por 1512, padre de Roque, consta que embarcó en una de las once naves de la expedición del adelantado don Pedro Mendoza, que puso rumbo al Río de la Plata el 24 de agosto de 1534. Soltero y joven, se desempeñó como uno de los capitanes de la gran armada conquistadora.     Entre las mil y una desventuras de esta accidentada expedición, Bartolomé González pasó a ejercer la profesión de escribano, dejando a un lado la de soldado, y para obtener las debidas licencias, embarcó a España en abril de 1539, en una expedición enviada en busca de apoyo por Domingo Martínez de Irala, que asumiera el mando de los pocos españoles sobrevivientes en Asunción. Partió de regreso con 25 años, el 2 de noviembre de 1540, con su título de escribano real y público, oficio que ejerció hasta el fin de su vida.     Como señala Carbonell: “Al destacar aquellas características fundamentales del escribano, comprenderemos sus requisitos y ponderaremos el ambiente en el ejercicio de su profesión. Asimismo, el influjo de su carácter y su modo de expresarse en sus propios hijos: desde la alternancia de la vida militar y la de escribano, hasta el castellano, gramaticalmente correcto con la palabra precisa, peculiar de los escritos del P. Roque González de Santa Cruz, o la capacidad para adecuarse a personas de muy diversa condición”.     La madre mestiza     En contraste a los sólidos datos sobre Bartolomé González antes de su casamiento, en España y América, sobre María de Santa Cruz apenas se tienen datos que no sean los relacionados a su matrimonio y a los procesos posteriores relacionados a los diez hijos de la familia González de Santa Cruz.     Carbonell ha encontrado vínculos documentales en procesos en los que el escribano Bartolomé González actúa de oficio a favor de Pedro de Santa Cruz, ambos miembros del primer grupo de expedicionarios que vinieron con Mendoza.     Esta estrecha relación está corroborada por un documento recientemente descubierto por el investigador correntino Gustavo Sorg: “En la ciudad de Asunción, cabeza de estas provincias y gobernación del Río de la Plata, en 18 de enero 1602, el capitán Francisco González de Santa Cruz solicitó hacer una probanza de los muchos y calificados servicios que Bartolomé González mi legítimo padre hizo en estas provincias y gobernación del Río de la Plata a la majestad del Rey nuestro señor como uno de los primeros conquistadores y descubridores de estas dichas provincias, y por el consiguiente de los que hizo Pedro de Santa Cruz mi abuelo que también fue uno de los primeros conquistadores que vinieron de los reinos de Castilla con el Adelantado y gobernados don Pedro de Mendoza los cuales vinieron de estos dichos reinos a su costa misión”. (Documento N° 12 en el Archivo General de Indias, Charcas 81).     El hermano mayor de Roque declara a Bartolomé González, su padre, y a Pedro González de Santa Cruz, su abuelo, compañeros de la primera expedición de don Pedro de Mendoza. Es sabido, por un lado, que a los españoles solteros de dicha expedición que aparecieron por primera vez en Asunción, los caciques les ofrecieron sus hijas, con lo que la conquista se impuso más por vía del cuñadazgo que de las armas. Por otro lado, dadas las características riesgosas de estos viajes, de hecho, la mayor parte de los expedicionarios eran solteros.     Según las investigaciones de Carbonell, del mismo Bartolomé González consta descendencia fuera de su posterior matrimonio y es altamente probable que Pedro de Santa Cruz haya tenido asimismo su propia descendencia en Asunción. Teniendo en cuenta el viaje de Bartolomé González a España, sumado al hecho de que se casó con cuarenta años, según Carbonell hubo suficiente tiempo para que una hija de Pedro de Santa Cruz, nacida en Asunción, tuviera la edad suficiente para ser desposada por su compañero de viaje, el ya escribano Bartolomé González. El hecho de que éste se haya casado más bien tarde, no era una práctica rara, ya que los varones solían establecer unas bases económicas sólidas antes de hacerlo; de hecho, el hijo mayor de la familia, Francisco González de Santa Cruz, siguió la costumbre de su padre al casarse después de los cuarenta años. El promedio de edad de las mujeres para el matrimonio, sin embargo, estaba entre los 17 y 18 años.     Supuestos estos datos, se nos impone de manera más que probable que María de Santa Cruz haya sido engendrada por Pedro de Santa Cruz y la hija de un cacique guaraní, rango que se podía equiparar a la nobleza, con lo que Roque González tendría raíz bien plantada en la cultura guaraní, por la sangre de su madre y de su abuela.     La familia     Los hijos del matrimonio González de Santa Cruz eran diez hermanos, siete varones y tres mujeres: María, Francisco, Diego, Mateo, Bartolomé, Mariana, Pedro, Roque, una mujer sin nombre conocido y Gabriel. Entre los varones, tres fueron capitanes (Francisco, Diego y Bartolomé) y cuatro sacerdotes (Mateo, Pedro, Roque y Gabriel). La familia usufructuaba el beneficio de la concesión de tierras, con el servicio personal de indígenas asignados por encomienda.     Como nos dice Carbonell: “El modo de tratar a los indios del servicio dependía de cada familia. En el hogar de los González de Santa Cruz, familia numerosa, con la chacra y el viñedo en Tacumbú, cerca de Asunción, la convivencia con los guaraníes era cotidiana. Por la conducta de los diez hijos, el conocimiento de la lengua guaraní, la capacidad y el hábito de trabajo personal, la colaboración entre ellos y el respeto a la vocación y responsabilidad específica de cada uno, no dudamos en admirar a los padres, y más, en particular, a María de Santa Cruz, la madre entregada en el anonimato de la vida hogareña cotidiana y, como muy probable indicamos, con sangre guaraní en sus venas”.     La sangre no es agua     Son conocidos el gran amor y el compromiso irrenunciable a favor de los guaraníes que Roque González manifestó desde temprana edad. Su primera misión apostólica como sacerdote diocesano fue entre los guaraníes de la región del Mbaracayú, de la que volvió para ser párroco de la catedral de Asunción. Sin duda, uno de los motivos que llevaron a Roque a dejar de lado un brillante futuro eclesiástico y unirse a los jesuitas para iniciar la experiencia de las reducciones en el Paraguay fue una opción muy definida por la causa de la evangelización de los indígenas.     Su gran dominio y elocuencia en el uso del guaraní, junto con la fuerza de su determinación por catequizar, organizar y defender a los guaraníes de la voracidad colonial, por un lado, y de la rapacidad esclavista de los bandeirantes, por otro lado, no hacen sino reforzar la idea de que en su corazón corría sangre guaraní.     Alberto Luna S.J. 

Fuentes :
persona: Genealogía de los mormones. http://www.obramariana.org/sanroque.htm; Periodico ABC-, nacimiento, casamiento: Genealogía mormona., familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET). Genealogía de los mormones., martinromano.com, Familias Argentinas.
... casado en 1560 con...
8.951 María de Santa Cruz, nacida en 1538, España, fallecida, Paraguay. Padres: 17902 y/e  17903.
Nota :   Posiblemente india.  

Fuentes :
casamiento: Genealogía mormona., familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET). Genealogía de los mormones., martinromano.com, Familias Argentinas.
... con:
  1. María González de Santacruz. Ver 4475.
  2. Juan González de Santa Cruz, nacido en 1545, Asunción, Paraguay, fallecido en 1602, Santa Fe, Argentina (a la edad de 57 años).
    Casado con ? ?.
    Nota :   Regidor del 1 cabildo de Santa Fe.  

    Fuentes :
    familia: Familias Argentinas.
  3. Don Roque González de Santacruz, nacido en 1576, Asunción, Paraguay, fallecido el 15 de noviembre 1628 (a la edad de 52 años).
    Nota :   Con sólo 22 años fue ordenado sacerdote por Monseñor Hernando Trejo y Sanabria, Obispo de Córdoba, y tiempo después nombrado párroco de la catedral de Asunción por el obispo Martín Ignacio de Loyola. Se desempeñó en diversas actividades apostólicas, y no aceptó el cargo de Vicario General de Asunción porque quería llegar hasta los mismos indígenas para evangelizarlos. En 1609 abandona Asunción e ingresa a la Compañía de Jesús, comenzando su labor como misionero evangelizador. En 1613 funda la reducción de San Ignacio Miní, una de las más grandes. El 25 de marzo de 1615 funda la ciudad de Encarnación, en el actual departamento de Itapúa .     Funda las reducciones de Concepción de la Sierra (1619), Candelaria (1627), San Javier y otros centros ubicados sobre la costa del río Uruguay. Sobre ese río se extendió hacia el sur, fundando la Reducción de Yapeyú, en la actual provincia de Corrientes .     De Yapeyú, partió hacia tierras adentro en el sur del actual Brasil fundando las reducciones de San Nicolás, Asunción del Iyuí y Caaró. Justamente en la zona de Iyuí, tenía grandes diferencias con el cacique Ñezú, y fue así que el día 15 de noviembre de 1628, esta reducción es destruida y Roque es asesinado junto al padre español Alonso Rodríguez Olmedo en Caaró. La misma suerte corrió el el P. Juan del Castillo, que fue asesinado dos días después, el 17 de noviembre de 1628.     Los cadáveres fueron arrojados a la hoguera, pero milagrosamente el corazón de Roque no se quemó. El corazón y el hacha con el que lo mataron fueron trasladados a Roma. Posteriormente fueron llevados a Argentina. En la actualidad el corazón se halla y puede ser visitado en la Capilla de los Santos Mártires de la parroquia Cristo Rey, en Asunción.     Roque y sus compañeros mártires fueron beatificados por Pío IX el 28 de enero de 1934 y canonizados por Juan Pablo II el 16 de mayo de 1988. San Roque González es el primer santo paraguayo.     San Roque González de Santa Cruz es fundador -por lo aquí expresado- de las actuales ciudades de Posadas, en la Argentina, y de Encarnación, en el Paraguay, con fiesta el día 15 de noviembre y 17 de noviembre en el Paraguay y en la Argentina, respectivamente. Además, el puente que une estas dos ciudades lleva su nombre en honor a su labor y dedicación por esta región rioplatense. Existen además sendos colegios católicos en ambas márgenes del río Paraná con su nombre.     También lleva su nombre la gigantesca represa que alimenta a la central hidroeléctrica de Itaipú, en la frontera entre Paraguay y Brasil, sobre el río Paraná, la que fue inaugurada el 6 de mayo de 1991, por los presidentes Andrés Rodríguez de Paraguay y Collor de Melo de Brasil. En dicha ocasión en el oficio religioso se escuchó la primera, y quizá hasta hoy la única misa en su honor, Misa a San Roque de Santa Cruz, para solistas, coro y orquesta, cuyo autor es el músico paraguayo José Luis Miranda Fiori.  

    Fuentes :
    persona: http://jesuitas.org.py/?page_id=20; Wikipedia.
8.954 Lorenzo Moquirasé, Cacique guaraní..
... casado con...
... con:
  1. Indígena guaraní. Ver 4477.
8.956 Ruy Díaz de Guzmán y Riquelme, nacido en 1560, fallecido en 1629 (a la edad de 69 años). Padres: 17912 y/e  17913.
Nota :   Sobrino de Álvar Núñez Cabeza de Vaca.     Historiador de las Indias. A Ruy Díaz de Guzmán se le considera a menudo el primer historiador y cronista del Paraguay y el Río de la Plata, calificación ésta discutida por algunos analistas que lo ven más bien, en su calidad de literato, como el pionero de la ficción paraguaya y rioplatense. Un estudio detallado de su obra demuestra que ambas caracterizaciones tienen su grado de verdad, teniendo en cuenta que por aquel entonces el oficio de historiador no estaba muy bien delimitado, ni siquiera en Europa, donde mito y realidad se mezclaban en un juego de luces, agradable a la lectura pero no siempre objetivo.     De origen mestizo, Ruy Díaz de Guzmán nació en Asunción en 1560. Su abuelo fue el gobernador Domingo Martínez de Irala, y su padre, el capitán Alonso Riquelme. Soldado y explorador en sus años mozos, participó en la fundación de Villa Rica del Espíritu Santo (1570) y fundó Santiago de Jerez (1593) y San Pedro de Guzmán. Fue alguacil de Salta y alcalde de primer voto en Asunción.     Ruy Díaz de Guzmán     Es autor de la que es considerada como la primera crónica de Argentina, Anales del descubrimiento y conquista del Río de la Plata, compuesta en 1612, pero que no vio la luz hasta 1836. Se la ha llamado tradicionalmente Argentina manuscrita para distinguirla de la "Argentina impresa" de Martín Barco de Centera. Paúl Groussac, de una frase del prólogo, infirió que el título de la obra debió de ser Anales del descubrimiento, población y conquista de las Provincias del Río de la Plata. Ruy Díaz dedicó su crónica a Alonso Pérez de Guzmán, duque de Medinasidonia, de quien su padre había sido paje, y la fechó en Charcas, el 25 de julio de 1612. Es lástima que el relato no alcance al período histórico que el autor vivió como conquistador y poblador.     La obra se conservó en copias muy numerosas y divergentes (unas diez se han individualizado), derivaciones tardías del original perdido, y se centra en la recopilación de las crónicas de las conquistas, exploraciones y fundaciones realizadas desde Paraguay en la zona rioplatense hasta la fundación de Santa Fe. Aunque se sirvió de alguna documentación escrita y de su propia experiencia, las fuentes de información son casi exclusivamente orales: el autor escribía sin apenas libros ni documentos, y usa para su narración una prosa en la que no puede señalarse la más leve afectación literaria.     Ruy Díaz divide la historia del Río de la Plata en tres grandes períodos: uno que va del descubrimiento del Río de la Plata (que el autor fecha por error en 1512) hasta la gobernación del capitán Domingo Martínez de Irala; el segundo ocupa el adelantazgo de Álvar Núñez, hasta la llegada del obispo Pedro de la Torre, en 1556. Finalmente, el tercero concluye con la llegada de Ortiz de Zárate y la fundación de Santa Fe, en el año 1573. Ninguna copia nos ofrece la cuarta parte prometida anteriormente. La Argentina manuscrita es una obra conciliatoria, donde tratan de armonizarse las divergencias entre las facciones de Álvar Núñez y de Irala, ambos parientes del autor, quien coloca en lugar sobresaliente a su padre y a sus amigos.     La veracidad histórica de la Argentina manuscrita fue puesta en duda desde muy temprano y, de hecho, se han comprobado errores a lo largo de toda la cronología de los sucesos. Errores debidos, seguramente, al hecho de que Ruy Díaz no tuvo en cuenta ninguna de las obras impresas ya existentes sobre el período tratado, prefiriendo realizar una reconstrucción a partir de la tradición oral, que era también un relato de familia. En efecto, el autor era hijo del conquistador Alonso Riquelme de Guzmán, sobrino de Álvar Núñez Cabeza de Vaca y nieto de Martínez de Irala. La madre de Ruy Díaz, Úrsula, era la hija que Martínez de Irala tuvo con una india llamada Leonor.  

Fuentes :
persona: http://www.biografiasyvidas.com/biografia/d/diaz_ruy.htm, familia: martinromano.com, familias-argentinas.com
... casado con...
Fuentes :
familia: martinromano.com, familias-argentinas.com
... con:
  1. Capitán Alonso Riquelme de Guzmán y Ponce de León, nacido en 1519, Jerez de la Frontera, España, fallecido en 1573 (a la edad de 54 años). Ver 4478.
8.958 Domingo Martínez de Irala, nacido en 1510, Vergara, Guipúzcoa, España, fallecido el 3 de octubre 1556, Asunción, Paraguay (a la edad de 46 años). Padres: 17916 y/e  17917. Casado (1) con Agueda ?? India Guaraní.
Fuentes :
familia 1: http://www.familias-argentinas.com.ar/detalle.php?id=70107&matrimonio=15412&apellido=Alonso%20de%20la%20C%C3%A1mara, Familias Argentinas., www.geneall.net Marcos Juan Belgrano Lagache
... casado con...
... con:
  1. Úrsula de Irala, nacida en 1539. Ver 4479.
... con 8958-(X1):
  1. Isabel de Irala.
    Casada con Gonzalo de Mendoza, fallecido en 1558.
    Casada con Pedro de la Puente Hurtado de Mendoza.
    Fuentes :
    familia 2: http://www.familias-argentinas.com.ar/detalle.php?id=70107&matrimonio=15412&apellido=Alonso%20de%20la%20C%C3%A1mara, Familias Argentinas., www.geneall.net Marcos Juan Belgrano Lagache

Generación 15

17.242 Pedro Leme IIHidalgo de la Casa Real , nacido, Isla de Madeira,, fallecido en 1600, Sao Paulo, Brasil, Hidalgo.. Padres: 34484 y/e  34485.
Nota :   'PROJETO COMPARTILHAR     Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira     SL. 2º, 182, F 1: Pedro Leme, que passou da dita ilha a S. Vicente com sua f.ª Leonor já casada com Braz Teves.     Pedro Leme, f.° de Antão Leme, natural da Ilha da, Madeira, fidalgo da casa real, passou-se dessa ilha para S. Vicente, onde já morava pelos anos de 1550, segundo escreveu Pedro Taques. Segundo o mesmo escritor, Pedro Leme, antes de vir para S. Vicente, deixara a Ilha da Madeira e estivera no continente, na corte de d. João III, onde casou-se a 1.ª vez com Isabel Paes, açafata do paço, natural de Abrantes, f.ª de Fernando Dias Paes, que era tio de João Pinheiro, desembargador dor paço; passou a morar em Abrantes onde teve o f.° Fernando Dias Paes. Falecendo esta sua 1 .ª mulher Isabel Paes, voltou Pedro Leme à Ilha da Madeira com seu filho e aí casou-se 2.ª vez com Luzia Fernandes de quem teve a f.ª Leonor Leme, a qual passou, na companhia de seu pai, para S: Vicente já casada com Braz Teves, tendo ficado por algum tempo na dita ilha seu irmão Fernando Dias Paes, que mais tarde também mudou-se para S. Vicente, onde se casou com sua sobrinha Lucrecia Leme, como adiante veremos.     Terceira vez casou-se Pedro Leme em S. Vicente com Gracia Rodrigues de Moura, f.ª de Gaspar Rodrigues de Moura. Faleceu Pedro Leme em 1600 em S. Paulo com testamento, em que menciona apenas o 2.º e 3.º casamentos; isto parece trazer duvida sobre o 1.º casamento, porém ela desaparece diante das indagações feitas por Pedro Taques em 1775 em Portugal (depois de ter escrito o seu Tit. de Lemes) que levaram-no à certeza da existência desse 1.° casamento, o que foi por ele comunicado a frei Gaspar da Madre de Deus, além da carta de brasão de armas passada a seu descendente Pedro Dias Paes Leme, registrada em Lisboa, da qual consta que Fernando Dias Paes, casado com sua sobrinha Lucrecia Leme, foi f.º de Pedro Leme e de Isabel Paes, n. p. de Antão Leme, bisn. de Antonio Leme e de Catharina de Barros etc.     Do que ficou dito deduzimos que foram os seguintes os f.ºs de Pedro. Leme:     Da 1.ª mulher Isabel Paes:     N.º 1 Fernando Dias Paes     Da 2.ª mulher Luzia Fernandes:     N.º 2 Leonor Leme     Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)     Filha não citada por Silva Leme:     Teve Pedro Leme de Gracia Rodrigues, falecida em São Vicente e inventariada em 1594 a filha:     -Antonia, nascida por 1590, em 1600 tutelada do avô materno em S. Vicente, vivia em 1605.     PEDRO LEME     Inventário e Testamento     Vol 1, fl 25     Data: 27-3-1600     Local: Vila de São Paulo, casa de Brás Esteves     Juiz: Bernardo de Quadros     Declarante: Braz Esteves, genro do defunto     Avaliadores: Francisco Maldonado e Luiz Alves     TESTAMENTO     9-9-1592     Em nome de Deus e da Virgem Maria sua bendita Mãe     Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e dois anos em os nove dias de setembro nesta vila de São Vicente em minha casa estando eu Pedro leme doente de doença que Deus me deu e não sabendo o que Nosso Senhor de mim faria estando em todo o meu entendimento que Deus me deu determinei fazer esta cédula de testamento pelo que roguei a Paulo veres meu compadre que a fizesse a meu rogo para por esta cédula deixar declarado as cousas que me convem para a minha alma e descargo da minha consciência.     Primeiramente encomendo a minha alma a Nosso Senhor Jesus Cristo ... e a sua bendita Madre que rogue por mim – digo que morrendo me enterrarão na Igreja de Nosso Senhor Matriz desta vila de São Vicente e se o Mosteiro de Jesus se concertar me enterrarão lá na cova de minha mulher que Deus haja –     (encomenda missas e esmolas pias às confrarias)     .. que Nosso Senhor perdoe os meus pecados e haja ... um escravo por nome Diogo .... minha terça para que ela ... cumprir estas obrigações que deixo e o que ....deixo a ela o qual escravo se avaliará e a minha terça não chegar a valia do dito escravo entregará minha filha na demais fazenda que houver porque o dito escravo quero que fique a minha mulher .... seu remédio por boas obras que dela recebi...     ...digo que quando Luzia Fernandes defunta morreu ficaram três ... um de Manoel de Oliveira e outro de João Vieira e outro de Paulo de Veres os quais se acharam no inventário de quantos são os quais arrecadei em sua vida dela e o resto deles eram cinco cruzados dos quais paguei pela defunta minha mulher que Deus haja aos padres quinze cruzados e havia-me de entregar outros quinze que foram de Manoel de Oliveira dez cruzados e cinco de Paulo Veres e oito de João Vieira ficava para partir com minha filha digo digo que pelo escravo que minha filha me havia de dar me alargou a metade da casa de São Vicente que os ingleses queimaram e a metade das casas do Outeiros e assim a metade da divida de João Vieira e se ela não estiver por este partido a casa que se queimou da vila ... por ela e não querendo estar por isso me pagará o escravo que foi avaliado em dez mil réis e pagar-lhe-ão a metade da divida de João Vieira e dar-lhe-ão a metade das casa dos Outeiros.     Digo que Gaspar Rodrigues meu sogro me prometeu em dote cem cruzados na mão de Felipa da Mota cincoenta cruzados e na mão de Braz Cubas outros cincoenta cruzados e a conta ... de Braz Cubas me deu umas terras que vendi em cincoenta cruzados e o demais me deve tudo de que é testemunha Juzarte Lopes e por não me lembrar mais de coisa alguma houve .... por acabado e rogo a todas as justiças .... o mandem cumprir como nela se contem por .... minha ultima e derradeira vontade e ... ao rol que deixo fora ... ... de Paulo de Veres que esta me fizesse ... e rogo e peço a minha mulher ... faça por minha lama... cousas assim como por ela faria encomendando-m´o ela e porque ... confio que ela o fará lhe deixo o dito escravo que atrás declaro com as condições declaradas para que ninguém lho possa tirar ...     Assinaturas de Pedro Leme e Paulo de Veres     TESTEMUNHAS     - Paulo de Veres     - Francisco Lopes     - Luiz de Haro     - Bastião .;..     - Antonio Afonso     APROVAÇÃO     Saibam quantos esta publica aprovação de cédula e testamento virem como no ano do Nascimento de Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e dois aos vinte e um dias do mês de Setembro do dito ano nesta vila de São Vicente ...nas pousadas de Pedro leme Fidalgo da casa de el-rei nosso senhor por ele me foi dito e dado este testamento...     CODICILIO     7-7-1596     Declaro que deixo a minha terça a minha filha Antonia e sendo caso que a dita Antonia morra ... seu avô Gaspar Rodrigues em tal caso deixo a minha terça a minha filha Leonor Leme ou a seus filhos por sua morte.     Juzarte Lopes me prometeu cem cruzados em casamento para seu sogro Gaspar Rodrigues ... cem cruzados em um conhecimento de Manoel de Oliveira e outros cincoenta em mandado de seu salário de ter cargo da fortaleza da Bertioga assinado por Braz Cubas e com esta condição casar com sua filha.     Declaro que ao tempo que casei com Gracia Rodrigues que Juzarte Lopes disse que tinha uma ...(faltam linhas) ..... que como fosse tecida ... pertencia... meio a qual ...juramento... e quando era e declaro mais que deixo .... filha Leonor Leme de sua mãe Luzia Fernandes ainda o que não declarei no inventario.     Declaro que eu mandei criar uma menina filha de uma escrava de Juzarte Lopes por não ter mãe a qual me deu que a criasse para mim e depois de a criar dois anos m´a tornou a pedir que me pagaria a criação e não m´a pagou e peçam´lha que foram dois.     Declaro que minha mulher deixou ... terras da terra firme e eu não lhe quis dar nem lhas dou porquanto.     Declaro que Diogo Fernandes deu por mim a Bastião Leme seis vacas para m´as trazer com as suas e não me entregou mais que quatro peçam-lh´as duas.     Declaro que do moço que minha mulher Luzia Fernandes me ... que não quero nada porque morreu por meu.     Declaro que antes que Diogo Fernandes lhe desse as seis vacas tinha já duas em seu poder das quais tomou uma dizendo que eu lh´a dei e não lh´a dei e peçam-lhe também as quais coisas aqui declaradas ficam escritas por Antonio Afonso o qual assinou aqui por mim por ser cego e não ver para assinar hoje sete dias de junho de 96 anos.     ....     Declaro que sendo o caso que minha filha .... filho ou filha sempre esta terça .... a minha filha Leonor ...... que sou obrigado ... Gracia Rodrigues sete mil réis que ..... por declarar os quais não dei deles .... partilha a minha filha Antonia a qual declaração foi feita a meu rogo por Antonio Afonso, hoje sete de junho de 96 anos.     (obs: entre 1592 e 1596 Pedro Leme ficou cego e impaciente com Juzarte Lopes e com o sogro e mais chegado à filha Leonor Leme)     23-6-1596: Pedro Leme está em São Paulo na casa de Brás Esteves e pede a aprovação do testamento e dos codicilios, na presença das testemunhas Garcia Rodrigues, Lucas Fernandes, Rafael de Oliveira, Aleixo leme e Simão Borges.     BENS QUE SE AVALIARAM     - Roupas usadas     - Pouca tralha de casa     - Cincoenta cruzados do negro que se vendeu por nome Diogo     - 3$520 em moedas de ouro     Foram entregues a Braz Esteves     (Braz Esteves manda citar Gaspar Rodrigues em São Vicente que venha para as partilhas e Gaspar responde com “desdem”. Braz então solicita as partilhas assim mesmo e Gaspar Nunes é feito curador de Antonia para as partilhas em São Paulo)     PRECATÓRIA QUE VEIO DE SÃO VICENTE     Gaspar Rodrigues alega que ao contrário é Leonor Leme que deve mandar o inventário de São Paulo para São Vicente e ir lá às partilhas já que foi lá que morreu Gracia Rodrigues deixando a filha Antonia, que estava com ele avô e era herdeira órfã de Pedro Leme.     GRACIA RODRIGUES     Inventário e Testamento     Vol 5, fl 40, anexo ao de Pedro Leme     Data: 11-2-1594     Local: Vila de São Vicente, casa de Pedro Leme     Juiz: Luiz de Haro     Avaliadores: Juzarte Lopes e Aleixo Leme     TESTAMENTO     Em nome de Deus Amem digo e da Virgem Maria Sua Madre     Saibam quantos este instrumento e cedula de testamento virem como eu Gracia Rodrigues mulher de Pero leme cavaleiro fidalgo como estando ora muito doente em artigo de morte...     Encomenda a alma e missas, faz doações pias.     - Dá o remanescente da terça a seu marido Pero Leme.     - Quanto aos cem cruzados que seu pai prometeu em dote, que se o pai Gaspar Rodrigues de Moura quiser herdar na fazenda de Pero Leme trará os ditos cem cruzados ao monte mor, caso contrario deixa a critério de seu marido, porque não trouxera nada com ela.     - Pediu ao compadre Paulo de Veres que redigisse o testamento que pede seja cumprido.     INSTRUMENTO DE APROVAÇÃO     Data6-8-1590     CODICILHO     Depois de ter este testamento feito estando muito mal mandei fazer este codicilho ... no qual declaro que morrendo quero que o escravo por nome Diogo se de a minha filha Antonia porque o tomo na minha terça .....     DIVIDAS QUE DEVEM     Conhecimento de Felipa da Mota     Seu sogro Gaspar Rodrigues lhe deve 50$000     Meia arroba de estanho     O tabelião que fez o inventário, Francisco de Torres, não quer receber nada pelas boas obras que tem recebido de Pero Leme     Seguem as quitações e recibos, até 12-2-1594 pagos por Pero leme, depois disso por seu procurador Antonio Afonso.     Esse inventário foi buscado em São Vicente e trasladado em São Paulo por pedido e às custas de Brás Esteves e Leonor Leme pelo que pagaram $340 em fevereiro de 1600.     Braz Esteves também acosta o inventário de Luzia Fernandes no qual se encontram dividas a cobrar e casa em terra firme de São Vicente que o defunto manda que se pague a sua filha Leonor.     MONTE MOR 36$950     Dos quais 11$160 reis eram devidos a Braz Esteves do inventário da sogra     Legitima de cada herdeira: 8$592     Ficando por partir um conhecimento de Felipa da Mota no valor de 20$000 e mais o que deve Gaspar Rodrigues     Segue o leilão da tralha que coube à órfã     16-8-1603     Braz Esteves apresenta quitações e diz ter cumprido todo o testamento.     6-3-1605     Manoel Godinho é feito curador da órfã e recebeu as contas do curador antigo, Gaspar Nunes. A respeito de Pedro Leme escreveu Pedro Taques:     "embarcou na ilha da Madeira; e pelos anos de 1550 já estava em S. Vicente com sua mulher Luzia Fernandes e a filha Leonor Leme, mulher de Braz Esteves (ou Teves, como se vê em muitos documentos)(2), e veio fazer assento na vila, capital de S. Vicente, onde desembarcou com vários criados do seu serviço, e ali foi estimado e reconhecido com o caráter de fidalgo. Foi pessoa da maior autoridade na dita vila; e com a mesma se conservaram seus netos. Ali justificou Pedro Leme a sua filiação e fidalguia em 2 de outubro de 1564 perante o dr. desembargador Braz Fragoso, provedor-mor da fazenda e ouvidor geral de toda a costa do Brasil; e foi escrivão dos autos Antonio Rodrigues de Almeida, cavalheiro fidalgo da casa real; e obteve sentença extraída do processo, e passada em nome do senhor rei d. Sebastião, assinada pelo dito desembargador Braz Fragoso.     A petição para esta justificação foi do teor seguinte. 'Diz Pedro Leme, que ele quer justificar que é filho legítimo de Antão Leme, natural da cidade do Funchal da Ilha da Madeira, o qual Antão Leme é irmão direito de Aleixo Leme e de Pedro Leme, os quais todos são fidalgos nos livros de El-rei, e por tais são tidos e havidos e conhecidos de todas as pessoas que razão têm de o saber; e outrossim são irmãos de Antonia Leme, mulher de Pedro Affonso de Aguiar, e de Leonor Leme, mulher de André de Aguiar, os quais outrossim são fidalgos, primos do capitão donatário da Ilha da Madeira; os quais Lemes outrossim são parentes em grau mui propínquo de Dom Diniz de Almeida, contador-mor, e de D. Diogo de Almeida, armador-mor, e de Diogo de Cablera, f.° de Henrique de Sousa, e de Tristão Gomes da Mina, e de Nuno Fernandes, veador do mestrado de Santiago, e dos filhos de Claveiro por ser a mãe deles outrossim sobrinha dos ditos Lemes, tios e pai dele suplicante, os quais são tidos e havidos e conhecidos em o reino de Portugal por fidalgos; pede a Vmce. lhe pergunte suas testemunhas, e por sua sentença julgue ao suplicante por fidalgo, e lhe mande guardar todas as honras, privilégios e liberdade que às pessoas de tal qualidade são concedidas. E. R. M.'     Pelo contexto desta súplica e justificação dela, obteve Pedro Leme a sentença que temos referido, a qual foi depois confirmada na vila de S. Paulo por Simão Alves de Lapenha, ouvidor geral com alçada, provedor-mor das fazendas dos defuntos e ausentes, órfãos, capelas e resíduos, auditor geral do exército de Pernambuco em 3 de março de 1640 pela causa que correu em juízo contraditório entre partes Lucrecia Leme e seu irmão Pedro Leme, netos de Pedro Leme, contra os órfãos f.ºs bastardos de Braz Esteves Leme, irmão dos ditos Lucrecia e Pedro Leme, que foram herdeiros por falecer seu irmão solteiro e sem testamento; e aos autos desta demanda juntaram os autores para prova de sua qualidade a sentença proferida a favor de seu avô, por parte materna, o dito Pedro Leme».     Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Pedro Leme foi um bandeirante paulista, fez entradas ao sertão. Sua descendência numerosa é descrita por Silva Leme no volume II da «Genealogia Paulistana».      

Fuentes :
persona: www.projetocompartilhar.org; contato@projetocompartilhar.orghttp://benjaminbueno.blogspot.com/2008/10/o-que-diz-o-genealogia-paulistana.html
... casado con...
... (Pedro Taques afirma ainda que Leonor Leme veio em companhia de seus pais da Ilha da Madeira, e já era casada em 1550 com Braz Esteves, morador da vila de São Vicente. E conforme este autor acentúa "na mesma viveram Vila muitos anos, com lucros abastados do Engenho de Assucar, chamado de São Jorge dos Erasmos". Silva Leme, genealogista outro, acrescenta que Braz Esteves eo sogro, Pedro Leme, proprietários eram do Engenho citado. No entanto, David Ferreira de Gouveia não Concorda, alvitando seriam que talvez técnicos associados industrialmente. Ainda segundo este historiador, ha uma profunda ligação com os administradores do Engenho de S. Jorge dos Erasmos, negocios de com Açúcar e provavelmente exportavam no fim da vida, faziam ou vendiam contrabando de Açúcar Prata ou para o Perú. Braz Esteves "se depois passou seus filhos para a vila com de São Paulo, onde fez o seu estabelecimento, e foi uma das primeiras pessoas da Governança desta republica". Do seu matrimonio com Leonor filhos nasceram Leme cinco, na vila de São Vicente. Um deles, Pedro Leme, ocupou todos los cargos da República, tendo uma sua trineta, D. Maria Leme do Prado, contraído núpcias com o Madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do que o Baependi faleceu Em. De Braz Esteves e de D ª Leonor procedem Leme "Lemes os da casa de Santana; da casa os do Alcaide-da Cidade da Bahía mor e Guarda-Mor Geral das Minas; os da Casa dos Proveedores proprietários que da Fazenda Real da foram Capitanía de S. Paulo; os Lemes, Toledo Laras Rendón, Góis Morais, da Cidade de São Paulo; os Lemes, Pedrosos Barros, Pires, Prados, Pais, Falcões, Bicudos, e outros não só da mesma Capitanía, mas também das Minas Gerais , Goiás e Cuiabá ".) con:
  1. Leonor Leme, nacida alrededor de 1540, Óbidos, Portugal, fallecida en 1633, Sao Paulo, Brasil (a la edad de posiblemente 93 años). Ver 8621.
17.246 Pedro Vicente, nacido alrededor de 1510, fallecido el 13 de febrero 1585, San Vicente, S.P. Brasil (a la edad de posiblemente 75 años), ¿Tesorero de Sé, Évora. Hacendado. Comerciante. Pionero..
Nota :   'Pedro Vicente e (...) Maria de Faria naturais de Portugal, que foram também dos primeiros povoadores e que em 1554 eram lavradores de grandes canaviais e tinham parte no engenho de açúcar de S. Jorge dos Erasmos.     'Carta de Pedro Vicente, tesoureiro da Sé de Évora, sobre os ornamentos que o rei D. João III mandou fazer para a dita Sé. Datas 1528-03-05 Nível de descrição Documento simples Localidades Évora Localização física Corpo Cronológico, Parte I, mç. 39, n.º 68 Cota original CC-I-39-68 Condições de acesso Documentação sujeita a autorização para a consulta e a horário restrito. Documento digitalizado PT-TT-CC-1-39-68 URL http://digitarq.dgarq.gov.pt?ID=3772243 

Fuentes :
persona: SILVA LEME, Luiz Gonzaga da. Genealogia Paulistana. Tit. Prados. Vol III - Pág. 91/92 - http://www.geocities.com/lscamargo/gp/Prados_1.htm, nacimiento, muerte: Genealogía mormona.
... casado en 1540, Portugal, con...
17.247 María de Faria. Padres: 34494 y/e  34495.
... con:
  1. Filippa, nacida en 1559, fallecida en 1627, Sao Paulo, Brasil (a la edad de 68 años). Ver 8623.
17.604 Juan Fernández de OcaranzaSeñor de la Casa de Ocaranza , nacido en 1495, Apotzaga, Donostia, España. Padres: 35208 y/e  35209.
... casado con...
17.605 Doña Catalina Eraña y Otalora, nacida, Apotzaga, Donostia, España. Padres: 35210 y/e  35211.
... con:
  1. Juan Fernández Ocaranza. Ver 8802.
  2. Blas.
  3. Pedro.
  4. Catalina.
  5. Marta Sáez.
  6. Martín.
17.606 Juan López de Arcáraso, nacido, Mondragón, España.
... casado con...
17.607 María Ochoa de Estella, nacida, Mondragón, España.
... con:
  1. Doña María, nacida alrededor de 1520, Arcáraso, Donostia, España, fallecida el 3 de octubre 1556 (a la edad de posiblemente 36 años). Ver 8803.
... casado con...
... con:
  1. Don Francisco de la Sierra y Ron. Ver 8866.
... casado con...
... con:
  1. Doña María, fallecida en 1601. Ver 8867.
17.736 Don Diego de Añazco, fallecido en 1530.
... casado con...
... con:
  1. Antonio, nacido, Sevilla, España. Ver 8868.
... casado con...
... con:
  1. Juana Ortíz Melgarejo. Ver 8869.
  2. Don Ruy Díaz de Melgarejo, nacido en 1519, Salteras de Sevilla, España, fallecido en 1602, Santa Fe, Argentina (a la edad de 83 años), Primer Teniente del gobernador del Guayrá..
    Nota :   Fue un militar, conquistador, explorador, estadista, minero y burócrata colonial español establecido en la región del Río de la Plata. Su vida estuvo marcada por guerras, conspiraciones, persecuciones y conflictos familiares.     Junto a Juan de Salazar, Alonso Riquelme de Guzmán y Diego de Abreu se opuso al gobierno asunceno de Domingo Martínez de Irala, apoyándo al deportado Álvar Núñez Cabeza de Vaca.     Gobernó de manera casi absoluta e independiente la antigua provincia asuncena del Guayrá, fácticamente durante 20 años, y luego de separarla de Asunción en 1575, con el título de teniente de gobernador del Guayrá unos 15 años más.     Ruy Díaz de Melgarejo nació en 1519 en la villa de Salteras de Sevilla, uno de los cuatro reinos de Andalucía que formaban parte de la Corona de España, siendo hijo de Francisco de Vergara y de Beatriz de Roelas. Sus abuelos paternos eran Hernando de Vergara y Francisca de Ribera y sus hermanos documentados fueron Hernando, Juana Ortiz de Melgarejo y el futuro gobernador rioplatense-paraguayo Francisco Ortiz de Vergara.     Melgarejo era hijodalgo o hidalgo y la genealogía noble de su familia fue demostrada en varias ocasiones en el pasado. Muy joven ingresó en el ejército de Carlos V, sirviendo por aproximadamente 6 años en la Armada Española junto al Duque de Borbón en Italia y Francia, además de la toma y saqueo de Roma (1527), en las campañas de Sicilia y Negroponte, y por último, en la captura de la plaza de Castelnuovo.     Tendría alrededor de 21 años de edad cuando el 2 diciembre de 1540 zarpó desde Cádiz rumbo a América, en la expedición del adelantado Alvar Núñez Cabeza de Vaca, junto con su hermano Francisco. Llegó primero a la isla de Santa Catalina para pasar por tierra a la ciudad de Asunción en marzo de 1542.     Sus inicios en Asunción no están bien esclarecidos pero se conoce que fue parte de la expedición ordenada por Cabeza de Vaca y encabezada por Irala contra el cacique Aracaré en 1542 y que acompañó también a este capitán en su exploración por las regiones del norte paraguayo. Melgarejo se puso del lado de Cabeza de Vaca cuando a éste fue aprisionado por los oficiales reales de Irala, pero este evento lo tomó de sorpresa. No obstante, decidió tratar de liberar al adelantado algunas horas después del motín junto a su hermano Francisco y varios amigos. Dijo Melgarejo: "acudí con mis armas a la posada del Capitán de su guarda". Sin embargo, la gesta falló y Ruy y sus compañeros fueron apresados y por conspiración de sus enemigos se consiguieron supuestos testimonios de la deslealtad de Melgarejo al Emperador. La destitución de Cabeza de Vaca desencadenó una lucha de poder de dos bandos que ya habría tenido su origen desde que el adelantado y su flota llegaron a Asunción. De un lado, teniendo a Irala como cabecilla, estaban los oficiales reales: Felipe de Cáceres, Francisco de Mendoza, Pedro Dorantes, Garcí Benegas, Alonso de Cabrera y Francisco de Andrade y del otro los leales del Adelantado "alvaristas" encabezados por Melgarejo: Diego de Abreu, Francisco Ortiz de Vergara, Alonso Riquelme de Guzmán, Pedro Estopiñán, Francisco González Paniagua, en su mayoría andaluces. Díaz Melgarejo había sido detenido la misma noche del derrocamiento de Alvar Núñez (24 de abril de 1544), aunque logró huir a una tumba debajo del altar mayor de la Iglesia del monasterio de Nuestra Señora de la Merced. En ese lugar permaneció escondido por 9 meses con ayuda de los frailes.     En 1547, aprovechando Irala marcha hacia Perú y deja a cargo a Francisco de Mendoza. En 1549, Melgarejo y Abreu fueron junto a Mendoza y lo convencen de llamar a votación para elegir a un gobernante legal debido a que la situación se encontraba ilegítima desde que Cabeza de Vaca había sido depuesto. Mendoza accede y mientras se celebraban los comicios, Melgarejo y Abreu impiden que Mendoza ingrese al lugar de votación y logran persuadir a la gente de elegir a Abreu como gobernador. Abreu da pena de muerte a Mendoza. Irala retorna a Asunción y aprisiona a Melgarejo y Abreu, pero logran escapar en julio de 1549 y son perseguidos por las autoridades asuncenas. Melgarejo permaneció alrededor de 4 años escondido en los bosques.     En 1553 fue nuevamente apresado en el campamento de Yerekyhaba en lo que actualmente es el Alto Paraná, pudo escapar y marchó hacia el este donde fue capturado por los indígenas tupíes (del mismo origen que los avá o "guaraníes" pero ferozmente rivales de estos) que eran antropófagos y tenían planeado comérselo. Logra escapar gracias a una mujer tupí y llega hasta las costas del Atlántico, a San Vicente. En aquel lugar se encontró con pasajeros de la flota de Sanabria que había tenido problemas y había sido auxiliada por los portugueses que los tenían detenidos. Entre los pasajeros, conoce a Elvira de Contreras con quien contrae matrimonio.     Melgarejo vivió un tiempo en el puerto luso-brasileño de San Vicente donde nacieron sus hijos y sin poder volver a Europa, se pone a disposición de Irala, y junto a su esposa Elvira, Juan de Salazar y algunos miembros más de la flota de Sanabria, retornó a Asunción en 1555.     Irala, que lo veía como amenaza, envió a Melgarejo a colonizar la región de Guayrá ubicada entre el río Paraná y el océano Atlántico. En 1556, luego que Irala falleciese y durante el gobierno de Gonzalo de Mendoza, fundó la Ciudad Real del Guayra, repartiendo las tierras a los asuncenos que lo habían acompañado, realizó un censo y construyó una casa de gobierno en el pueblo.     Permaneció unos 7 años en Ciudad Real, en 1561 los indios se rebelaron y el pueblo quedó cautivo, por ello Melgarejo pidió ayuda a su hermano Francisco Ortiz de Vergara que en ese entonces era gobernador y éste mandó a Alonso Riquelme de Guzmán con refuerzos para socorrerle. Ortiz de Vergara decidió enviar a Ruy de vuelta a España y entonces toda su familia volvió a Asunción en 1563. Pero como el barco no se había terminado de construir, Melgarejo fue enviado a castigar a los indígenas del Paraná. Al volver de su viaje encontró a su esposa Elvira de Becerra y Mendoza con su amante, el sacerdote franciscano Juan Fernández Carrillo —ambos habían pasado a Sudamérica con la flota del capitán Salazar y de Mencia Calderón— y con su espada los apuñaló a ambos. Por este crimen fue excomulgado y huyó hacia tierras portuguesas del Brasil, dejando a sus hijos menores.     En 1569 se le encomendó sofocar las rebeliones de los pobladores de Ciudad Real en contra de Alonso Riquelme. Entonces, a Melgarejo se le levantó la excomunión y marchó a Ciudad Real donde después de controlar la revuelta, derrocó a Riquelme y tomó su lugar. Como conquistador del Guairá, Melgarejo fundó la ciudad de Villa Rica del Espíritu Santo el 14 de mayo de 1570, en un lugar llamado Cuarahyberá con 40 hombres y 53 caballos. Destituido su hermano Francisco como gobernador del Río de la Plata y del Paraguay, quedó como interino Felipe de Cáceres, un viejo enemigo, quien envió a reemplazarlo a Alonso Riquelme.     Melgarejo se negó a entregar el poder y convocó a elecciones que lo nombraron capitán general y justiciar mayor del Guairá. Con esto, los que seguían a Riquelme se aliaron a Melgarejo y Riquelme quedó prisionero. En 1572, Cáceres fue destituido y Martín Suárez de Toledo, el nuevo gobernador interino llamó a Melgarejo para que conduzca a Cáceres como prisionero para ser juzgado en España.     El 14 de octubre de 1575, el adelantado Juan Ortiz de Zárate nombró a Melgarejo teniente de gobernador del Guayrá —ya que dependía de la gobernación del Río de la Plata y del Paraguay— con los títulos expresados de la siguiente manera: «Teniente Gobernador, Capitán General y Justicia Mayor de la Ciudad Real y de Villa Rica del Espíritu Santo»,8 con facultades para gobernarlas, repartir encomiendas, nombrar lugartenientes y demás amplias atribuciones del caso. Se le concedió con una encomienda de 300 leguas de tierra y 352 "fuegos" (un padre de familia indígena con su mujer e hijos).     Como teniente de gobernador, Melgarejo se dedicó a la búsqueda y cateo de las minas de Cuarahyberá. En vez de oro y plata, logró extraer hierro lo que a su juicio fue de gran utilidad para los vecinos.     Efectuó un nuevo ataque contra los tupíes, rescatando a un grupo de españoles. Se retiró de la vida pública el 15 de marzo de 1585, para ser remplazado por Antonio de Añasco y como su lugarteniente a Ruy Díaz de Guzmán que lo recibirían en la misma fecha en Ciudad Real, ambos nombrados por el nuevo gobernador Juan de Torres Navarrete, y hacia 1590 con unos 71 años de edad, Melgarejo se mudó a Santa Fe a la casa de su hija Isabel de Carvajal.     Melgarejo firmó su testamento el 5 de octubre de 1595, en casa de su hija Isabel. Pidió ubicar sus restos en «la Iglesia del Bienaventurado San Françisco» de Santa Fe, en la sepultura en la que está enterrado Gonzalo Martel de Guzmán, esposo de su hija Isabel. Recomendó que sus armas, arcabuz, espada, daga y celada, se entregaran a su hijo Francisco de Guzmán. Declaró "haber poblado y poblado las dos çiudades Real y Villa Rica del Espíritu Santo, en las provincias del Guairá"; y dispuso que la encomienda de más de 300 leguas que allá poseía, así como solares, estancias y mercedes de su propiedad en dichos parajes, quedaran para el Capitán Manuel de Frías y la esposa de éste, su nieta Leonor de Ortega Martel de Guzmán. También le dejaba al matrimonio Frías-Martel "los bienes, herencias, heredades y possessiones y tributos", de la sucesión de sus padres "que tengo en los Reinos de España", en "la aldea de Salteras", donde han de hallarse esos bienes que Frías, en persona o mediante apoderado debía cobrar. A Hernando Melgarejo, otro de sus hijos, y a las hijas de éste Isabel y Beatriz, les legaba su estancia poblada de Tobatí. Murió en Santa Fé en 1602.  

    Fuentes :
    persona: Wikipedia.
17.742 Don Juan de Sanabria. Padres: 35484 y/e  35485.
Nota :   Pariente de Hernán Cortés.  
... casado con...
17.743 Doña Mencia de Sanabria y Calderón, nacida en 1533, Medellín, Badajoz, España, fallecida. Padres: 35486 y/e  35487.
Nota :   Mencía Calderón o bien Mencía Calderón la Adelantada o menos conocida como Mencia Calderón Ocampo fue una noble emprendedora y exploradora española, que estaba casada con el nominal adelantado Juan de Sanabria el cual fallecería en la península poco antes de embarcar, por lo que consiguió que su hijastro Diego de Sanabria heredase el título por dos vidas para poder continuar con la empresa que llevaría a Sudamérica a las primeras cincuenta mujeres hidalgas del Nuevo Mundo, para iniciar así una aristocracia colonial de índole europea. Producido el apresamiento, la expulsión y la remisión a España del segundo adelantado Alvar Núñez Cabeza de Vaca, el gobierno quedó nuevamente en manos de Domingo Martínez de Irala. Fallecido éste y ante la acefalia administrativa de la Provincia del Paraguay, el monarca dispuso nombrar un nuevo adelantado.     En Monzón (Huesca), el 22 de junio de 1549, el Consejo de Indias acordó la capitulación por la que se nombraba tercer adelantado del Río de la Plata a un rico caballero español, natural de Medellín, de nombre Juan de Sanabria. Sanabria asumía el compromiso de llevar en su expedición a cien parejas con hijos y doscientos cincuenta solteros para establecerlos en dos asentamientos que debían fundarse en las costas de la isla de Santa Catalina y en el Río de la Plata con el fin de consolidar las propiedades reales en la costa atlántica, continuamente asediadas por los portugueses.     La fatalidad hizo que falleciera el adelantado antes de su partida. Su hijo Diego, de apenas 18 años de edad, heredó los folios reales en los que constaban los derechos y obligaciones impartidos por Carlos V.     Las capitulaciones le fueron confirmadas en la corte instalada en Valladolid en el año 1549. Diego de Sanabria, el nuevo adelantado, tenía la consigna de «suspender la conquista sino poblar». La armada de Sanabria partió de Sanlúcar de Barrameda el 10 de enero de 1550 y estaba compuesta por tres naves. Hacía parte del pasaje el fundador de la casa fuerte de Asunción, Juan de Salazar de Espinosa, quien fuera comandante general de la flota. Salazar se hallaba en España luego de haber conducido preso a Alvar Núñez Cabeza de Vaca.     La tripulación estuvo compuesta por una trescientas personas, de las cuales eran cincuenta mujeres, doncellas para poblar, algunas casadas y otras solteras que embarcaron por orden real para «el mejoramiento de la sangre» de la población, altamente mestiza.     La hueste femenina era dirigida por Mencía de Calderón y Sanabria, viuda de Juan; con ella viajaban sus hijas María , Mencia y Francisca.     Otros capitanes eran Cristóbal de Saavedra, Hernando de Salazar y Francisco Becerra. El cronista de la expedición Hans Staden, aventurero teutón, escribió las memorias del viaje. La flota maltrecha llegó a la isla de Santa Catalina en diciembre, después de sufrir muchas graves penurias, soportar terribles tempestades, ataques de corsarios franceses, naufragios y demás males. Salazar perdió la nave que comandaba. Dice la historia que a pesar de las peripecias salvóse la vida de todos y el honor de las damas. Don Diego, por su parte, desviado por los vientos, fue a dar al mar Caribe, donde encalló su barco. Siguió viaje por la vía del Perú y terminó afincándose en Potosí sin llegar a su destino final. Los integrantes de la expedición no se hallaban en condiciones de establecer los poblados que la Corona ordenaba erigir, pensando solamente llegar a Asunción para planear desde allí el establecimiento de los pueblos de la ribera atlántica (como el de San Francisco de Mbiazá). Desde la isla de Santa Catalina, luego de reponer fuerzas, se desplazaron hasta el Mbiazá (en guaraní: 'la salida', también llamada Ybiazá o La Vera; se trataba de la salida por vía terrestre directa que el gobierno de Asunción poseía en el océano Atlántico y que correspondía a las costas marítimas de los actuales estados —hoy brasileños— de Paraná y Santa Catarina), en las costas de tierra firme y ubicada veinte leguas al sur. En ese punto hubo necesidad de esperar un año para construir un bergantín con los restos de la nave San Miguel.     Las desavenencias entre Salazar y Saavedra empeoraron la situación; si no fuera por la predisposición de doña Mencía, tutora de la expedición, todo habría fracasado.     Las mujeres tuvieron un papel preponderante en la supervivencia del numeroso grupo. Cosían velas, cocinaban, juntaban madera y participaban en todas las actividades. Mencia cuidaba celosamente su plantel de mozas casaderas, pero, en tan demorada escala no pudo evitar que ocurrieran algunos acontecimientos dignos de mención. Los oficiales y funcionarios reales, que acompañaron a la armada, se adelantaron en escoger esposas entre las de mejores predicamentos, disminuyendo de esa manera el número de las candidatas que venían a encontrar maridos entre los españoles de Asunción. Salazar dispuso dividir el contingente. Una parte de la gente y el equipaje embarcó en el bergantín con intención de llegar por agua a Asunción y el resto partió a pie por el Peabirú partiendo por el río Itapocu, senda indígena de más trescientas leguas transitada con anterioridad por Alejo García y Alvar Núñez Cabeza de Vaca. La expedición estaba compuesta por indios porteadores y guías, algunas vacas llevadas por portugueses, curas, oficiales, soldados y la dotación de mujeres que viajaban amparada por Mencia. Es de suponer el sacrificio que significó para la estoica partida sortear mil obstáculos, cruzar enormes ríos, selvas y cordilleras. Salazar y su grupo llegaron a la ciudad de Asunción en octubre de 1555 en medio del júbilo y la algarabía de los antiguos conquistadores, y la sorpresa de algunas mujeres casadas que reencontraron a sus esposos rodeados de vástagos mestizos, algunos de ellos ya adolescentes. Al año siguiente llegaría a destino Mencia Calderón Ocampo, en abril de 1556, con sus hijas, yernos y demás acompañantes. La villa de San Francisco de Mbiazá quedaría abandonada.     Fallecido Fernando de Trejo, María de Sanabria contrajo nuevamente matrimonio con Martín Suárez de Toledo, con quien tuvo ocho hijos. Uno de ellos, Hernando Arias de Saavedra (Hernandarias) fue el primer gobernador nacido en el Paraguay. En consideración al tiempo gastado en tan largo periplo terrestre era de esperar que los viajeros que remontaban el río ya estuvieran en Asunción. En realidad, los navegantes subían las corrientes con excesiva lentitud. Fue necesario enviar otra embarcación para prestarles auxilio y acelerar su llegada a destino.  

Fuentes :
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... con:
  1. Francisca Rangel de Sanabria. Casada con Pedro de Ovelar.
  2. Doña María de Sanabria Calderón. Ver 8871.
17.744 Don Alonso de Vera y Aragón, nacido, Llerena, Extremadura, España, fallecido en 1537. Padres: 35488 y/e  35489.
Nota :   Se había establecido en la de Estepa con el cargo de contador del comendador de la Orden de Santiago, que tenía a su cargo la encomienda de la villa. Casó allí con Luisa de Torres, con la que tuvo siete hijos, de los cuales tres asistieron a la conquista de las Indias Occidentales, los cuales fueron: Rodrigo de Vera, padre de Alonso de Vera y Aragón, apodado el Cara de Perro por su mal gesto; Pedro Díaz de Torres, padre de Alonso de Vera y Aragón, apodado el Tupi por su piel morena; y el licenciado Juan de Torres de Vera y Aragón. El licenciado Juan de Torres de Vera y Aragón cursó sus estudios en el Colegio de Santa María de Jesús de la ciudad de Sevilla, donde obtuvo el grado de Licenciado en Leyes, colegio donde además fue catedrático de prima y rector. El 14 de enero de 1565 fue nombrado por Felipe II oidor de la Real Audiencia que debía fundar en la ciudad de la Concepción del Reino de Chile. En Chile no sólo se encargó de administrar justicia, fue también nombrado además capitán general de la guerra. Permaneció en Chile hasta 1576, pues en el año 1573 había recaído en él un nombramiento de Oidor en la Real Audiencia de la ciudad de La Plata (hoy Sucre).  

Fuentes :
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... casado con...
... con:
  1. Don Juan de Torres y de Vera y Aragón, nacido en 1527, Estepa, España, fallecido en 1613, Villa de La Plata de Charcas, Virreinato del Perú (a la edad de 86 años). Ver 8872.
  2. Don Rodrigo, nacido, Estepa, España, fallecido en 1566, Panamá.. Casado con Doña Catalina Calderón, nacida, Estepa, España..
  3. Don Pedro Díaz de Torres.
    Casado con Indígena Inca, nacida, Cuzco, Perú.
    Nota :   En fecha indeterminada, pasó al reino del Perú y se halló presente en las guerras civiles contra Gonzalo Pizarro, donde murió peleando, siempre debajo del estandarte real. Se unió a ELENA, india de raza inca, natural del Cuzco.  
  4. Don CarlosHijodalgo. , nacido, Estepa, España, fallecido en 1591, Antequera, España, Alcalde Ordinario y Alférez Real de la villa de Estepa. Familiar del Santo Oficio..
    Casado con Doña María de Hoces, nacida, Córdoba, España.
    Nota :   Alcalde Ordinario y Alférez Real de la villa de Estepa, por el estado noble de los hijodalgo. Familiar del Santo Oficio.  
  5. Don Francisco, Licenciado..
  6. Don Luis de Torres de Vera y Aragón.
  7. Doña Juana Tinoco.
17.746 Don Hernandarias de Mansilla de las Cuevas, nacido en 1500, Granada, España, Conquistador.. Padres: 35492 y/e  35493.
Nota :   Acompaña a Don Pedro de Mendoza y llega con él a Indias en 1536.     7 Ruiz, Francisco, and Alonso Cabrera. Escripturas que envía a S.M. el theniente de Governador de la Provincia del Rio de la Plata. 16 l. 17 × 23 cm. Modern copy from AGI 74-4-25. November 19, 1538. Notarized documents concerning dispute between Alonso Cabrera and partisans of Juan de Ayolas after death of Mendoza; cedula of Carlos I, September 12, 1536; cedula of September 12, 1537, giving colonists right to elect own officers; requerimiento of Cabrera, November 18, 1538, establishing Ayolas as commander; search for Ayolas; mention of Garci Venegas, Felipe de Cáceres, Diego de la Verrieta (La Varrieta, also Olaverrieta), Juan Vázquez de Molina, Antonio López de Aguyar, Alonso del Castillo, Diego de Tovalina, Martín Blas de Saavedra, Dr. Bernal, Gutiérrez Velázquez, Refrendado Vernaldarias, Carlos Dubrín, Irala, Juan Romero, Pedro de Romero, Pedro Hernández, Pedro Ortiz, and Fernando Arias de Mansilla. Printed: BG I, Doc. v, 30-38; LHC II, 163-165 (cedula only); MMA I, Doc. xlvi, 197-206.     8. Ruiz Galán, Francisco. Juramento de obediencia al capitan Francisco Ruiz Galan theniente de governador e capitan general por don Pedro de Mendoza. Corpus Christi, 10 l. 17 × 23 cm. f. 1-9v. Modern copy from AGI 74-4-25. December 28, 1538. Includes names of colonists: Pero Hernández, Gabriel Lezcano, Garcé Venegas (treasurer), Felipe de Cáceres, Francisco de Mendoza, Carlos Dubrín, Juan de Morales, Alonso de Cubides, Alonso de Alameda, Nufrio Noguera, Melchor Pardo, Bartolomé González, Leonardo Gravión, Alonso de la Cuerda, Pedro de Nesa, Francisco Rengifo, Luis Marques, Juan de Ortega, Andrés Hernández el Romo, Hernán Carrillo, Diego de Ocas, Francisco de Villalta, Gerónimo Ochoa, Bartolomé de Santander, Martín Pérez, Juan Martín, Juan Velázquez, Cristóbal de Rojas, Francisco de la Trinidad, Alonso de Valenzuela, Diego de Argame, Galiano Domeyra, Juan de Tarifa, Caporal, Juan Ruiz, Pedro Palomo, Martín de Lorenzana, Hernán de Sosa, Diego de Tovalina, Pedro Vallejo, Pedro de Montefrío, Martín Sánchez, Bartolomé de Rueda, Lope de los Ríos, Francisco Coronado, Francisco de Rosales, Gerónimo de Vega, Juan Pavón de Badajoz, Antonio de Mendoza, Pedro Benítez de Lugo, Pedro Genovés, Pedro de Santarén, Álvaro Suárez, Pedro de Santa Cruz, Cristóbal de Medina, Esteban de Vallejo, Juan Izquia, Sancho de Ubago, Francisco Pérez, Francisco de Coimbra, Juan Mejía, Diego de Bocanegra, Juan Suárez, Martino de Cabrera, Bartolomé de Moya, Bartolomé de Vega, Juan Domínguez, Juan de Burgos, Pedro de Burgos, Alonso Ortiz de Valderrama, Hernando Alonso, Cristóbal Nieto, Francisco de Escobar, Fernando de Escobar, Antón Martín del Castillo, Juan García, Francisco de Guadalupe, Francisco de Torreblanca, Juan de Oja, Diego del Valle, Agustín de Madrid, Diego Martín, Diego Delgado, Francisco López de Sepúlveda, Antón Jiménez, García de Jaén, Antonio de Ayala, Gaspar de Baltanas, Hernando de Leyes, Antonio Vázquez, Martín Bargoñón, Gregorio de Leyes, Hernando Arias de Mansilla, Gonzalo de Guzmán, Juan Salmerón, Juan Redondo, Miguel Manzanero, Melchor Bazán, Antonio de Pineda, Juan Hernández, Francisco de Pineda, Francisco de la Cerda, Hernando de Valbuena, Luis de Espinosa, Pedro Márquez, Francisco González, Pero Méndez, Francisco Álvarez Gaitán, Pedro de Santo, Francisco de Paredes, Pedro de Isla, Pedro de Génova, Hernans Ánchez, Juan de Santander, Martín de Armencia, Álvaro de Palacios, Rodrigo Gómez, Francisco de Andrada, Sebastián de León, Alonso Cantero, Francisco Galán, Fray Juan de Salazar, Miguel Diego de Leyes, Gonzalo de Arévalo, Salazar de Espinosa, García Álvaro Suárez de Carvajal, Andrés Fernández el Romo, Hernán Carrillo, Diego de Villalpando, Galiano de Meyra, Tristán de Vallartes, Alonso de Cabides, Francisco de Portedes, Fr. García de Salazar, Hernando de Ribera, Andrés de Arcamendia, Francisco Rodríguez, Vicente Pérez, Diego de Acosta, Fernando Pérez, Domingo de Acosta, Pedro de Acosta, Vicente de Acosta, Antón (?) Fernando Fernández. Printed: BG I, Doc. iv, 19-23; SVP I, App. J, 439-445; MVE 277-279; MMA I, Doc. xlviii, 257-262. Participó en la rebelión contra Álvar Núñez Cabeza de Vaca. 20 Ortiz de Vergara, Francisco. Lista de la jente que queda en el Pueblo. Asunción, 8 l. 17 × 23 cm. f. 7v-14. Modern copy from AGI Pto. 2-2-5/10. No. 27. May 10, 1569. Gonzalo de Araujo; Escobar del Peru, Casillas, Juan Fernández, Gonzalo Díaz, Andrés Benítez, Pysbran, Fuente Alenzina, (Juan and Hernán?) Campos, Martín de la Roca, Hernando Lodeñoda, Miguel Ortiz, Juan de Aragón, Calabres, Vicente de Goes, Pedro Méndez, Zamara, Pedro Navarro, Baltazar Osorio, Andrés López, Juan Durán, Budia, (Pedro de?) Aguilar, (Nicolás?) Feo, Luis Pato, (Antón, Bernardo, Cristóbal, or Luis?) Espinosa, Chiclana, Juan de Fuetes, Jorje de Admada, Juan Portugués, Gonzalo de Antonio (?), (Andrés?) Pantaleón, Barverote, Cristóbal de Avero, Mase Antonio, Miser Bernardo, Simón Luis Bedoya, Juan González, Julián Polvorista, Juárez, Francisco de Ribera, (García de?) Jaen, (Hernando de?) Sosa, El del Villar, Pérez del Tapúa, Carbajal, Sastre, Juan de Hernández, Frutos, Gaspar Hernández, Nicolás, Juan de Medina, Sanpito, (Pedro or Luis?) Vaca, Gaspar Flamenco, Luis Alegre, Gerónimo de Sena, Hernando Brecianos, Trianos, Sotelo, Juan Bautista, Lope Ramos, Melchor Núñez, Vasco de la Rua, Sebastián de León, Mase Bernal, Cuevas, (Diego González?) Baitos, Tomás Riso, Faneto, J... de Díaz, Pedro de Sayas, Acosta, Jacome Texedor, Mase Francisco, Juan Rrute, Cristóbal de Medina, Cristóbal Bravo, (Bartolomé de?) Villalva, Salas, (Luis or Pedro?) Marqués, Aznaga, Leonardo, Juan de Quintana, Gonzalo Casas, Gabriel Méndez, Miguel Navarro, Arnao (Flamenco?), Juan de la Torre, Juan de Molina, Julián López, Céspedes, Bernardo, Juan Jiménez, (Francisco de?) Villalta, Maidana, Juan Delgado, Lope (de) los Ríos, Juan Pérez, Luis Pérez, Mase Simón?, Juan López de Sevilla, (Alonso de?) San Miguel, Cornieles, Alonso Martín, Martín González, Hernando (?) de Prado, (Gaspar, Lorenzo, Felipe? or Florencio?) Gutiérrez, (Blas?) Simón, Santiago, Vitoria, Rodrigo de los Ríos, Carvajal de Trujillo, Calzada, Andlines, Juan Sierra, Francisco Pérez, Gaspar de Ortigosa, Pedro Fricón, Damián Muñoz, Domingo Bato de la Masilla, Coronel, Luis Hernández, Juan Lombardero, Moreno de Lora, Francisco de Escobar, Tristán Fernández, (Luis or Pedro?) Gaitán, Mateo Gil, Luis Martín, Ynalda, Po. Franco, Antón Martín, Gonzalo Portillo, Francisco Núñez, Mateo Gómez, Melgar, Simón Jaques, Juan Viscaino, Asencio Rodríguez, (Juan or Pedro?) Burgos, Pedro de Mesa, Cristóbal? Pinto, (Francisco?) Maldonado el Viejo, Pedro Sánchez Maduro, Morel, Villamayor, Arce, Pucheta, (Tristán de?) Yraçabal (Irrazábal?), Aguirre, (Antonio de?) Pineda, Gonzalo Rodríguez, (Alonso de?) Encinas, Ávalos, (Juan de?) Montoya, (Pedro de?) Espinar, Juan Martín Romero, Nuxlo (Nufrio?) Noguera, (Alonso, Diego, or Francisco?) Delgado, Juan de Rodas, (Juan Bautista?) Corona, Mota, Pedernera, Richarte (Limon?), Manuel Cameto, Mateo Díaz, Juan Pavón, (Íñigo?) Ortiz, Arana, Molina de Itapúa, Juan Suárez, Antonio Fernández, Hernando Notario, Gil García, Paiva, Francisco Galán, Juan De Escobar, Velasco, Lorencianos, Antón Jiménez, Juan Riquel, Morán, Pedro de Arévalo, Vasualdo, Araujo Carpintero, Cristóbal López, Romero de Esquivel, Juan de Ortega, Alonso de Valenzuela, Hernandarias de Mansilla, Anto. Posadas, Juan Rodríguez De Escobar, Hermosilla, Martín Suárez, Martín Dure, Bartolomé González, Valderas, Sgt. Sandoval, Orduña, El Calafate, Antón Martín Pelado, Ruiz, Reolín, Cornejo, Juan Cano, Ruy Dias, Figueredo, Pastraña, Juan Velázquez, Trinidad, Blas Sánchez, Varón, (Miguel?) Tomás, Juan Díaz del Valle, Mayordomo León, Juan de Espinosa, Juan de Porras, Juan de Porras (cirujano), (Pedro?) Ramírez, Chaparro, Juan Martín Dovas, Miyelin, Pedro Corral, Mase Antonio, Adame, (Hernando or Mateo?) Rivera, Per Antonio, Bertrán González, Diego Ruiz, Hernán Gallego, Martianus, (Pedro?) Portillo, Escaso, (Juan de?) Rocas, Antonio Tomás, Mase Blas, Andrés Ortiz, Juan Gómez, Cristóbal Alonso, Pedro Fernández, Espinosa de Ortega, Olivo, Antón Sánchez, Pedro Isidro, Argüello, Juan Desea, Juan Domínguez, Juan de Arca (médico), Juan Portugués, (Juan de?) Toledo, Matías Logroño, (Esteban de?) Vallejo, El Rojo, (Pedro de?) Méndez, Ochoa (de Eyzaguirre?), Juan López Duarte, Luis de Peralta. Printed: BG I, Doc. x, 101-107. box     _____. Memoria de los hombres que están vivos en el Río de la Plata... del armada de Pedro de Mendoza. Asunción? 5 l. 17 × 23 cm. f. 3-7v. Modern copy from AGI Pto. 2-2-5/10, No. 27. May 12, 1569. Juan de Arana, Francisco Álvarez Gaitán, Cristóbal Alonso, Maese Antonio, Martín Anus, Gonzalo de Arévalo, Gualdo Barbero, Juan Cano, Collantes, Pedro de Corral, Francisco de Escobar, Juan de Espinosa, Figueredo, Arnao Flamenco, Gil García, Francisco Galán, Bartolomé González, Martín Gutiérrez de Admodóvar, Leonardo Gribeo, Diego González Baitos, Francisco de Hermosilla, Gaspar de Hortigosa, Juan Jara Menestril, Antón Jiménez, Simón Jaques, Juan Juanes, Jaen (de Baeca?), Diego de Leyes, Sebastián de León, Simón Luis, Hernandarias de Mansilla, Francisco Maldonado, Pedro de Mesa, Valvaldo Montaner, Juan de Montoya, Antón Martínez Caso, Luis Márquez de Granada, Pedro Mendes, León (de Palma de Micersilia?), Juan de Ortega, Garcí Ollero, Gerónimo de Ochoa, Jacome Paiva, Juan Pavón de Badajós, Juan de Porras, Juan Portugués, Francisco Pérez de Córdoba, Juan Romero, Gonzalo Rodríguez, Juan Redondo, Asencio Romero, Lope de los Ríos, Rodrigo de los Ríos Bretón, Juan Rute (inglés), Vasco de la Rur de Tavira, Francisco de Rosaldo de Ávila, Pedro Sánchez Maduro, Juane Sierra Montañez, San Pedro de Bilbao, Hernando de Sosa, Antonio Tomás, Juan de Toledo, Francisco Timón Bretón, Diego de la Torre, Jacome Tejedor, Juan de la Torre, Antonio de la Trinidad de Admodóvar, Alonso de Valenzuela, Francisco Vergara, Antonio de Vera, Juan Velázquez, Esteban de Vallejo, Francisco de Villalta de Córdoba, Galiano de Valencia de Alcántara de Meira, and Urase Miguel Herrero. Printed: BG I, Doc. x, 99-10  

Fuentes :
persona: http://www.lib.utexas.edu/taro/utlac/00066/lac-00066p1.html
... parentesco con...
... con:
  1. Doña María Arias de Mansilla, nacida alrededor de 1550, Asunción, Paraguay. Ver 8873.
... casado con...
... con:
  1. María Alonso. Ver 8937.
17.902 Juan (Pedro) de Santa CruzCapitán y Conquistador del Adelantado Pedro de Mendoza. , nacido en 1510, Toledo, Madrid, España, fallecido, Capitán y Conquistador del Adelantado Pedro de Mendoza.. Padres: 35804y/e  35805.
Nota :   Conquistador que vino con el Adelantado Don Pedro de Mendoza. Su hija se casó con el capitán compañero de viaje suyo, Bartolomé González de Villaverde. Su hija tendría unos 15 años y era mestiza.  

Fuentes :
persona: periodico ABC; http://archivo.abc.com.py/2008-11-30/articulos/474372/la-madre-mestiza-de-roque-gonzalez, familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... casado con...
17.903 Francisca, India Guaraní, nacida en 1520, fallecida.
Fuentes :
familia: Genealogía de Maria Antonia -Clyde- Feliciangeli Arias (GENEANET)., Familias Argentinas.
... con:
  1. María, nacida en 1538, España, fallecida, Paraguay. Ver 8951.
17.912 Alonso Riquelme, Caballero de la Orden de CalatravaCaballero de la Orden de Calatrava , nacido, Jerez de la frontera, Andalucía, España, Caballero de la Orden de Calatrava. Padres: 35824 y/e  35825.
... casado con...
17.913 Brianda de Guzmán. Padres: 35826 y/e  35827.
... (Alcaide del Castillo de Tempul.) con:
  1. Ruy Díaz de Guzmán y Riquelme, nacido en 1560, fallecido en 1629 (a la edad de 69 años). Ver 8956.
... casado con...
... con:
  1. Violante. Ver 8957.
17.916 Martín Pérez de Irala, nacido en 1470, Vergara, Guipúzcoa, España, fallecido en 1529 (a la edad de 59 años). Padres: 35832 y/e  35833.
... casado con...
17.917 Marina de Albisúa y Toledo, fallecida en 1480, España.
... con:
  1. Domingo Martínez de Irala, nacido en 1510, Vergara, Guipúzcoa, España, fallecido el 3 de octubre 1556, Asunción, Paraguay (a la edad de 46 años). Ver 8958.
Fuentes :
familia: familias-argentinas.com
... casado con...
Fuentes :
familia: familias-argentinas.com
... con:
  1. Yboty Morikacé, India Guaraní, Leonor. Ver 8959.

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